Tag Archives: Literatura Lésbica

Capítulo 11 – Ao Trabalho

A missão que a Alpha Dìon aceitou era ousada. Os contratantes declarariam, aos quatro ventos, a insatisfação da comunidade LGBTQIA+ sobre os rumos que os extremistas de direita estavam dando ao mundo. Fariam um levante contra ideológicos conservadores. — A Alpha Dìon está contaminada e tentarão eliminar os cabeças progressistas. Helena seguiu o pensamento de…

CAPÍTULO 6. Vinho

ERIS — Estou atrapalhando alguma coisa? — Haru perguntou, fechando a porta, logo após Misha deixar meu quarto o mais rápido que pode depois que a encontrei aqui. Nem me dou o trabalho de explicar, ela não vai me escutar mesmo. — Não fode, Haru, não tô boa pra você hoje. — Ei, calma, foi…

Capítulo 10 — Operação Surpresa

A agente da equipe Cymorth tinha a oportunidade de se aproximar das duas chefes e a agarraria.  — E ele não tira o olho de vocês, desde que foi resgatada. — Ele teme que eu dê uma facada nas costas dele, mas está enganado comigo. Se um dia eu o matar, será olhando bem dentro…

CAPÍTULO 5. Clã lésbico

MISHA — Calma aí, deixa eu ver se eu entendi direito — ele me olha risonho do outro lado da tela do meu celular, jogado em uma beliche e usando um pijama de hospital azul marinho — a tatuada que tu pegou no bar semana passada é a irmã da noiva do teu pai —…

CAPÍTULO 4. Uma babá

ERIS Algumas horas antes Catarina ligando — Eu juro que se esse barulho não for do seu chuveiro, você é uma mulher morta. A voz estridente gritou ao fundo da ligação e posso sentir o tom bravo dela aqui. Só consegui assimilar o horário que me foi relembrado diariamente para a formatura. — Não esqueça…

CAPÍTULO 1. Carioca?

MISHA Início de dezembro, cinco anos depois Quando o segundo Sol chegarPara realinhar as órbitas dos planetasDerrubando com assombro exemplarO que os astrônomos diriam se tratarDe um outro cometa A melodia de O Segundo Sol na voz da Cássia Eller me chama a atenção enquanto vagueio pela calçada à procura de um bar. Acho que…

PRÓLOGO

Cidade da garoa24 de dezembro, alguns anos atrás Golpeio, alternadamente, uma, duas, três vezes o saco de areia à minha frente. No quarto golpe me desequilibro. Minhas pernas fraquejam e finalmente aceito ser vencida pelo cansaço das ininterruptas 27 horas acordada, caindo no tatame abaixo de mim. — UOU — uma voz estridente entra nos…

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