Capa: Tattah Nascimento
Revisão: Isie Lobo e Nefer
Texto: Carolina Bivard
Capítulo 39 – Um novo sol
Reagiu com uma cotovelada.
– Sou eu, Helga! Calma.
Bridget se afastou da Olaf, massageando as costelas, com uma careta no rosto. Helga estreitou os olhos, vendo os trejeitos da comandante no rosto de outra mulher. A voz também era dela.
– Brid?!
– Não tenho tempo de explicar o que aconteceu com meu rosto. Liguei o emulador, dei o comando para a escada de emergência da nave auxiliar descer e não funcionou.
– Não está funcionando?
– Não sei o que é, mas precisamos achar um jeito de subir até lá.
***
– Kara.
A IA chamou, aglutinando-se atrás da engenheira-médica e a fez saltar com o susto.
– Para de se aglutinar assim, sem me avisar! Um dia você me mata.
O semblante de Decrux estava pesado e preocupado, diferente das vezes em que fazia aquela ação para implicar com a engenheira.
– Não dava para avisar antes de aparecer. O emulador foi ligado.
– Então vamos para o hangar. Elas deverão chegar logo.
– O problema é que meus attochips do emulador ficaram muito tempo inativos. Não estão sincronizando e só consegui acessar alguns, mas não todos. Não consigo comandar a nave auxiliar
– Merda! Elas podem estar encrencadas.
– Estou tentando ativar, mas…
– …Vamos para o centro médico. Ainda tenho os equipamentos que a equipe de Ugor deixou. Tem um transdutor de alinhamento que usamos para sincronizar os attochips da nave, pouco antes de tirar você de suspensão.
A IA desaglutinou, deixando Kara sozinha no quarto.
– Que legal! Agora você evapora, me deixando no vácuo!
A engenheira saiu em direção ao centro médico.
***
– O que estão fazendo aqui embaixo?
Naquele mesmo instante no QG, Bridget e Helga escutaram uma voz e, antes de virarem de frente para o homem, Helga transmutou o rosto. Não poderia deixar que a comitiva de Béris fosse implicada em uma sindicância, se vissem o rosto da assistente da embaixatriz Aditi cometendo um delito. Um oficial apontava uma pistola na direção delas.
– Não é nada, capitão. Me perdi e pedi auxílio a esta oficial.
– Abaixe sua arma, capitão! Como se atreve a apontar uma arma para um superior!
Bridget repreendeu o oficial, logo depois que Helga falara, explicando a razão da presença delas ali. Queria intimidá-lo, para que o homem fosse embora, sem perturbá-las.
– Sinto muito, mas a senhora não é deste setor e tenho ordens expressas para deter qualquer um que viole este perímetro.
Bridget viu que o homem relaxou, mas levava a mão até o comunicador preso ao peito. A comandante revirou os olhos.
– Droga! Lá vou eu, de novo!
Falou, desferindo um chute na arma e, no mesmo movimento, girou o corpo, chutando o rosto do oficial. O capitão cambaleou, se recuperando logo a seguir. Partiu para cima da comandante. Helga se afastou para não levar um golpe, tentando achar a arma do capitão que caíra.
– Decrux, por favor! Quer fazer essa merda de escada de emergência descer! – A Olaf gritou.
– É pra já, amor.
Helga escutou a IA através do comunicador auricular e olhou para cima. A escada da nave auxiliar descia e, quando a freyniana se voltou para ajudar Bridget, viu a comandante caída, com o capitão debruçado sobre ela a estrangulando. Correu até a pistola, pegando-a e deu uma coronhada no oficial. O homem, zonzo, afrouxou a pegada e a morena o empurrou, invertendo as posições. Socou-o e o capitão a empurrou com força, com o joelho em seu tórax, jogando a comandante a alguns metros. Ela se levantou e ele já partia para cima dela, desferindo um soco em seu rosto.
Bridget recuou, pulando para trás, mas o oficial avançou. Ela recuou mais e viu um ligeiro sorriso de escárnio no rosto homem, enquanto ele avançava para pegá-la. A comandante estreitou os olhos e parou, esperando que ele a atacasse. Assim que o homem se aproximou mais, num golpe rápido, elevou a perna, atingindo em cheio com a sola do pé no peito desprotegido do capitão, jogando-o longe. Sacou sua pistola e atirou, sem piscar.
– Idiota. Eles sempre acham que assumem alguma vantagem, quando a gente recua. Por que não atirou nele?
