Capa: Tattah Nascimento
Revisão: Isie Lobo e Nefer
Texto: Carolina Bivard
Capítulo 32 – Estratégia
Bridget falou suavemente, abraçando-a e beijando o ombro, delicadamente. Empurrou a engenheira para que se apoiasse no nicho da parede, esfregando-se levemente.
Kara não resistia mais e sentou-se no pequeno vão abrindo as pernas, recebendo a comandante em seu regaço. A freyniana capturou os lábios da morena, beijando com fome, correndo as mãos pelo corpo para chegar à última peça que faltava retirar para deixa-la nua completamente. Segurou as bordas e baixou-a, revelando o artefato que a comandante escondia por baixo da vestimenta.
– Você é cruel…
– Eu sou apaixonada.
As duas conversavam entre beijos e toques e, Kara não esperou a ação da morena. Segurou o dildo e o pressionou em sua entrada.
– Bota, Brid. Entra tudo…
A comandante sentiu seu corpo tremer extasiada com a ação da namorada e não hesitou. Empurrou os quadris, sentindo uma leve resistência e depois o dildo entrou, refletindo a sensação no próprio corpo.
Os movimentos não eram bruscos. A comandante queria que a namorada se acostumasse com o artefato dentro de si. O corpo lânguido da freyniana e os gemidos davam a certeza de que estava entregue às carícias e Bridget iniciou um ondular mais forte dos quadris, beijando os lábios da loira delicadamente, sentindo a língua e o todo corpo de tez alva acompanhar as ações. O sabor do beijo era delicado e doce. As mãos de ambas se espalhavam sobre a pele branca e morena, extasiando os corpos que se movimentavam embalados naquele amor diferente e louco, diante de tantos revezes que enfrentavam, desde que se conheceram.
Duas espécies diferentes, experimentando um único sentimento que crescia cada vez mais em seus corações. Nada mais importava. Queriam se sentir, se amar e serem felizes. O frisson aumentava a cada gemido e gesto tomando o ar das mulheres. Uma pressão mais forte imprimida e Kara gritou o nome da comandante, agitando-se nos braços dela. Mais uma vez, a freyniana foi totalmente preenchida, até que Bridget sentiu refletir em seu corpo os mesmo tremores, transmitidos através do dildo biossintético que se moldava a ela, passando todas as sensações como se fizesse parte de si. Chegou ao limite e o orgasmo a fez amolecer, sendo amparada pela engenheira-médica.
****
Kara olhou o esquema da nave na projeção holográfica, aberta sobre a mesa de centro. Foi ao sintetizador de alimentos, colocou uma xícara no suporte para líquidos e pediu um café forte. A bebida caiu na xícara através do duto e Kara a pegou. Bridget saiu do banheiro, cercou-se dela e pegou a xícara de sua mão, dando um gole e devolvendo. Isso fez a engenheira dar um tapinha no traseiro da comandante, reclamando pelo abuso.
– Kara, eu queria te perguntar uma coisa.
– Pode perguntar.
A engenheira viu a expressão de preocupação da comandante e se intrigou.
– Você sente falta de ter um relacionamento com uma pessoa da sua espécie?
Intrigada com a pergunta, Kara espremeu os olhos, tentando entender por que Bridget teria alguma dúvida sobre o que sentia em relação a ela.
– Por que sentiria falta? Eu gosto de você. – Falou simplesmente.
– É, mas… Não sente falta de ter alguém que possa ser como você lá, na hora? Que possa interagir sem precisar de.. de determinadas coisas.
Imediatamente a freyniana entendeu a insegurança de sua namorada. Depositou a xicara na mesa e apoiou o corpo nela, fazendo um gesto com a mão para que Bridget se aproximasse. A morena se adiantou, sendo abraçada pela cintura.
– Olha para mim e preste atenção. O seu jeito, o seu toque, a forma como fala, a sua personalidade, o perfume e muito mais coisas, é que fazem com que eu a queira. Quando você me olha, Brid, eu sinto coisas que alvoroçam dentro de mim, que são difíceis até para eu mesma entender. Coisas que me fazem lhe querer muito. Desde Embla, nunca mais tinha sentido nada igual e mesmo com ela, nunca senti esse descontrole que tenho perto de você. Acha mesmo que por você não transmutar me faz lhe querer menos?
– Mas eu sinto que você gosta quando eu uso… ah, você sabe.
– E você não gosta de usar?
