Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Nota: Mais um capítulo extra, pessoal! Ando numa produção boa. Espero que gostem.>
Capítulo 8 – Dores>
Kara digitava concentrada, quando Bridget se aproximou, sorridente. Voltara da vila com os equipamentos que comprara e parou para observar a engenheira trabalhar. A comandante estava com uma expressão boba no rosto. Quando se atinou para os pensamentos que teve em relação a oficial, sacudiu a cabeça, eando-os. Tinha que colocar a cabeça no lugar. Ela estava com um enorme problema, junto à República, e devia parar com as reações juvenis.>
– Tudo bem? Conseguiu algo?>
– Sim, conseguimos, mas fale com Decrux, por favor. Ela explicará tudo. Eu preciso me concentrar e inserir dados no sistema para abrir o contêiner. Ela não conseguiu com a base de códigos de segurança que tem.>
Diante da seriedade de Kara, a comandante entendeu que algo sério ocorria. Não retrucou. Pelo estado em que a freyniana a recebeu, conseguiria informações mais rápidas de sua IA. Só não entendeu a intimidade com que Kara se referia a Decrux. Parecia que ela havia conversado pessoalmente com a IA. Subiu a rampa da nave, imbuída de conversar seriamente com Decrux. Um tempo mais tarde, Bridget desceu a rampa da nave.>
– Não sei se estou mais furiosa com a República ou com você. Por que me escondeu coisas?! – Falou irada.>
– Esconder coisas de você? Do que está falando, exatamente?>
– De sua genética.>
– Ora, Brid, passamos a nos falar há apenas cinco dias. O que as características genéticas de minha espécie seriam tão relevantes para você?!>
Kara gritava colérica. Respondeu num tom mais raivoso do que a comandante usara com ela. Bridget, vendo o desespero da outra mulher estampado na face, espalmou as mãos diante da engenheira, em sinal de trégua.>
– Ok… Ok. Eu fiquei nervosa. Vamos pensar com calma… fica calma. Vamos resolver isso.>
Kara tomou um alento. Estava arfando. Podia esperar tudo da República, pois não confiava nada no governo, mas capturar e subjugar alguém da sua espécie, era algo monstruoso, no conceito dela.>
– Desculpa. Eu estou nervosa. Só penso em abrir esse contêiner. Decrux conseguiu ver se está tudo bem?>
– Ela conseguiu fazer a sondagem e a pessoa que está lá dentro parece estar bem. Não é cem por cento, mas a margem de erro é de menos de um por cento.>
– Isso porque, para uma grande mudança estrutural, precisa-se apenas de uma ínfima modificação genética.>
– Exato. A diferença de um “alomar”… Não é esse o nome?>
– Sim, é esse.>
– Então. A diferença genética de um “alomar” para um freyniano típico é mínima, apesar das grandes diferenças que apresentam de forma prática.>
– Tudo bem. Deixe-me… – Quando virou para o painel, viu as linhas de reprogramação acelerarem. – Pela graça da Deusa Eiliv! Decrux vai conseguir. Ela está reprogramando muito mais rápido com o último código que inseri!>
– Venha. – Bridget estendeu a mão para Kara. – Vamos para a área de carga. Quando chegarmos lá, Decrux provavelmente já terá aberto.>
A engenheira aceitou a mão, como um suporte. Ela estava abalada, realmente. Subiram a rampa e caminharam apressadas pelos corredores, mas Kara não largou a mão de Bridget, apertando-a, como uma bengala, para conter a ansiedade. Chegaram na área e a porta do contêiner estava aberta e, Decrux esperando ao lado dela. Expressão pesada no rosto.>
– O que foi?>
– Consegui abrir o contêiner, mas não consegui tirá-la da suspensão.>
– O quê?>
– A cápsula de suspensão não tem a mesma base do código com que abri o contêiner. É outro.>
– Droga! Eu já inseri no seu sistema todas as bases de códigos de segurança que conhecia.>
