Tag Archives: Histórias Lésbicas

CAPÍTULO 10. Copo vazio?

ERIS Nunca, em hipótese alguma, uma lésbica pode sair sem seu elástico de cabelo. Não importa se você tem o cabelo longo ou curtinho, é uma regra muito importante. — Não está bebendo hoje? — pergunto quando vejo Misha beber o terceiro copo de água tônica com limão. Ela não fala nada, apenas me olha…

CAPÍTULO 9. Palmeirense

MISHA Que dor de cabeça infernal. Por que as pessoas decidem, por livre e espontânea vontade, beber bebidas alcoólicas? Ah, lembrei, é porque na hora você não lembra que você pode ter uma coisa chamada ressaca. Nunca fui de ter ressaca, posso contar nos dedos de uma mão as vezes que tive. Mas certamente essa…

CAPÍTULO 8. Sapatilha 37

ERIS Pode o ano passar e até nevar Pode chover, relampejar Da sapatilha número 37 eu vou lembrar Vou lembrar de sapatilha, porra nenhuma. Um forró pé de serra antigo toca ao fundo no karaokê do Quimera. Misha rodopiou mais uma vez no salão nos braços de Haru. Já é a terceira música que as…

CAPÍTULO 7. Livros e LPs

MISHA — Misha, é a sua vez — Nara disse, me entregando uma sacola de papel de uma loja que eu não conheço. Estamos na clássica troca de presentes natalinos, mas eu não comprei presente algum. Leio o adesivo que está colado na parte de cima. De: Misha Para: Eris Minha mente não estava aqui…

45.

Lorde Vans sentia uma sede implacável, que almejava saciar com sangue, muito sangue. Naquela altura dos acontecimentos, ele já não era capaz de controlar o desejo que o dominava. O que começou com a vontade de sobrepujar os inimigos do seu rei, tornou-se uma inebriante viagem aos seus anseios mais sombrios. Como um herdeiro da…

Capítulo 11 – Ao Trabalho

A missão que a Alpha Dìon aceitou era ousada. Os contratantes declarariam, aos quatro ventos, a insatisfação da comunidade LGBTQIA+ sobre os rumos que os extremistas de direita estavam dando ao mundo. Fariam um levante contra ideológicos conservadores. — A Alpha Dìon está contaminada e tentarão eliminar os cabeças progressistas. Helena seguiu o pensamento de…

44.

— Que inferno!  A frase foi tudo o que Voltruf comentou sobre a existência de magos capazes de controlar os mortos em um campo de batalha. Imaginar tal situação era, no mínimo, aterrador. Mesmo para alguém, cuja existência de milênios permitiu confrontar os inimigos mais extraordinários. E quando seus olhos divisaram o terror que tal…

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