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Capítulo 22 – A força dos guerreiros

Gwinter começou a correr descendo do passadiço. Arítes foi atrás e eu os segui. — Esquadrão, a postos! Cavaleiros na frente! – Gritou Gwinter. Uma massa de soldados e cavaleiros formava fileiras no pátio. Pajens trouxeram três cavalos para nós. — Tália, fique aqui. – Gritou Arítes. — O quê? — Tália, precisamos que lidere…

Capítulo 21 – O sangue escorre

— Não sou princesa, general. Estamos em guerra e tenho a patente condizente com a sua. Há algum recado que queira nos dar? Pois se não há, não sei o que o senhor poderia querer aqui no santuário. — Não… Só as vi passando pela ala oeste e… O general Hian se afastou de súbito,…

Capítulo 20 – Mais segredos

Eu descansava na tenda de Melorne, já algumas horas. Dormi, mas parecia que a tensão não me deixava relaxar. Quando vi uma sombra entrando pela abertura, olhei a silhueta e me alegrei. — Oi. Belard me falou que estava aqui. Sorri ao vê-la bem. — Agora que chegou, acho que teremos que nos adiantar. —…

Capítulo 19 – Montando estratégia

— O que temos à frente, Miray? Arítes perguntou, fazendo com que retornássemos ao nosso objetivo. — Vocês não vão gostar. A guerra explodiu e Natust fez uma barreira pela lateral entre as muralhas e o exército de Terbs. Parece que eles mudaram seus planos e estão atacando pelo lado noroeste. Se Terbs se aproximar…

Capítulo – 18 – A força do que vem de dentro

Já caminhávamos há mais de uma hora e estávamos próximas a saída. Olhei Arítes e seu semblante estava pesado. Parecia que estava com raiva. Não conversava conosco e, apesar de saber que minha namorada era comumente calada, nunca vi seu semblante tão alterado. — O que foi, Arítes? Parece contrariada com algo? — Não é…

Capítulo 17 – O mundo ao contrário

Estávamos de frente para as cinco aberturas que haviam no salão. Olhávamos para nos lembrar o que tinha no pergaminho, pois lá não falava nada de cinco passagens. — Parecem iguais. Não vejo nada que possa identificar uma específica. — Vamos tentar nos lembrar do que dizia após a entrada da caverna, Tália. — Só…

Capítulo 16 – O pântano.

Acordamos cedo e Melorne bateu em nossa porta. — O desjejum será servido daqui a minutos. Meu pai pediu para acompanha-las. — Nós teremos que sair em breve, Melorne. Como havíamos dito, faremos as orações no santuário… — Eu acompanharei vocês, não se preocupem. Partiremos logo após o desjejum. Agora a coisa tinha encrencado. Como…

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