– Calma. Eu provavelmente conseguirei, mas não tão rápido como foi abrir o contêiner. Com as informações que eu tenho agora, posso reprogramar milhões de códigos, mas não poderia arriscar suposições. Quando for tirá-la de suspensão, devo fazê-lo com cem por cento de acerto, para que não ocorra nada à ela.>
– Estimativa de quanto tempo?>
– Pela quantidade de informações, dois ou três dias. Eu tenho que reconfigurar vários códigos que levam a milhões de possibilidades. Desculpe-me, Kara, mas não creio que vocês queiram arriscar.>
– Não. Lógico que não! Obrigada, Decrux.>
Falando isso, Kara entrou no contêiner, enquanto Decrux olhava, intrigada, Bridget abrir e fechar a mão. Elevou uma sobrancelha interrogativa.>
– A mulher tem força, viu? Quase fraturou os ossos da minha mão.>
A IA da nave gargalhou!>
– Cuidado para não sair no tapa com ela, então.>
Colocou a mão sobre o ombro da comandante e entraram no contêiner, logo após a engenheira. Kara estava parada, olhando o rosto da mulher dentro do módulo de suspensão. Lágrimas corriam abundantes pelo rosto da oficial de engenharia. O choro mudo indicava que ela conhecia aquela freyniana.>
– Você a conhece?>
Bridget perguntou apenas para confirmar suas suspeitas.>
– Conheço. Ela é nossa “Olaf”… Traduzindo para a sua estrutura de governo, é o que poderíamos chamar de presidente.>
– Ela era a autoridade máxima de Freya?>
– Sim.>
– Pelo cosmos! O que a Republica está fazendo?!>
– A melhor pergunta seria: o que a Republica quer com a presidente de Freya? – Emendou Decrux.>
– Eu pensei que ela estivesse morta… Todos pensaram, pois a nave dela foi a última a deixar Freya. Os bombardeios já estavam intensos, quando a nave dela alçou voo. Eles derrubavam as naves, como moscas, quando elas alcançavam a estratosfera.>
– Você disse que a sua nave foi uma das últimas.>
– Sim. Num dos ataques, o comandante de minha nave caiu e bateu com a cabeça. Desacordou. Eu era a oficial mais graduada e assumi o comando. Fiz uma manobra evasiva e conseguimos escapar, mas não sem antes nos atingirem. Para qualquer lado que olhava, via as nossas naves explodirem como fogos de artifício.>
– Sinto muito, Kara.>
– Eu pensei que a dor tivesse passado.>
– Eu conseguirei tirá-la da suspensão, Kara. Só preciso de um tempo.>
Decrux consolou-a e Kara enxugou as lágrimas com o dorso da mão.>
– Eu acho que meu trabalho está findado. Posso me recolher?>
A engenheira perguntou para Bridget, como se pedisse permissão de liberação.>
– Claro. Vou ligar para Jokull e dizer que não poderemos ir ao jantar, hoje.>
– Você pode ir, comandante. Vá ver seus amigos.>
Kara respondeu, já saindo do contêiner. A formalidade deixou claro que a raiva caminhava sob a pele da freyniana. Atordoada, Bridget se adiantou para alcança-la, mas foi segurada pela IA.>
– Deixe-a um pouco. Ela está particularmente, emocional. Você só conseguirá discutir com ela, neste estado.>
– Droga! Não é possível que ela ache que tenho algo a ver com isso!>
– Ela não acha. Só deixou a raiva, pelo que está acontecendo, borbulhar. Infelizmente você é da República, querendo ou não. Não faz parte do governo, mas nasceu nos domínios da República. Ela vai se acalmar.>
A noite já havia caído, quando Kara saiu do quarto, atraída pelos sons vindos da sala. Sentiu um aroma bom de comida sendo cozinhada. Viu Bridget de olhos fechados, sentada de forma relaxada numa poltrona, com um copo de whisky na mão e escutando música. O som era melodioso e agradável. Aproximou-se, tímida, pois sabia que tinha sido rude com a comandante. Ela não tinha culpa do que estava acontecendo, muito pelo contrário. Desde que a conhecera, pessoalmente, demonstrou um senso de dignidade que vira em pouca gente ao longo de muitos anos.>
– Desculpe-me, por mais cedo. Eu estava transtornada, mas sei que você é a pessoa que menos tem a ver com essa história toda.>