– Pode ser normal para você, que teve uma formação militar. Já basta os piratas que matei em Pontos virem me perturbar em sonhos.
Bridget passou a mão no pescoço, sentindo ainda a pressão do estrangulamento. Caminhou até Helga, puxando a Olaf para subirem pela escada. Logo aquela área se encheria de guardas. Entraram na nave se posicionando nas poltronas.
– Recolher escada de emergência. Traçar rota para o planeta…
Antes que terminasse de falar, fizeram a dobra estática diretamente para o hangar da Decrux. Helga se curvou sobre o tronco, enquanto Bridget apenas apertava o estômago com a mão. Olhou a Olaf e riu.
– Tá vendo como é bom quando ela nos pega desprevenidas?
– Você disse que a gente se acostumava.
– E se acostuma… mas leva tempo. – Gargalhou. – Vamos sair daqui e ver o que as meninas aprontaram.
Saíram da nave auxiliar e Helga foi recepcionada por Decrux com um abraço forte. Kara se aproximou de Bridget, com as mãos no bolso de trás da calça, recebendo um sorriso da comandante.
– Você está com um monte de vermelho no rosto e no pescoço.
– É. Um cara quis amassar meu belo corpinho.
– Você é muito convencida. – Kara abriu mais o sorriso.
– Por que Decrux demorou tanto a responder?
– Porque tentávamos fazer os attochips do emulador sincronizarem. Depois de um tempo inativos, eles hibernaram e o emulador estava muito distante da nave para Decrux acionar sozinha.
– Onde estamos?
– Naquele planetoide.
– Então vamos para a ponte. Temos que sair daqui rápido, pois o espaço delimitado vai se encher de naves da República, quando acharem um oficial morto e cadetes inconscientes num depósito. Enquanto isso, Helga conta para a gente como foi a reunião, pois nem mesmo eu sei no que deu aquilo lá.
– A reunião foi mais ou menos, que resultou ser mais para o menos, do que para o mais.
– Oi?!
As três falaram ao mesmo tempo, fazendo Helga rir. Chegaram à ponte.
– Às vezes, a política tem algumas nuances nojentas.
– E descobriu isso agora, Helga?
– Não amola, Brid. Tô quase fugindo para alguma fazenda num planeta desabitado para envelhecer e morrer…
– … de tédio. – Implicou Kara.
– O fato é que conversamos com mais da metade dos embaixadores da Liga. Saí da sala com a votação empatada e faltava apenas um voto, que com certeza estava ao nosso lado.
– E por que o desânimo? Por que saiu antes?
– Porque a plenária viraria um inferno e tenho certeza que foi o que ocorreu, senão o hangar não estaria restrito. Eles não tinham restringido antes. Sei disso, porque Ivar voltou à nave Béris na noite anterior, sem qualquer problema.
– Se o voto foi contra a guerra, acredita que eles se amotinariam e impediriam que as delegações saíssem?
– As coisas não são tão simples assim. Veja bem, se algum lado perdesse por maioria massacrante, não seria o mesmo que perder por um voto. Pela lei da República, isto daria o direito a invocar uma réplica.
– Entendo. O ministério de segurança não gosta de perder. – Bridget se voltou para a IA. – Decrux coloque na tela o sistema solar de “Chi”, na galáxia de Leda.
– Feito, Brid.
– Olhem – Bridget apontou a tela. – Estão vendo o quarto planeta desse sistema solar? – Todas assentiram com a cabeça. – Ele se chama “Qoppa”, que seria uma letra… como posso dizer? Uma letra numérica grega. Isso mesmo que ouviram, é uma letra numérica. Os gregos foram uma civilização do planeta terra e na antiguidade, muitos planetas e sistemas eram nomeados com letras gregas. Este sistema solar ninguém conhece, bem como não conhecem este planeta. Foram meus pais, eu e a Decrux que descobrimos e nós demos este nome.
– Brid está se referindo a Decrux, filha biológica de Rodan; não eu. Há poucos anos, Brid me levou até lá e eu mapeei o sistema. Nenhum dos planetas é habitado por formas de vida dotadas de racionalização. São rudimentares.
– Por que está nos mostrando isso, Brid?
– Porque, minha bela namorada, é para lá que vamos. Precisamos nos afastar para um local onde teríamos paz para arquitetar nossos planos. Este sistema que estou mostrando, apesar de ser na galáxia de Leda, é distante de Ugor. No outro extremo da galáxia, para ser mais exata. Nós levaremos dois dias para chegar lá.
