Tag Archives: O tempo passa e o passado se faz presente

Capítulo 27

Capítulo 27   Os dias passavam correndo. Nem sempre nos víamos no decorrer dele, mas fazíamos questão de dormirmos juntas alternando sempre entre meu apartamento e o da Clara. Eu estava cada dia mais apaixonada e percebia que ela também. Não deixamos de fazer as coisas que gostamos, sempre acompanhava a minha namorada nas festas…

Capítulo 26

Capítulo 26 O Natal chegou e, conforme planejado, passei a noite do dia 24 com minha família. Com muito sacrifício de escolha, comprei os presentes do pessoal e o da Clara. A noite foi tranquila, descontraída e com muitas comidas que adoro. Minha avó e minha mãe queriam era que eu engordasse e se não…

Capítulo 25

Capítulo 25  Desabei na cama, eu estava literalmente encharcada de suor e de gozo, não sabia mais o que era meu ou o de Clara. Estava de olhos fechados tentando recuperar minhas forças e o ritmo da minha respiração. Olhei o relógio em meu pulso: 2:37h, minha namorada já estava com a cabeça apoiada em…

Capítulo 24

Capítulo 24 Encerrei a ligação com a sensação de certeza que no dia seguinte a conversa seria difícil, por isso queria dormir o máximo possível para não acordar de mau humor. Pensava em tudo o que aconteceu entre nós duas até aquele momento. Tentativas em vão, nunca perdi o sono por nada, poderia ser o…

Capítulo 23

Capítulo 23 Na terça-feira estávamos em mais uma discussão sobre a ONG e a Claudia – a secretária de Clara – interfonou para avisar que o Sr Augusto desejava vê-la, ela autorizou a entrada e assim que ele entrou foi abraçando e beijando minha namorada. Fez o mesmo comigo e fiz menção em sair da…

Capítulo 22

Capítulo 22 Trocamos um beijo gostoso e acabamos dormindo mais uma vez. A semana foi uma correria enorme para mim, tinha que trabalhar e ainda resolver pendências da cerimônia da formatura: -Linda, você vai comigo no sábado, não vai? -Claro, Du. Você acha que vou perder sua formatura? – sorriu e me beijou – você…

Capítulo 21

Capítulo 21 Quando cheguei no meu apartamento, vi o carro da Clara, bati no vidro e ela saiu: -Acho que preciso te dar copias das chaves daqui – disse abraçando-a e beijando-a levemente nos lábios. A Clara sorriu, envolveu meu pescoço com seus braços: -Não precisa, Du… -Claro que precisa, linda! Não acho justo minha…

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