Bridget abriu os olhos e a encarou com um semblante calmo. Estendeu-lhe o copo de whisky, que foi pego e bebericado pela freyniana.>
– Eu entendi… quer dizer, na hora fiquei “puta”, mas Decrux me trouxe a razão.>
Sorriu, arrancando um sorriso da engenheira.>
– Então Decrux é sua consciência?>
– Ela se gaba disso, mas não é verdade. Ela é muito da metida, isso sim.>
Retrucou Bridget, levando Kara a rir mais entusiasmada, desta vez.>
– A androide da IA é impressionante. É perfeita. Não dá para ver diferença dela para qualquer pessoa. Aliás a IA é fantástica!>
Bridget se incomodou pela observação. Até poderia dizer que Decrux era uma androide, mas não na concepção que as pessoas conheciam. A consciência da comandante começou a lhe atormentar e resolveu desconversar.>
– Está disposta a encarar mais uma experiência gastronômica da sua comandante?>
– Você fala como se fosse ruim. Tenha certeza de que a última vez que comi algo tão bom, foi em Freya. Anos de comida de sintetizador faz a gente até esquecer que existe coisa boa ao paladar.>
– Hum, este foi um grande elogio, mas não ganhará aumento por isso.>
– E eu que achei que estava agradando…>
Elas brincaram na cumplicidade de desanuviar os momentos de tensão que passaram horas antes, mas nada apagava o pensamento no que estava por vir. Kara se calou, por alguns segundos, girando o copo de whisky na mão.>
– Eu estava no quarto pensando. O que fará agora que sabe o que é a carga? O que eu quero dizer é que, antes você cogitava a possibilidade de devolver.>
– Já havia abandonado estes planos e você sabe disso. Agora, mais do que nunca, tenho razões para acreditar que queriam acabar com Decrux e resgatar esse contêiner sem que ninguém soubesse desse transporte.>
– Fico pensando no tempo que eles estão com ela.>
– Meu questionamento é diferente. O que eles querem com ela? Não faz sentido pegar, justamente, a presidente…>
– …“Olaf”.>
– O que?>
– Usei o termo presidente apenas para você ter uma noção do grau de importância dela para nós. A verdade é que um Olaf é mais que isso para a nossa cultura. As questões comerciais, políticas e justiça são decididas em consenso com todas as áreas governamentais, porém com base no que um Olaf aconselha. Ela não dita, apenas avalia as situações e orienta.>
– Como se fosse uma conselheira.>
– Mais ou menos. Ela tem poder de voto e fazia toda parte diplomática. Por exemplo: se tínhamos uma proposta de acordo comercial, com algum planeta, ela é quem ficava à frente nas negociações, por um simples motivo: ela sabe se alguém fala ou não a verdade.>
– Agora eu boiei. Como assim, ela sabe se alguém fala a verdade? Você falando deste jeito, até parece que ela é sobrenatural.>
Kara riu e se sentou no sofá, cruzando as pernas sobre o estofado. Bridget foi até o bar pegar outro copo de whisky, já que a engenheira indicava que não tinha intenção de devolver o dela.>
– Não tem nada de sobrenatural nisto. É muito mais fisiológico do que imagina. Decrux explicou para você o que é um “alomar”, não foi?>
– Sim.>
– Além da capacidade de mudar de forma, nossos ancestrais conseguiam detectar as substâncias secretadas no organismo de outra pessoa, bem como mudanças no sistema. É um sentido do qual os humanos não têm, que seria perceber se uma substância ou enzima está alterada.>
– Me dê um exemplo, ainda não captei.>
– Vejamos. Quando temos medo, nosso corpo aumenta a produção de noradrenalina e outras substâncias, certo?>
– Sim.>
– Elas passam a circular por todo o corpo e aí você transpira e ocorrem alterações sistêmicas súbitas em seu corpo. Os antigos de nosso planeta tinham um sentido que possibilitava perceber estas alterações bruscas.>