– Mesmo com a dobra estática?
– Mesmo assim, Helga. Podemos fazer três, quatro e até cinco dobras estáticas curtas num período de vinte e quatro horas, mas não podemos fazer mais que duas muito longas, neste mesmo período. Isso desorienta nosso sistema fisiológico, trazendo alucinações.
– Eu pensei que pudéssemos fazer o salto para onde quiséssemos.
– Não é bem assim que acontece, Kara. – Respondeu Decrux. – A dobra estática faz uma “quebra temporal” em que alinha dois pontos no espaço, por isso existe um limite de distância. Ela é muito mais eficaz que a dobra normal, que abre um “corredor temporal”, mas ainda assim tem limites.
– Entendo. Distâncias maiores, probabilidade de erro na chegada maior ainda.
– Isso mesmo, Kara. Uma dobra numa distância como essa, pode nos levar a outro lugar no universo, que não teremos a menor ideia de onde seja, além dos distúrbios. – Concluiu Bridget. – Voltando. Faremos dois saltos hoje, com um intervalo de seis horas entre um e outro. Depois descansaremos neste sistema aqui. – Bridget apontou o mapa. – Já estaremos em Leda, mas distantes do sistema solar de Ugor e da confusão toda. Descansaremos e, no dia seguinte, partiremos para Qoppa.
– Por que este planeta?
– Porque precisamos de água. Pegamos os mantimentos com a delegação de Ugor, quando saímos de lá, mas não nos abastecemos de água. Além do que, eu quero apresentar vocês a ele. O planeta tem recursos hídricos e minerais, tem oxigênio numa proporção correta para nós e a vida existente nele, consiste em animais. Não existe forma de vida humanoide, o que significa que, depois de tudo isso acabar…
Kara abraçou Bridget, calando-a com um beijo. Era observada por Decrux e Helga, que traziam na face um enorme sorriso.
– Uau! Isso significa que gostou? – Bridget sorriu irônica, fitando Kara.
– Sim. – Kara continuava sorrindo. – Por que não falou dele antes?
– Bom, se você não percebeu, eu estava ocupada fugindo de piratas, preocupada com o vírus de Decrux, ou recebendo chutes na cara.
– Engraçadinha.
Ainda estavam abraçadas e Kara empurrou o ombro da comandante com o punho, recebendo um beijo rápido no nariz.
– Bom, enquanto tentava achar uma saída para nós, lembrei desse planeta que nunca foi visitado, a não ser por mim e meus pais. Quando resolvermos esta bagunça, talvez vocês possam reunir os freynianos e recomeçar lá. Uma nova Freya, num novo sistema solar e o principal, muito longe do espaço delimitado e suas confusões e, relativamente perto do sistema de Ugor.
– Talvez com nossa intervenção para impedir a guerra, Ugor possa nos auxiliar a reconstruir nossa sociedade neste planeta.
– Exatamente, Helga. – Bridget virou-se para Decrux. – Oton entrou em contato enquanto estávamos no QG?
– Sim e deixou um canal de comunicação para podermos retornar o contato para ele.
– Chame-o após o primeiro salto para dificultar o rastreamento. Vamos ver o que ele tem para nós. Ao longo do caminho contaremos, umas para as outras, tudo que fizemos.
***
– Nunca pensei que ficasse tão desorientada como estou agora.
– Eu avisei. Fazer dois saltos tão distantes, tira nossas tripas de lugar.
– Estou com a cabeça oca e muito enjoada e você, aí, tomando vinho e lendo.
Bridget estava recostada na sua chaise, com o tablet na mão e riu, ao ouvir a namorada reclamar. Afastou os olhos da leitura e reparou na engenheira.
– Não esqueça que faço isso há alguns anos. Como será que o Andros está?
– Espero que muito mal. Você podia ir lá, dar umas porradas nele, para ver se ele fala algo. Quem sabe mareado ele não desembucha alguma coisa.
– Podia ter trazido algumas coisinhas lá da “Cova do Mau”. Ele desembuchou muita coisa lá, não foi? Vai ver que precisa de um estímulo.
– Muito engraçada. Lá eu tinha uma androide psicopata para me ajudar.
Bridget gargalhou, colocando o tablet de lado.
