Tag Archives: Histórias homoafetivas

Capítulo – 17 — Mostre a sua cara

Eu havia me banhado e tomava o café. Minha tensão aumentava à medida que a hora da chegada de Cassio Brandão se aproximava. Não estava mais certa sobre a decisão de ficar e fazer companhia a Melissa. Percebi uma movimentação na sala e o meu desconforto aumentou. Continuei a comer na cozinha para protelar o…

Capítulo 16 — Às vezes bons negócios, por vezes maus negócios

— O energúmeno do meu sócio falou que você queria negociar algumas regalias em troca de informações… O homem havia entrado com um prato de purê e uma carne de segunda mal passada. Sophia olhou o prato. — Sim. — Diga o que quer. Você causou alguma impressão boa nele, pois o cara não costuma…

Capítulo 15 – Negócios são negócios

Dagoberto e Donna permaneceram na minha casa, a meu pedido, até que a polícia liberasse. ………………. — Dagoberto, como assim, a gente não pode falar com a Cléo? — Disseram que ela não pode deixar as coisas vazarem. As informações do que estão investigando, entende? — Cara, sou amiga dela há mais tempo do que…

Capítulo 14 – Vai um “rivotril” aí?

Quando me aproximei correndo da calçada, o carro já havia partido, cantando pneu bem em frente à minha casa. A valise estava aberta e esparramada no chão. Comecei a gritar para alguém ajudar. Estava louca com o que acabara de presenciar. Evidente que era uma atitude que não levava a lugar nenhum, mas alguém já…

Capítulo 13 – Qual a sua cor?

Sophia e eu nos despedimos também e caminhamos lado a lado pelo corredor até o elevador. — O dia foi agradável, gostei de vê-los bem. — É. Eles estão um pouco revoltados ainda, mas se recuperando. — Aconselhei Dagoberto levar Erick a um psicólogo. Isto que ocorreu com eles, não é uma coisa fácil de…

Capítulo 12 – Simplicidade

— Viu, minha mãe! Parece que nem seus amigos sabem tanto assim de você. Mas agora tô mais interessada nas histórias do Dago, depois mamãe te conta a história de todos esses nomes, Cléo. A garota estava empolgada e apenas assenti, sorrindo para Sophia, pois a cara dela era de, “sabia que isso ia acontecer”,…

Capítulo 11 – Descobridor dos sete mares

No dia seguinte, fui à casa de Dago. Era um apartamento não muito grande em Ipanema, bem no meio do buchicho. Identifiquei-me na portaria e logo depois que o porteiro contatou com o apartamento disse para subir. Quando cheguei ao quinto andar e saí do elevador, Dago já tinha a porta aberta e me aguardava.…

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