– Como um predador percebe o medo na sua presa.>
– Exato, mas este sentido de que falo, é mais abrangente. Quando uma pessoa mente, ela também sofre alterações bioquímicas bruscas. Outras reações podem ser percebidas também, como alguém com raiva, ou excitação. Hoje em dia, só os verdadeiros “alomar” mantiveram este sentido controlado.>
– Então a maioria dos freynianos não tem mais?>
– Até temos, mas não os controlamos. Ele surge, eventualmente, em alguma situação qualquer, mas não conseguimos controlar. Um alomar direciona quando lhe convém.>
– É como, quando aguçamos a nossa audição para escutar alguma coisa, que está distante ou num tom baixo.>
– Isso! >
– Embora ache bem interessante, é um pouco perigoso, pois este poderia ser um dos motivos para que ela tenha sido pega. Depois que me falou a posição dela, na estrutura de governo de vocês, pensei também que pudesse ser uma ação política.>
– Uma ação política? Mas por quê?>
– Entenda que, se a líder de você aparecesse, poderia congregar os cidadãos de Freya. A partir daí, vocês poderiam reestruturar o governo e até procurar um local para se estabelecerem, como por exemplo, um planeta habitado apenas com formas de vida simples, que não fossem dotados de raciocínio.>
– E o que demais teria nisso?>
– Por que a guerra entre Cursaz e os planetas independentes ocorreu?>
– Porque não abríamos a nossa tecnologia e, alguns planetas, não abriam o comércio de forma ampla.>
– Exato. Com os cidadãos de Freya sem um governo para lhes dar alicerce, essa tecnologia está, aos poucos, sendo distribuída. Dos cinco planetas independentes, Freya era o mais avançado.>
– Por isso nunca nos identificaram, também. Talvez não fosse apenas por não mapearem nosso DNA.>
– Exato. Tornaram vocês párias. Estou fazendo suposições, apenas.>
– Suposições plausíveis.>
– De qualquer forma, precisaremos pensar bem o que faremos. Não acredito que retornar para o quadrante delimitado da República e de Cursaz seja uma opção, por enquanto.>
– Mas se não retornar, você será cassada como uma marginal.>
– Vamos deixar para pensar nisso amanhã. Ainda temos dois dias, pelo prazo que dei ao general Phil. Decrux está empenhada em tirar…. Qual o nome dela?>
– Helga.>
– Ela está empenhada em tirar Helga da suspensão. Se ela não conseguir amanhã, mesmo assim, nos reuniremos para traçar nossas ações. Não poderemos fazer muito mais que isso, por hoje.>
– Certo.>
As duas silenciaram por instantes, mergulhadas nos pensamentos que as consumiam, cada uma com os seus problemas e seus questionamentos pessoais. Para qualquer lugar que olhassem, a situação era delicada e de difícil solução. Bridget levantara e foi para trás da bancada, onde no cooktop cozinhava uma sopa de feijão vermelho. Embora dentro da casa estivessem com uma temperatura agradável e controlada, o tempo que passara do lado de fora mais cedo, arremeteu a comandante a uma ocasião em que vivera ali, com seus pais.>
Lembrava de uma cena em sua vida que sempre acontecia, a cada retorno de alguma viagem de exploração. Ela se colocava atrás do balcão, junto com seu pai, ajudando-o na feitura do almoço ou jantar, aprendendo a arte da culinária, que ele costumava chamar de: “A incrível arte da alquimia gastronômica que nos faz sobreviver com muitas notas de prazer.” A mãe cozinhava muito mal e ela não tinha vergonha de dizer que, “não nasci com a mágica alquímica da culinária”. Colocava o laptop em cima do balcão e acompanhava-os entre conversas, vinho, risadas e elaboração de relatórios.>
As lembranças de Kara estavam alinhadas com as de Bridget, já que começara a pensar na época que ainda era casada em seu planeta. Naquele momento, parecia que o aroma de seu antigo apartamento invadira a sala, lhe reportando a lembranças tanto boas, quanto doloridas.>
