Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Capítulo 45 – Juramentos e tensões>
Depois de Bridget contar tudo que elas conseguiram e o que negociavam com o presidente de Ugor, Edith, finalmente, se posicionou.>
– Sinto muito, mas não dá, Brid. Não vou deixar uma nave só para você. Nem pensar. Se estivesse na minha posição tenho certeza que faria o mesmo. Você não conhece uma vírgula do nosso comando, de nossas estratégias ou até mesmo, hierarquias. Seria como uma nave autônoma, dentro de nosso sistema estratégico.>
– Olha, Edith…>
– …Sig>
– Oi?!>
– Meu nome é Sigfrid Edith. Meus amigos me chamam de Sig. Podem me chamar assim… mas só aqui dentro. Para as tropas sou…>
– … Tenente-Brigadeiro Edith!>
Tanto Kara, como Bridget falaram, debochando e rindo.>
– Tá, tá! Podem sacanear, mas isso é sério, viu?>
A tenente-brigadeiro resmungou diante da pilhéria, apontando para as duas mulheres numa falsa contrariedade. Tinham tomado quase toda a garrafa de cachaça, discutindo o que fariam se o presidente Barbien autorizasse que Decrux, juntamente com Helga, seguissem para uma reunião convocada entre eles e as autoridades maiores da Liga, Cursaz e República.>
– Você está ficando bêbada, “Sig”.>
– Sai na mão comigo pra você ver o quanto estou bêbada, “Brid”.>
As duas arrastavam na pronuncia do nome, provocando a outra.>
– Ei! Você sai na desvantagem. Se machucasse minha mulher, ia te dar tanta porrada que nem plástica dava jeito na sua cara. – A engenheira-médica retrucou.>
Ambas oficiais olharam para Kara, vendo que ela estava com a voz mole.>
– Sua mulher tá dando defeito, Brid.>
– Tô vendo.>
– Não tô nada ruim… Deixa eu ir no banheiro.>
Kara levantou. Estava tonta e enjoada. Não queria admitir, mas tinha bebido além do que devia.>
– Vocês vão comigo na minha nave. É o que posso fazer. Você conhece a República e a forma como eles agem. Me auxilia na estratégia, pois estarei na frente do comando da nossa frota. É pegar ou largar.>
– Ei! Tô aqui para fazer a guerra parar e não me tornar uma traidora de minha nação. Não ajudarei você a acabar com a frota da República. A maioria que está lá, nem sabe por que está em guerra.>
– Acha que é isso que quero? Pelo cosmos, Brid! Sabe que, se entrássemos com tudo, dizimaríamos eles em menos de três horas. Só que tenho medo, como você. Não um medo de perder ou morrer, mas nunca entrei numa guerra antes e tenho medo de fazer merda! – Desabafou. – Você tem uma vivência que não tenho. Tudo que qualquer soldado ugoriano sabe hoje sobre guerra, são as táticas que estudamos e as centenas de simulações que fazemos. Você e Kara já estiveram em uma guerra de verdade e mesmo estratégia de contenção, foi vivenciada no real.>
As duas se calaram durante um tempo. Tudo estava confuso demais e caminhando rápido demais.>
– Tudo bem. Vamos com você, mas numa condição: Se não conseguirmos conter e as coisas saírem de mão, a gente sai de cena. Vai ser com vocês. Não quero viver com mais esse peso na minha consciência. É demais pra mim, ok?>
– Fechado.>
Calaram-se novamente. Kara saiu do banheiro e as olhou. Por fim, falou.>
– Não. Não tá fechado.>
– Oi?!>
Bridget e Edith falaram, ao mesmo tempo, não entendendo Kara.>
– Vocês conversaram como se eu não estivesse dentro desse acordo, mas eu estou.>
– O que aconteceu com a sua bebedeira?>
Brid perguntou etada. Estava certa de que Kara entrara bêbada no banheiro.>
– Ela é freyniana, esqueceu? O metabolismo dela não permite que fique bêbada com um terço de garrafa de uma bebida comum.>
– Puxa! Dessa eu não sabia. Tô com inveja agora. – Bridget resmungou.>