– Gosto, mas não é um real.
– Acredite, Brid, tem muita gente que tem um real e não sabe usá-lo, coisa que não acontece com você e o seu “fake”. Tenha certeza disso. Eu posso garantir.
Sorriu de lado, piscando e beijando brevemente os lábios da morena que devolveu o sorriso, com um jeito ordinário.
– Sabe o que acontece quando me toca?
Kara perguntou, pegando a mão da comandante, conduzindo por baixo do vestido. Viu a morena segurar a respiração por segundos, semicerrando os olhos. Afastou a lateral da calcinha e apertou os dedos da comandante em seu sexo umedecido.
– Não acho que outra pessoa, fosse freyniana ou não, pudesse fazer isso comigo.
Bridget gemeu, ao sentir o líquido quente embeber seus dedos. Apertou-os mais entre as dobras. Kara mordeu os lábios, tentando conter a vontade. Tomou um alento e segurou a mão que começava a se apossar de sua intimidade.
– Não, senhora. Temos muita coisa para resolver agora.
– Droga, Kara! Ainda temos tempo…
Kara gargalhou, retirando completamente a mão da namorada.
– Não temos, não, e você sabe disso. Só queria te mostrar, e que entendesse que, com dildo ou sem ele, não importa. Não vai mudar o que sinto. Se usar te incomoda, não faremos. Não é por isso que eu gosto de você.
– Eu não me incomodo em usar. Aliás eu gosto… às vezes… nem sempre.
Kara deu uma gostosa gargalhada, diante do jeito moleque com que a morena falara.
– É, eu percebi. – Beijou rapidamente os lábios da namorada. – Agora vamos ver umas coisas aqui.
Desalojou-se do corpo de Bridget. Se continuassem com aquela conversa, jogariam tudo para o alto e começariam a se amar novamente.
Voltou-se para o holograma. Algo chamara a atenção da engenheira-médica. Uma anotação apontada em uma das entradas da nave. Bridget se postou ao lado dela, passando o braço em volta da cintura da loira. Depositou um beijo no ombro, olhando também para a projeção holográfica.
– Tem certeza, Brid?
– Certeza do que?
– Que você quer entrar pela comporta de ejeção de detritos da nave Béris?
– Tenho. É a única entrada que não estará vigiada. Estudei o projeto e os registros que Decrux baixou. Essa comporta abre a cada duas horas. Dez minutos antes de se abrir, os detritos são incinerados e uma lavagem é realizada. Tudo de forma automática. Isso resfria a câmara de detritos. Ela abre para ejetar e permanece aberta em torno de dois minutos. É ejetado apenas o fluido de limpeza, misturado aos resquícios dos detritos incinerados. Depois de fechada, a câmara de detritos pressuriza novamente e reestabelece o sistema gravitacional e consequentemente teremos ar dentro da câmara.
– Sim, mas e se tiverem sistemas de segurança travando a comporta para não abrir?
– Verifiquei isso também. Ela não trava a nenhum sinal de alarme.
– E como vocês abrirão pelo lado de dentro para entrar na nave?
– Veja. – Bridget tocou o holograma e ele ampliou a imagem. – Isso aqui é uma válvula manual para a abertura da porta. É para que ninguém fique preso, numa manutenção da área, por exemplo. Nosso maior problema será passar por este corredor aqui, para chegar até o alojamento da Embaixatriz. – Apontou o trajeto. – Provavelmente estará cheio de guardas. Pedi a Decrux para verificar na rede deles como são os uniformes. Se ela conseguir, disse que sintetizaria para nós, e aí, podemos tentar nos misturar. Outro problema será entrar no alojamento e não nos incomodarem.
– Ela pediu para ajuda-la no ajuste do sintetizador 3D para fazer as vestimentas. Amanhã terminamos e podemos prototipar as roupas. Eu tenho uma ideia sobre como entrarão no alojamento. Você tem aí a relação dos tripulantes da nave?
– Sim, tenho sim. Decrux baixou tudo a respeito dessa viagem, até mesmo rota. Já tracei com ela um curso para aborda-los. Existe uma falha temporal no trajeto, que é onde os abordaremos. É um local ermo, onde é raro rotas de naves. Eles talvez tenham feito este trajeto por segurança.
Kara acionou seu comunicador.
– Kara para Helga.
– Na escuta.
– Pode vir agora ao nosso alojamento, Helga.
– A caminho.
