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6. Ao som dos trovões

O resto da noite foi terrível para Alice.  Ela se sentia horrível, dominada pela tristeza por Tonho e a culpa por ter magoado Isadora. Assim que entrou em casa, percebeu que as luzes da cozinha estavam acesas. Dona Rosana a esperava. A madrinha nada disse, quando ela puxou uma cadeira à sua frente, apoiou os…

Capítulo 27 – A Coroação

Fira cavalgou, deixando o vento bater no rosto. Sabia o que estava acontecendo. Ela estava livre de todos os perigos que seu pai a alertara desde pequena e, agora, poderia viver sem medos. Mesmo assim, sentia-se oprimida. Pegou a trilha que levava em direção ao rancho de Bert. Quando se aproximou, viu as fogueiras para…

Capítulo 26 – O Castigo dos Traidores

  — Eu não acredito nisso! Cécis se levantou da cadeira. Estava no acampamento das tropas de Kendara e conversava com Ranaz.  Após o alarde que a herdeira do trono fez na madrugada do atentado, esperou passar quase dois dias e esgueirou-se pela passagem que os mapas do palácio indicavam. Patiz permaneceu mais algum tempo…

Capítulo – 25 — A Roda em Movimento

Depois que o mestre-curandeiro saiu, elas decidiram esconder os pergaminhos. As plantas arquitetônicas do palácio na mão de algum inescrupuloso, poderiam ser fatais para qualquer uma delas.  — Vamos alertar os guardas. – Falou Cécis. — O quê? Está louca! – Respondeu Dólias. — Não. Vamos colocar as coisas na mão deles. Como assim, assassinos…

3. BRINCADEIRA ESTRANHA

— I — — Não vá embora ainda. Já volto! — Relaxada, Dakota enfiou as mãos nos bolsos traseiros da calça e iniciou a subida da ladeira. Ia com um sorriso no rosto, que Alice achou charmoso, embora tivesse uma perceptível nota de maldade. Claro, podia ser apenas uma impressão, diante do que tinha acabado…

Capítulo 24 – Histórias Antigas

Cárcera saiu do quarto sem esperar que os guardas entrassem. Fira caminhou até a porta e cada guarda a segurou por um dos braços. Mesmo que ela caminhasse para acompanhá-los, eles a forçavam para arrastá-la pelo corredor. Quando chegaram na sala, jogaram a duquesa no chão com força.  O duque havia sentado à mesa e…

1. Prólogo

Dezembro de 1997, em algum lugar no meio da Serra da Borborema Potiguar. — Eu vou matar vocês, seus desgraçados! Eu vou matar vocês! — ele berrou, balançando-se vigorosamente, a fim de acertar um chute em uma das figuras à frente. Estava pendurado em um galho, atado pelas mãos. Tivera o casebre pobre e humilde…

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