– Eu fico bêbada, só não por muito tempo, ou com uma bebida qualquer… Olha, vamos voltar para o assunto, beleza? Eu vivi uma guerra do lado de dentro, como você falou, Sig. Concordo com Bridget, em atuarmos só na contenção, mas seja lá o que acontecer, quero sua palavra de que vamos atrás de Phil da República e Roth de Cursaz. Esses caras não poderão sair ilesos!>
– Se acontecer a retirada deles e não condenarem os responsáveis, sabe que não poderemos apoiar isso. Seria nova declaração de guerra.>
– Ah, podem sim! Não tô pedindo para fazer abertamente, mas eu quero apoio pra ir atrás desses caras e acabar com eles de uma vez por todas. Quero cobertura. Se eles continuarem por aí, com poder, sabe que as ideias deles permanecerão.>
Kara falou com tanta ira na voz que Bridget se encolheu assustada. Kara continuou a falar sem freios.>
– Eles são uma doença pestilenta! Enquanto Cursaz dizimava planetas, Phil com sua força política encobria as merdas de Cursaz, para tomar vantagens e, agora, descobrimos que estava em acordo com Roth. Eles dois nunca estiveram em lados opostos, como pensávamos. Um, manipulando a cúpula da República e o outro, a cúpula da corporação para a guerra acontecer, naquela época. Quero erradicar essa peste.>
Bridget se levantou e foi de encontro a engenheira-médica. Estava assustada com a reação da outra. Parecia que ela explodiria.>
– Calma, Kara…>
– Calma?! Você viu tudo, Brid! Phil desviou dinheiro para dar a Roth para ele equipar a frota de Cursaz e acabar com cinco planetas! Populações inteiras mortas, dizimadas! Tudo por causa de controle… de dinheiro! Estão fazendo o mesmo agora, manipulando a Liga e as suas cúpulas! Eu não quero ficar calma! – Gritou. – Não quero a guerra, pois como você disse, a maioria nem sabe onde o sino toca. Mas quero os dois e os compassar deles fora! Não sei como Helga consegue ver tudo isso e ainda tentar achar um consenso! Não sei como ela aguenta…>
Bridget abraçou a namorada, que começara a verter lágrimas. Não sabia o que dizer, pois quando viram todos os arquivos que estavam em posse de Andros, ficou arrasada diante de tanta imundície. Ela tinha perdido os pais e estava revoltada também, mas quando reparou nas freynianas, elas pareciam ter se distanciado e tentavam solucionar seus problemas imediatos. Agarrou-se nisso para não desmoronar. Na certa, todas fizeram o mesmo.>
– Eu não sou como Helga. Não consigo…>
– Por isso ela é a Olaf de vocês. Ela é uma estadista, Kara. Tem que pensar no melhor para todos. Não ache que ela não sofre por isso. – Bridget sussurrou, ainda a abraçando.>
– Mas eu não sou uma estadista. Eu não vou deixar estes pestilentos se safarem. Também estou pensando no melhor para todos, mas de outro jeito.>
Kara empurrou Bridget, delicadamente para apartar-se de seu corpo. Voltou-se para a oficial ugoriana, limpando as lágrimas com o dorso da mão.>
– Quer saber de tudo? Eu dou a você os arquivos e aí você tira as suas conclusões. Mas com uma condição: Você sela um juramento de honra “Terz” conosco, de que não irá utilizar quaisquer informações destas, contra nós e que nos apoiará em alguma petição que fizermos sobre Phil e Roth. Ah! e que não nos trairá em qualquer situação, dentro desta guerra.>
O acordo “Terz” era o maior pacto que um ugoriano poderia estabelecer com alguém. Um ugoriano que quebrasse um acordo como este era manchado desonrosamente pelo resto de sua vida. Edith fitou Kara, sorrindo.>
– Pegou pesado agora. Quantas testemunhas quer? – Respondeu, com um sorriso irônico. – Estudou bem a nossa cultura, ministra Kara Lucrétia de Freya.>