– Eu tinha um filho de dois anos…>
Parou momentaneamente, vendo que Bridget parara de mexer na panela para escutá-la.>
– … Eu mandei que ele embarcasse, com minha ex-esposa, numa das primeiras naves, pois sabia que se a coisa apertasse, eu seria uma das últimas pessoas a sair do planeta. Como eu estava no controle espacial, pude monitorar a nave deles. Foi a primeira nave a ser atingida pelos destroieres de Cursaz.>
A fisionomia da comandante se transformou em consternação e pena. Atinou, naquele momento, que as duas tinham sofrimentos parecidos, provocados por aquela guerra. A dor, com o tempo, havia amainado, mas nunca cessou. Kara permanecia sentada no sofá e Bridget saiu de trás do balcão, aproximando-se da freyniana, agachando em frente a ela.>
– Eu sinto pela sua dor.>
A comandante falou, estendendo a mão e acariciando o rosto da engenheira, que acolheu a mão, fechando os olhos, deixando-se levar naquele sutil carinho. Voltou a abri-los, encarando os olhos castanhos da comandante, que transmitiam ternura e acalanto.>
– É incrível que, tantos anos depois, meu destino tenha cruzado com a única pessoa que leva o sobrenome dos socorristas que nos ajudaram. Eu sinto por você ter perdido seus pais naquela guerra louca… por eles terem feito aquilo.>
– Pois eu agradeço que tenha me contado tudo. Eu achava que eles eram meus heróis, mas agora, eles são heróis de verdade. – Sorriu, desalentada. – Não me eta o que fizeram. Se você os conhecesse, saberia que a atitude foi bem típica deles.>
Ambas estavam fragilizadas por suas lembranças e uma intimidade confortadora se formou. Bridget aproximou seu rosto, bem devagar, com medo de Kara a rechaçar, mas a engenheira não se retraiu, permitindo que os lábios da comandante chegassem até os seus. A engenheira colheu a doçura da boca que era oferecida. “Eu preciso disso.” Era o que Kara pensava.>
Amandoooo, Kara, Brid e Decrux. História maravilhosa! Ansiosa pelo próximo!
Oi, Anes!
Que gostoso te ver por aqui e saber que está gostando dessas três. Agora irá entrar a Helga para trazer mais confusão na história, vamos ver o que acha dela. rs
Obrigadão demais Anes! Vi que tá com outra história. Vamos agitar por lá também!
Eu como boa amante de star wars e star trek, tô super amando Carol ansiosa pelo próximo capítulo.
Olá, Marcela!
Então, compartilho essa paixão por ficção-científica. Eu sou apaixonada por Star trek e uma trilogia (quadrilogia, quintrilogia sei lá rs) que o povo não fala muito e gosto demais é Allien. Ripley é minha heroína de ficção. rs
Um beijão, Marcela e vamos colocar mais mistérios e intrigas nessa história pra apimentar. rs
Nossa, essa república é o terror!! Capturar a grandona de Freya!
Curiosa com o desenrolar do mistério. Tô viciada!
Obrigada pelo capítulo extra!!
Espero que continue com a sua boa produção! Rsrsrsr ?
Abrs ?
Oi, Lins!
Governos e Governos… Sabe que a galera quando tem poder, acha que pode fazer qualquer coisa, né? rs
Existem mais e mais mistérios e vai ter gente que vai ter que se juntar para resolver. rsrs
Obrigada mais uma vez pelo comentário. Eles incentivam o escritor e nos norteiam. É muito importante para nós!
Beijão, Lins
Bivard, eu estou apaixonada pela historia, as personagens, o amplo universo criado por Vc… Muito bom! Excelente capítulo!
Beijos e saudades! Precisamos marcar um chopp
Oi, Bibi! Que saudades, menina!
Então, também acho que a gente tem que marcar um chopp, quando descer e vier a Niterói, dá um toque pra gente se ver.
Bom, um universo inteiro e no futuro para a gente soltar a imaginação. rsrs Espécies e culturas diferentes dá pra brincar um pouco.
Beijão e abraço apertado e, feliz de te ver por aqui.