– Decrux. – Kara a chamou.
– Na escuta.
– Pode vir aqui nos encontrar?
A IA se aglutinou ao lado delas.
– Que susto, Decrux!
– Esqueci que você ainda não tá acostumada. Foi mal.
– O que tem em mente, Kara?
– Você verá, Brid. – Voltou-se para a IA. – Poderia colocar na tela os tripulantes de mais alto escalão que estão na nave Béris?
Decrux atendeu de pronto e o sinal da porta soou.
– Pode entrar. – Bridget deu a ordem.
A porta se abriu e Helga entrou, indo em direção à mesa, olhando as imagens abertas.
– Helga, conhece alguma dessas pessoas. Já esteve em contato com alguma delas? – Kara perguntou.
Helga começou a passar as imagens. Em determinado momento parou em uma. Um homem de meia-idade, tez azeitonada e grisalho.
– Esse homem era presidente de Béris há oito anos atrás. Chama-se Ivar. Eles escolhem seu representante a cada cinco anos e pelo visto, o ciclo dele já terminou.
– Aqui diz que ele é assessor da embaixatriz. – Pontuou Decrux.
– É. Mesmo fora da presidência ainda faz parte do alto escalão.
– Você conseguiria assumir a forma dele?
– Eu assumiria a forma dele de oito anos atrás, pois foi quando tive o contato com ele. Mesmo olhando a imagem, não consigo assimilar rugas, linhas de expressão. Eu tenho que olhar de perto e, principalmente, tocar meu “espelho”, senão, não funciona. É assim que assimilo as características. Dependendo do tempo de contato, chego algumas vezes a mimetizar o DNA.
– Entendo. É que seria uma forma de vocês entrarem no alojamento da embaixatriz.
Kara falou desanimada, deixando-se cair na poltrona.
– E seu eu tornar essa imagem sólida? – Perguntou Decrux. – Na verdade, depois que estiverem lá dentro, só precisará da aparência dele para passar pela segurança.
– Como faria isso?
– A primeira parte é fácil, que é fazer essa imagem 3D ficar em tamanho real e fechar a malha poligonal da imagem.
Em segundos, a imagem do homem estava em frente a elas numa definição perfeita.
– O problema é agora, que é torna-lo sólido. Não temos sintetizadores 3D que atende ao tamanho dele. Tentarei reagir nanopartículas sintéticas que utilizo para construção de meu vestuário, mas não sei se consigo manter muito tempo. Elas estarão numa projeção. Embora também estejam no sistema, não interajo diretamente com elas e os attochips se tornarão inativos.
– Três segundos é o que eu preciso, Decrux. Se conseguir… Só não conseguiria assimilar a estrutura da íris para validação num sistema de segurança.
– Certo. Vamos ver como isso fica.
Olhavam a imagem e, aos poucos, viam ela se tornar sólida, mas Decrux demorava na compilação. Seu rosto permanecia inalterado, olhando a imagem a sua frente, como se estivesse em outro plano. A imagem se consolidou inteira e Helga vendo o feito, tocou no avatar de imediato. Alguns segundos e tudo se desfez, levando Decrux a oscilar. Bridget a amparou, juntamente com Kara, mas logo ela se refez. Voltaram-se para Helga.
– Dá para enganar?
– Helga, tá perfeito! – Kara falou entusiasmada.
– Bom, então agora é ler mais sobre o protocolo de segurança e saber quem fica confinado nos aposentos.
– E ver o que Oton conseguiu, Brid. – Completou Helga. – Decrux, tem como baixar arquivos das atividades de Ivar nos últimos anos? Tenho estudado tudo sobre o que Aditi tem feito, mas se vou me passar por ele, tenho que saber o que ele faz, hoje em dia, e com detalhes. Preciso de vídeos com ele também, para assimilar comportamento e voz.
– Tenho sim. Agora que consegui entrar na rede de Béris, não é difícil conseguir isso. Já, já transfiro para o arquivo aqui da nave e você poderá acessar.
– Certo.
***
– Na tela.
Decrux chamou atenção para a transmissão. A Imagem de Oton apareceu e o homem estava com um semblante pesado.
– Tudo bem, Oton?
– Comigo sim, Brid, mas você tá encrencada até a alma. A República lançou um alerta vermelho para você e pelo que investiguei, Cursaz também está lhe procurando.
– O que eu posso fazer se sou gostosa.