– Tanto quanto você nos estudou, tenente-brigadeiro Sigfrid Edith, filha de Nelson Odo de Freya e Dagny Edith de Ugor. Achava mesmo que não investigaríamos vocês? Não desgostei de saber que seu pai era freyniano. Tenha certeza disso. – Kara falou, segura. – Quero apenas uma testemunha: Decrux Rodan.>
Bridget ficara atordoada. Sabia que a namorada investigara a tenente-brigadeiro, contudo a Kara não falara da linhagem de Edith para ela. Não se importou. Elas estavam negociando e gostou da linha de raciocínio da engenheira-médica.>
– Estou vendo que sou a única que irá tomar bastante café, daqui a pouco, para ficar de pé. Isso é injusto.>
Kara e Edith olharam a comandante interrogativamente.>
– O que foi? Edith também tem sangue freyniano, pelo que você falou, Kara. Eu sou a única fraquinha aqui, que poderia ficar bêbada.>
Kara abanou a cabeça séria, voltando-se para a tenente-brigadeiro, querendo uma resposta.>
– Não sei se vale a pena um juramento Terz, por informações que chegarão até mim.>
A tenente-brigadeiro respondeu incomodada; os brios feridos e a ira correndo sob a pele.>
– Tudo bem, por mim. – Respondeu Kara, segura. – Talvez chegue até você a ordem de nos dar uma nave própria, com uma tripulação completa. Não sabe o que tem nestes arquivos e o que pode convencer seu presidente e comando militar, que aliás é o marechal Hermes. Você sabendo o que tem nos arquivos, poderá argumentar, pelo menos.>
Bridget começou a rir e caiu na poltrona, sendo reparada pelas duas mulheres que duelavam nas palavras.>
– É a segunda vez que ela te pega, Sig, e não ache que tenho alguma coisa a ver com isso. Se fodeu agora! Ela sempre me ferra também.>
Voltou a gargalhar e a oficial de Ugor, relaxou, balançando a cabeça em negativa.>
– Ainda tenho que aprender muita coisa com Hermes. – Edith falou a esmo, rindo vexada. – Um juramento Terz para nós é sagrado e não acho que tenha qualquer relação aqui. – Tentou argumentar.>
– Um juramento Terz é de honra e não estou pedindo muito. É como a aliança de Eiliv, para os freynianos, que certamente deve conhecer por conta de seu pai. Quero apenas assegurar que entraremos na nave sem me preocupar que utilize informações contra nós, depois. Desculpa aí, Edith, cansei de promessas furadas.>
– Está bem. Realmente não pede muita coisa, pois odiaria não ter argumentos para negar uma nave exclusiva para vocês. Mas terá a parte de vocês, também. Se Hermes ordenar que eu dê uma nave, vocês negarão e virão comigo. Não me levem a mal, mas isso deixaria um furo na frota e quero ter vocês junto comigo.>
– Justo. Mas se livrarem Phil e Roth, quero que façam um upgrade na nave Decrux, instalando os escudos que vocês têm e algumas armas também. Tenha certeza de que se formos atrás deles, não saberão quem os pegou.>
– Não prometerei essa parte. Só depois que ver os arquivos, mas prometo que de alguma forma ajudarei vocês, pessoalmente.>
– O que quer dizer com isso, Edith?>
– Kara, não posso me comprometer como militar. Você quer que o governo de Ugor atue como eles fizeram: manipulando. Sabe que as decisões não são apenas minhas, mas posso ajudá-las como Sig. O que estiver ao meu alcance, eu farei.>
– Ok.>
– Chame sua IA.>
Kara acionou o comunicador auricular pelo chamado de voz.>
– Kara para Decrux.>
– Na escuta. >
A IA respondeu, sendo ouvida no ponto auricular da engenheira-médica. Kara deu as coordenadas para que ela fosse até a sala da tenente-brigadeiro.>
***>
– Que porra é essa, Brid?>
Decrux perguntou sussurrando, olhando a tenente-brigadeiro despir o dorso.>