– Vem aqui. Deixa eu fazer um carinho em você. Quem sabe esse enjoo não passa.
A comandante puxou a engenheira, trazendo-a para seu colo. Kara se acomodou, pousando a cabeça no peito da morena e sentiu dedos acariciando sua cabeça e braços.
– Será que Ugor, junto com os planetas do sistema solar deles, conseguem expulsar a República?
– Não tenho a menor dúvida sobre isso, Kara.
– Você ouviu a transmissão de Oton ainda há pouco? Phil está se aliando a Cursaz.
– Mesmo que eles façam acordo, não há chances para eles. Eu conheço a tecnologia bélica de Ugor e dos planetas desse sistema. Lembra quando vocês me falaram da bomba de Hel?
– Sim.
– Pense em algo assim, numa escala menor.
Kara levantou a cabeça, olhando a namorada diretamente. Tinha a expressão do rosto assustada. Bridget apenas assentiu, sorrindo e continuou a falar.
– Minha preocupação nunca foi com Ugor. Eles têm uma história parecida com Freya. Há séculos atrás, quase se destruíram e aprenderam a viver pacificamente, mas, diferente de Freya, não carregam milhões de culpas e não hesitariam em utilizar isso, para se proteger. O que eu queria, era poder evitar uma guerra perdida, onde muitos planetas da Republica estão envolvidos de maneira forçada e enganosa.
– Essa bomba que eles têm…
– Na verdade, são torpedos “ultrônicos” e todas as naves da frota de Ugor já vem com essa “belezinha” instalada de fábrica. Um único disparo e não adianta escudos. A nave “puft”; pulveriza no espaço.
– Eles estavam reticentes por que sabiam que ganhariam a guerra?
– Exato. Os escudos deles aguentam três vezes mais impacto do que os escudos de diamante utilizados no espaço delimitado. Minha nave não veio com essa tecnologia instalada, pois seria mais uma coisa que eu teria que esconder da tripulação, dos fiscais de segurança e etc, etc. – A comandante revirou os olhos, enfadada. – A questão é: quando mostrarem o poder bélico, delinearão o próximo passo da República e de Cursaz; que será investir em nova tecnologia bélica para que, um dia, voltem a esta galáxia para tentar conquista-la. Era este curso da história que Ugor queria frear. Nunca foi medo da guerra ou de uma invasão.
– Estamos deixando isso acontecer, Brid. Indo para Qoppa, ficaremos distantes demais para intervir. Muita gente vai morrer, sem saber no que está se metendo.
– Olha para mim. – Bridget segurou a namorada pelos ombros, encarando-a. – Não estamos deixando nada. Eles não têm a dobra estática e com a dobra normal, demorarão a chegar. Se seguirmos com o planejado, a Liga se retirará, antes da frota chegar a Ugor. Phil será deposto e caçado como o porco que é.
– Mas pode não dar certo.
– Antes, poderia não dar certo, mas com os contatos que roubei do escritório de dele e com os contatos que Caeté conseguiu, invadindo o sistema de Cursaz, dará certo. Só temos que fazer Andros falar onde colocou os arquivos dele, fazendo a ligação de Phil com alguns representantes da segurança de Cursaz.
Kara se recostou novamente no peito da morena. Calou-se, deixando o ambiente pesado.
– Eu sei que não gosta disso, Kara, por tudo que passou, mas acredite em mim; eu fui treinada para isso. Apesar de ter me afastado há anos, sei como o sistema da República reage a esse tipo de manipulação. Eles são uns cornos hipócritas. Qualquer pessoa pode fazer o que Phil fez, contanto que não seja pego. A forma como estamos elaborando tudo, é a nossa melhor chance de encerrar a guerra antes mesmo de começar.
A loira desalojou a cabeça do peito de Bridget e a encarou, acariciando seu rosto. Inclinou-se e capturou os lábios da comandante saboreando-os num beijo calmo. Afastou-se e respirou fundo.
– Eu acredito em você. Conjecturamos tantas coisas quando recuperamos Helga e agora, sabemos parte da verdade. A República nunca esteve contra a guerra que destruiu Freya. Alimentou Cursaz com informações.
– Queriam a tecnologia de Freya para expandir o espaço delimitado, conquistando sistemas na galáxia de Leda, contudo ninguém tinha o conhecimento de como a bomba de Hel havia sido construída. Depois que escapamos da cilada, salvando Helga, estão nos perseguindo só para se protegerem.