– Não brinca, Brid! Achei Jordana e consegui o que vocês queriam, mas ela precisa de proteção também. – Olhou para a Olaf. – Sinto muito pelo que passou, senhora.
Helga apenas anuiu com a cabeça e o imediato continuou a falar.
– Eu acionei Caeté. Tinha que ver uma forma de esconder melhor a Jordana e Caeté tá dentro. Vamos leva-la para Lithinus.
– Faça a transmissão dos arquivos. Fique com sua família, Oton. Não acompanhe Caeté. Deixe que ela cuide de Jordana, pois Phil não desconfiará dela. Se você sair de Anglada, desconfiarão.
– Na verdade estou saindo de férias com a minha família. Vou para Ziv passar uma temporada na praia. – Sorriu debochado. – Minha mulher e minhas filhas estavam entediadas e há muito tempo não viajo com elas.
Ziv era um planeta de veraneio de fronteira aberta onde, tanto cursazianos quanto Republicanos distraíam-se entre o mar, passeios, cassinos, casas noturnas. Tinha uma variedade de distrações para todos os gostos. O interessante é que ele ficava no limite entre um e outro governo, como um planeta neutro. Mais proveitoso ainda, era que se podia comprar passagens sem identificação, fazer contatos de transmissão, sem muita preocupação. A rede de Ziv fazia um emaranhado tão grande entre configurações e locações de transmissão que era quase impossível se rastrear. Bridget baixou a cabeça, balançando e sorrindo, diante da disposição do amigo em lhe ajudar.
– Tome cuidado, Oton. Esses caras não estão brincando.
– Eu sei que não.
– Pessoal, não quero interromper, mas vocês têm só mais dois minutos para eu encerrar a transmissão.
– Obrigada, Decrux. – Respondeu Bridget.
– Tudo que a Jordana tinha a respeito dos experimentos está nos arquivos. Vídeos, pesquisas, tudo. Ela falou que não conseguiu carregar todo o tempo que a Olaf esteve nos laboratórios, mas pegou coisas relevantes, tanto de Cursaz, quanto da República. Conseguiu esses registros até o momento em que os cientistas da República começaram a pressioná-la e ela pegou o que pôde e fugiu.
– Então ela esteve com eles também? – Helga perguntou intrigada.
– Sim. Quando ela contatou a República, eles falaram que queriam provas. Ela levou até Phil alguns arquivos, mas nada relevante. Só para mostrar o que Cursaz fazia. A princípio Phil se mostrou solícito, mas ele começou a pedir coisas mais significativas. Ela entendeu que eles fariam o mesmo com você, mas talvez ganhasse tempo, se acaso eles a resgatassem. Me falou que o que você estava passando em Cursaz era desumano e queria ganhar tempo e aliviar as “coisas”. Armou para ir junto para o laboratório da República e fez como se fosse uma cientista recém contratada de Cursaz e por isso, não tinha muita coisa do projeto. Enrolou eles, até que não conseguiu mais e fugiu, mas não sem antes plantar a dúvida de que Cursaz sabia onde a República tinha colocado você.
– Por isso quiseram me transferir.
– Sim. – Olhou para Helga solidário. – Eu conseguirei alguma brecha para chegar a Cursaz também, Olaf. Tenha certeza de que vão se arrebentar. Eu ainda trago o amargo da guerra, e será um prazer duplo quebrar esses caras.
– Obrigada, Oton.
Respondeu com simpatia.
– Ok. Então vamos agir. Oton, se você for para Ziv, talvez não consigamos te localizar.
– Eu entro em contato você. Caeté não levará Jordana à Lithinus pessoalmente, e ela e a família viajarão conosco como bons amigos que somos.
Bridget devolveu o sorriso que Oton lhe deu. As coisas começavam a melhorar, afinal.
– Agora eu fico tranquila. Se existe alguém que consiga nos achar, esse alguém é Caeté.
– Transmissão encerrada em três…
– Tchau, Oton.
– Até mais, Brid.
– … dois, um. Desconectado.
Bridget olhou para Decrux e gargalhou. A IA não conseguiu compreender.
– O que foi?
– Você agiu igualzinho quando está na operação da nave. Como vou convencer os tripulantes de que você não é a IA? A voz tudo bem, que a gente convence pelo lance da filha de Rodan, mas o tal do: ”Transmissão encerrada em três, dois, um. Desconectado”, foi foda. – Gargalhou novamente.