– Só olha e registra num arquivo codificado. É um tal de “Juramento Terz”, que Kara requisitou, ou algo assim. – Sussurrou também.>
– Ah, tá! Já peguei.>
– Então me diz, porque não sei nada disso. O que vem depois dela se despir na nossa frente?>
– Ela transa com o solicitante.>
– O quê?!>
Bridget gritou e Kara e Edith, olharam para trás, numa expressão severa. Decrux prendeu o riso e falou.>
– Tô brincando, idiota. – Sussurrou num tom debochado. – Acreditou nisso?>
– Você me paga. Te pego na curva, tá?>
– Quer que eu registre num arquivo? Em qual nave desse hangar você quer?>
– Como assim, qual nave?>
– Descobri uma coisa interessante, mas acho que terá que ficar entre nós. É bem perigoso.>
As duas continuavam falando aos sussurros. Mais uma vez Edith e Kara as encararam severas, fazendo-as calar. Brid fechou o cenho, entendendo que se Decrux falou que era perigoso, devia ser algo bem ruim. Agradeceu mentalmente ao cosmo, que Kara conseguira arrancar um juramento sagrado da tenente-brigadeiro, que ela não faria qualquer mal a elas.>
Viu a mulher ajoelhar-se de costas para Kara. No dorso nu, havia uma tatuagem entre as escápulas. Era uma pena, tão primorosamente desenhada que dava para distinguir cada detalhe. As luzes estavam apagadas, no entanto, a tatuagem brilhava sob a luz que vinha de uma vela, que era segurada pelas mãos da freyniana. Kara tocou a ponta da pena e foi quando Bridget e Decrux repararam que era uma pena de escrita. Edith elevou, acima de sua cabeça, outra vela que trazia nas mãos. Entoou palavras de uma língua desconhecida e, ao final, fez o juramento com as promessas que tinha acordado com Kara. Quando terminou, apagou a vela que trazia nas mãos com a ponta dos dedos e a engenheira-médica terminou o ritual, apagando também a própria vela da mesma forma.>
****>
Depois de algum tempo vendo os vídeos, arquivos de conversas e transações, Edith desligou tudo. Olhou séria para todas as mulheres que estavam sentadas à sua frente.>
– Me alegro ter aceitado fazer o juramento. Acho que a Olaf convencerá o presidente Barbien a dar a vocês uma nave.>
– Não se preocupe. Nós negaremos e cumpriremos o acordo. – Kara falou com convicção.>
– Só um momento, por favor.>
Edith pediu e acionou vídeo comunicador de sua sala.>
– Coronel Lars. – Chamou seu braço direito.>
– Na escuta.>
– Peça para a manutenção instalar nossos escudos e nossa artilharia na nave Decrux. Quero um contingente grande envolvido nesta tarefa. Deverão terminar no máximo em duas horas. A nave partirá em pouco tempo para uma missão diplomática.>
– Considere feito, Edith.>
Todos estavam nervosos com a aproximação da hora em que entrariam em guerra. Lars conhecia bem a tenente-brigadeiro para não contestá-la, num momento como aquele. Desligou o vídeo-comunicador.>
– Você disse que não equiparia a nossa nave sem autorização.>
Kara falou e não conseguiu esconder o sorriso cínico, mas logo após, fechou outra vez o semblante.>
– Você foi esperta, Kara. Sabia que autorizaria, depois que visse estes arquivos. Eu tenho certeza que Barbien irá concordar com as petições de sua Olaf, mas sei também que ele não me contestará por ter cedido esta defesa para a nave de vocês. Helga e Barbien estarão cercados de líderes das duas forças que fizeram este assassínio em massa.>
– Entende por que não queremos deixar que estas pessoas escapem, Edith? – Kara perguntou.>
– O que entendo é que não poderemos deixá-los impune, mas você quer vingança, Kara. Não é a mesma coisa.>
