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Capítulo 17 — Zangões

— Vejo que já se ambientou… Falou Helen, apontando com o olhar a metralhadora. — Peguei de um dos caras que apagamos naquela sala. — Você está com um pé atrás, não é? Não a culpo. As duas, nesse momento, caminhavam lado a lado em direção a uma área fechada com grades dentro do galpão.…

Capítulo 16 – Audácia

A agente da Organização sentiu um cheiro forte e ácido. Sua cabeça latejava. Aos poucos abriu os olhos, mas a forte claridade, obrigava-a cerrar as pálpebras. — Vamos lá, poderosa agente. Acorde do seu lindo sonho. As palavras eram ditas com desdém. A raiva e a humilhação a tomavam por dentro, ao escutar a voz…

Capítulo 15 – Fugindo do inimigo

Espremiam-se nas paredes do fundo do véu da cachoeira. Mal conseguiam enxergar do lado de fora e possivelmente os captores também não as enxergariam, o que não tirava a preocupação, pois estavam em uma posição difícil de se defender. Tinham junto a seus corpos as mochilas com algumas armas, munições e suprimento alimentar. Loren continuava…

Capítulo 14 – Dormindo com o inimigo

— E aí? Tudo bem com as armas? Loren perguntou displicente. — Sim. Três pistolas automáticas, uma semiautomática, duas metralhadoras leves de precisão, três fuzis ultracompactos e todos com cargas de raio direcional acopladas. Essas belezinhas devem ter custado uma fortuna! Com as leis de contingência de fabricação de armas, não é fácil encontrar isso…

Capítulo 13 – Revelações

Quando Helen fez o trajeto da fuga, deparou-se com a grade da passagem. Havia serrado para deixar desimpedida, caso tivesse que utilizá-la. Não achou que precisasse passar por ali tão cedo. Retiraram e viram a grande movimentação na rua. Observaram, mas antes de sair Loren voltou-se para Renee. — Tente perceber se existem “drones” por…

Capítulo 12 – O avesso

— Isso é o que?! Isso tudo para me vigiar? Para saber se estou fazendo tudo corretamente? No mesmo momento, uma voz se pronunciou atrás de Renee, que estava de costas para a porta. — Não. Mas da próxima vez, me avise com antecedência que não posso retornar à ativa! Por sinal, estou vendo como…

Capítulo 11 – Janelas do entardecer

Renee fazia uma pátina na porta. Havia colocado um avental e se mantinha aparentemente concentrada na sua tarefa, “trabalhando a arte” da fachada do seu atelier, quando divisou através de sua visão periférica a sua “presa”. Dissimulou estar distraída, mas sabia que a outra olharia para ela com interesse, pois novamente se encontravam e, com…

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