– Somos queima de arquivo para eles. Acharam que Helga teria esse conhecimento, além de quererem estudar a genética dela para modificar geneticamente seus espiões.
– Ainda bem que não sabiam sobre você, Kara. Eu não conseguiria suportar vê-la passar pelo que Helga passou.
Bridget entrelaçou os dedos nos cabelos da engenheira, segurando a cabeça e arrebatando os lábios outra vez. As línguas se tocaram mornas e, aos poucos, o gosto do beijo provocou a libido da loira, que se levantou, encaixando-se no colo da comandante. Bridget se ajeitou na chaise, puxando os quadris da namorada.
– Pensei que estava com enjoo. – Falou irônica.
– Já passou.
Kara respondeu rouca, com os olhos turvos e se jogou outra vez sobre a morena.
Nota: Olá, pessoal! Desculpem-me pela postagem atrasada. Semana que vem voltarei ao normal, porém estou pensando em trocá-la para quarta-feira. Só pensando, nada conclusivo ainda. Se me decidir em trocar, avisarei por aqui, ok?! Um beijo grande à tod@s!>
Que maravilha esse planeta distante. Quero muito que consigam restaurar Freya.
Ainda acho que as coisas vão ficar ruins. Só espero que nd de ruim aconteça com as gurias.
Carol, desculpa que faz tempo que não comento… Mas, não tenho deixado de acompanhar a história! Esse novo planeta traz uma esperança pro povo de Freya se reunir! Que legal!
Espero que consigam enquadrar o tal Phil logo!
Adorando o texto!
Obrigada
Oi, Naty!
Não passa nada! rs Sei que fim de ano é complicado para todo mundo e o legal é que agora está aqui. rs
Sim, esse planeta é uma esperança para a Helga, Kara e o povo de Freya. Viver sem esperanças é muito ruim, quando se tem problemas em cima de problemas, não é?
Obrigada Naty! Hoje teremos mais um pouco da estratégia delas, em busca de soluções.
Um beijão, Naty!
Simplesmente ual, nossa, estou em êxtase . Parece que estou vendo as cenas, roendo o resto das unhas hahahah . Cada vez mais surpreendente esse conto. Meus parabéns, para você e suas parceiras.
Um xero bem grande Bivard, que a inspiração nao te abandone hahah????
Oi, Flavinha!
Não roa todas as unhas, Flavinha. rsrs Ainda terá um pouquinho mais de tensão. rsrsr
Obrigada, minha amiga e que a inspiração continue para sempre poder escrever e postar para vocês!
Um xêro e um beijo!
Oiee,Carol!!! Tudo ótimo?
Recepção de Kara com Brid..gostei não! Nem foi pelo tapão..Mas abraço, beijo, cdê?Mas ficou engraçado, né?N tem mimimi entre elas.. mulheres fortes, n?! Hauhauhau( o q n tem nada a ver, mas td bem!)
Até terça ou quarta!!
Beijoss
Oi, Lailicha!
Então, Kara e Brid são daquelas que não gostam muito de se mostrar em publico. rsrs São mais discretas que Decrux e a Olaf, né? rs
Então, hoje entra o cap 40 e outras mudanças ocorrerão. rsrs
Beijão, Lailicha!
Carolzinha que medo de vc rsssss, ufa que bom que tudo ficou bem com a Helga, tudo está se encaminhando bem, tadinha da Brid sempre levando uns “uns sopapos”…
Tô igual a colega do comentário anterior sem unhas… rssssssssss
Bjinhos até!
kkkk Medo de mim, Marcela?! kkkk
Pois é. É sopapo inimigo, sopapo amigo! kkk De tudo que é lado. rs
Se você está igual a Lins roendo as unhas, vou responder o que disse para ela: Ainda piora antes de melhorar. rsrsrs Mas terá uns lances gostosos até terminar tudo. rsrs
Obrigadão, Marcela!
Um beijo grande e um abraço pra você!
É medo cê fica aí batendo na pobrezinha da Brid… rsssss
Esperando as coisas melhorarem, esperando o próximo capítulo ?!
Menina a história está cada vez melhor! Intrigas, jogo de poder….
Não tenho mais unhas ??
Abrs ?
Oi, Lins! Saudades!
Então, só posso dizer que vai piorar antes de melhorar. rsrsrs No meio de tudo, terá uns momentos gostosos também! rsrs
Valeu, Lins!
Um beijão!