– Deixa de moralismos, Edith. Phil tem pessoas que o apoiaram dentro do comando da República e Roth também tem apoiadores em Cursaz. Eles tramaram exterminar cinco planetas, antes mesmo da guerra começar, apenas para que os outros planetas independentes optassem por se unir, ou a Liga, ou a Cursaz. Bilhões de pessoas morreram por um joguete econômico-político.>
– Sei que sua raiva e dor é justificada, Kara, mas…>
– … Não me diga que achou tudo belezinha, quando viu que a intenção deles é exterminar o planeta de vocês e entrar neste sistema? – A engenheira-médica interrompeu a militar. – Sabe que, se isso acontecer, os outros planetas do sistema solar de Ugor se renderão. Querem fazer o mesmo que fizeram com Freya, para que a tecnologia de vocês se espalhe aos poucos pelo espaço delimitado, fora que expandirão para esta galáxia.>
– De qualquer forma, não poderemos amparar de forma legal o que quer fazer.>
– Não farei nada se prenderem os responsáveis e se os condenarem; mas se não acontecer, não terei nenhuma dor na consciência de ir atrás e acabar com eles.>
***>
Nota: Pessoal, devido ao carnaval, não haverá capítulos extras. Quarta-feira que vem, o novo capítulo estará postado. Bom carnaval a tod@s, para quem é de carnaval, boa viagem para quem é de viagem e bom descanso para quem é de descanso! Se beber, não dirija! (Isso é sério. Quero todo mundo aqui e feliz após o feriado! rs) Se cuidem e divirtam-se! Espero que tudo fique de boa para tod@s!>
“…O que vem depois dela se despir na nossa frente?
– Ela transa com o solicitante…”.
Kkkkkk Essa Decrux!
Kara está nervosa. Esses corruptos que se cuidem.
Beijo, Carol!
E feliz feriado.
Pena que sem extra…
Oi, Fabi!
kkkkkkk Eu fico imaginando uma Decrux no mundo real. kkkk Seria uma peça rara. rsrs
Olha, acho que a Kara não aguenta mais esse povo. Está por um fio. Ela passou por muitas com eles.
Foi tudo bem no feriado, Fabi?
Não teve extra, mas o cap 46 daqui a pouco entra! rsrs
Obrigadão, Fabi!
Beijão para você!
Uma palavra defini esse capítulo, tensão.
Pena que não vai ter capítulo extra ?, porém vc precisa aproveitar o carnaval também né. rssssssssss
Bom carnaval e até semana que vem.
Oi, Marcela!
Infelizmente capítulo extra não dava, mas, o outro já está a caminho. rsrs Daqui a pouquinho entra. rs
Como foi de carnaval? Espero que bem e divertido. rs
Esperando você!
Um beijo grande e obrigada!
Meu, espero que consigam conter está guerra e prender os culpados. Para que Kara não entre nesta empreitada de vingança…
Rindo até agora da Decrux! Adoro o humor dela! Kkkkk…
Bom carnaval aí, Carol! Até a próxima!
Oi, Naty!
Olha, não acho que seja mais possível conter a guerra. A gente, agora, tem que torcer para que elas consigam sair dessa inteiras. rsrs
Quem manda a Brid ensinar o que não deve para a IA? rs Agora não tem mais como reverter. Vai ser sacana o resto da vida. he he he
Como foi de carnaval?
Obrigada, Naty! Ah, te respondi, lá.
Um beijão pra ti!
Misericórdia… A orelhinha arretada é de dar medo . Acho que no lugar dela , também queria justiça de um jeito ou de outro . Hahah essa tenente é uma ranzinza humorista. Cara , ri demais ” transa com a solicitante ” hahaha foi foda .
Ansiosa pela próxima quarta . Muito foda o capítulo Bivard. Um xero bem grande , bom carnaval pra voce e sua família.
Oi, Flavinha? Como foi de carnaval? Tudo tranquilinho?
Então, a orelhinha é arretada mesmo. Demora a sair do eixo, mas quando sai, ninguém segura. rs
E a Decrux não para com as implicâncias dela com a Brid. É uma gaiata a bichinha. Quem mandou a comandante ensinar isso a ela? rsrsr
Obrigadão, Flavinha! Já sabe que o cap 46 tá a caminho. rsrs
Beijão e um xero!