– Sai fora, Brid! Queria que eu falasse o que?
Kara e Helga se entreolharam.
– Não tem jeito. Acho que vai ser sempre assim entre elas.
– Acho que daqui é para a pior, Helga.
As duas freynianas suspiraram e saíram da ponte. Decrux e Bridget se voltaram para a porta.
– Não sacaneamos elas dessa vez. Não podem estar chateadas com a gente, ou podem?
– Não esquenta, Decrux. Acho que não entendem muito essa coisa de parceira. Deve ser jeito de freyniano.
Se olharam e gargalharam, novamente. Bridget passou o braço pelos ombros da IA a rebocando.
– Vamos lá. Agora a brincadeira vai começar.
Brid toda fofinha com as inseguranças sobre o “garotinho”. kkkkk
Ainda me surpreendo com todos os detalhes técnicos dessa história.
Eis que Kara não resistiu. rsrsrs. Mas também, Brid caprichou, inclusive nas palavras.
Carol, dildo biossintético? Que transmite sensações? Até que não seria uma má ideia…? rs, será que já existe por aí. Caso não, patenteie, ficará rica, kkk
A insegurança de Brid é totalmente compreensível. E Kara foi muito fofa com ela.
O capítulos da invasão já foi postado. Comentando atrasada aqui, ?
Beijo ?
Oi, rsrs Tô aqui outra vez! rsrs
É a orelhinha já queria, vamos combinar, rs mas a Brid caprichou mesmo. rsrsr
“Carol, dildo biossintético? Que transmite sensações? Até que não seria uma má ideia…? rs, será que já existe por aí.” he he he , Acho que não existe ainda não, mas imagino que no futuro farão, o que acha? rsrsrs
Eu também andei atrasada, mas tô colocando em dia, então, vamos lá no dessa semana! rsrsrsr
Um beijo grande e valeu, Fabi! rsrs
A história esta o máximo, no meio desta aventura “galática” que me mantém atenta ao quarteto e a todas as suas acções, gostei hj no início do capítulo desta frase que condensa tudo “Nada mais importava. Queriam se sentir, se amar e serem felizes”.
Realmente uma não precisa de mais nada…A vida é simples nós é que gostamos de a complicar com os nossos receios e construções…
Já Decrux dizia a Helga uns capítulos atrás “Se eu gosto de você. O que influência o modo como teremos prazer…”. De um jeito leve tu leva-nos a pensar kkkk
Beijos 😉
Oi, Sandra! Desculpe-me pelo atraso na resposta, mas sabe que tenho um carinho grande por vocês. rs Não deixaria de responder.
Concordo contigo, Sandra, temos tantos conceitos pré concebidos que, muitas vezes, nós mesmos nos afastamos da felicidade. A vida é simples! rs
Obrigada pelo carinho de sempre!
Um beijão!
Eitaa peste , o capítulo começou quente . Cara eu entendo geral a insegurança da Brid, muito massa. Elas são excelentes estrategistas , hahahaha Brid e Decrux eternas gaiatas kkkkk
O capítulo está bom demais .
Xero bem grande Bivard
Oi, Flavinha! Resposta um pouco atrasada mas tá aí! rsrs
Então, A Brid e a Decrux sempre se sacanearam, então, por que seria diferente agora, né? rsrs O cap novo já saiu e agora é que elas verão se a estratégia dará certo ou não!! rs Já leu?
Um beijão, Flavinha e obrigada pelo carinho de sempre!
Decrux e Brid minha dupla favorita, mega ansiosa pra briga começar… rssssssssss
Mais uma vez parabéns Carol cada capítulo uma nova surpresa e vontade de ler tudo , porém com medo de acabar a história… rssssssssss
Oi, Marcela!
Começou, mas sei que você gosta de uma ação, Marcela! rsrs Daqui para frente será uma corrida e tanto para elas.
Bom, se der, semana que vem posto dois, mas essa semana não vai dar. rs
Obrigadão pelo carinho, Marcela!
Beijão!
Autora to gostando muiiitooo
Vc é best so que uma vez por semana tortura.
quero saber como vão sequestrar a embaixatriz logoooo. kkkkk
libera mais um pra gente
bj autora
Oi, Bia!
Eu sei que uma vez por semana tá pouco. Vou tentar na semana que vem postar mais, mas essa semana não vai dar. rs
Obrigada, Bia!
Beijo grande pra você!