Tag Archives: Histórias homoafetivas

Capítulo 10 – Miragem… Ilusão

Liguei para Donna para saber como ela estava, pois mais cedo estava sentindo umas dores nas costelas. — E aí, menina? Como você está? — Liguei para a médica, pois não “tava” aguentando de tanta dor. Ela receitou um analgésico e agora as dores estão passando. — Não é melhor você ir a um hospital…

Capítulo 9 – Mente e Reflexão

Chegamos ao hospital em poucos minutos, pois o trânsito àquela hora era praticamente nenhum. Quando encontramos Dago, eu fiquei chocada com seu estado. Ele parecia que tinha saído de uma guerra. Suas roupas estavam rasgadas e com sangue, seu rosto desfigurado de tão inchado e cheio de hematomas, seu braço em uma tipoia e imobilizado…

Capítulo 8 – Ondas e tormentas

Novamente o silêncio incômodo se instalou entre nós. Entrei na Urca e já me aproximava de sua rua. — Você está com fome? – Sophia me perguntou. — Um pouco. Respondi esperançosa que ela me convidasse para jantar. Engraçado, sempre fui uma pessoa de atitude diante de meus namorados, mas diante dela parecia que eu…

Capítulo 7 – Flores Raras

Cheguei à noitinha em casa. A estrada estava boa, pois o movimento em um dia de sábado era exatamente o oposto de onde me dirigia, mas as lágrimas não cansavam de descer me fazendo dirigir devagar. A primeira coisa que fiz foi ligar para Donna. Estava cansada, mas a minha tristeza não me deixaria dormir.…

Capítulo 6 – Pássaros engaiolados cantam, mas por quê?

Chegamos um ou dois minutos atrasadas e quase não tinha ninguém no auditório. Eu estava radiante! O problema é que eu estava varada de fome, pois nem o café da manhã conseguimos tomar, porém nada disso tirou a minha felicidade. Poderia falar para vocês que fiquei nervosa com a palestra e coisa e tal, mas…

Capítulo 5 – O despertar de Cléo

Dois dias depois, estava de volta com a cara mais lavada do mundo tentando fazer a linha “acabei de sair de uma virose”. Apresentei minha palestra e ela me tratava formalmente, como se não houvesse conversado comigo descontraidamente dias antes. Senti-me frustrada, mas mantive minha postura de trabalho. Perguntei se precisava de alguma ajuda com…

Capítulo 4 – Um raio não cai no mesmo lugar?

Sete horas da manhã, meu despertador do celular tocou e minha cabeça parecia que estava no pé. Peguei o celular e liguei para Dagoberto para que ele avisasse a Sophia que eu estava doente. Disse que era uma virose e isso me daria a desculpa do que aconteceu comigo no dia anterior na sala dela.…

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