Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Diana Rocco, Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Capítulo 28 – Depois daquela noite>
Helga teve um vestígio de consciência e se deteve.>
– A gente não pode, Decrux.>
– E por que não? Você me disse que se eu não me considerasse uma pessoa, nunca o seria, mesmo que outros me considerassem. Sei bem o que eu quero hoje. Eu não sou uma criança.>
– Não acho que seja uma criança, Decrux, mas é um passo grande para alguém que começou a ter consciência de si, há tão pouco tempo.>
– Pois acho que é um passo pequeno para o que tenho em mente para esta noite.>
Decrux segurou a freyniana, trocando de posição, encaixando-se no quadril da estadista. Num golpe de vista, a Olaf não via mais qualquer vestígio da vestimenta da mulher e mirava os seios que apontaram na direção dela. As mãos da IA seguraram as da acompanhante, conduzindo em direção aos seios, enquanto movia os quadris, tentando sentir o contato com a púbis da amante.>
– Deuses, Decrux! Não faz isso.>
Helga pediu, já arfando, pela excitação ao tocar a pele sedosa dos seios da IA. A ousadia daquela mulher, mexendo sobre ela, despertou sentidos que há muito tempo não vivenciava e não resistiu mais. Deixou que aflorasse todo o seu querer, conduzido pelas atitudes sensuais de uma mulher linda que admirava e desejava.>
Decrux puxou a blusa colante que cingia o corpo de Helga e, logo após, a Olaf desfez os botões da própria calça, deixando que a IA a retirasse.>
– Mmm… Eu não sei porque Brid tem tanto medo disso.>
O comentário de Decrux, ao se deparar com o membro rígido da estadista, fez com que Helga gargalhasse.>
– E é por isso que gosto tanto de você. Você é direta.>
Helga sussurrou, sorrindo.>
– Para mim a vida é simples, Helga. Se eu gosto de você, fico com você. O que influência o modo como teremos prazer?>
Dizendo isto, a IA se debruçou sobre a estadista, beijando-a lenta e carinhosamente, conduzindo os braços dela, para lhe acariciar o corpo. Moveu os quadris, em sincronia com os da Olaf e, aos poucos, sentia a amante puxá-la para tocar seu sexo com os dedos. A IA apreciou sensações, que já havia simulado em suas pesquisas sobre o assunto, no entanto, nunca imaginou que elas fossem tão mais intensas e deliciosas.>
Quando percebeu o coração acelerado e o umedecer dos dedos da amante com seus próprios fluidos, Decrux gemeu sem controle, assustando-se com a resposta do próprio corpo, diante dos atos da outra. Sorriu, por finalmente compreender as reações das pessoas, diante de algo que lhe parecia mecânico, e pôde perceber o significado da palavra espontâneo, ou até mesmo, sentidos involuntários.>
A Olaf segurou-lhe a cintura, puxando a pelve de Decrux para se encaixar sobre os lábios. Ela estava deitada, a cabeça apoiada no travesseiro e ansiava receber o sexo da amante na boca, derramando prazer. Sentiu o gosto acridoce e delicado, e moveu a língua atiçando o clitóris túrgido. Gemeu escutando os sons de prazer proferidos pela IA. Tremeu, sorriu, voltou a tremer. A estadista não teve tempo de pensar em como seria fazer amor com Decrux, pois tudo acontecera muito rápido nos últimos tempos, mas ansiava por tê-la nos braços desde que a conheceu. Relutou, angustiou-se durante os dias em que a mulher de olhos repuxados esteve em perigo e agora parecia viver um sonho. Logo ela, cujo o corpo fora abusado, recebia um carinho de uma amante desejada.>
– Desconfio que seu tratamento com a tal terapia era para me seduzir.>
Falou, para logo depois retornar ao trabalho de acariciar a fenda da amante com a língua, extraindo novos gemidos.>
– Não foi a intenção, mas ela ajudou. Desbloqueia alguns traumas.>
Decrux respondeu sorrindo e arfando e, quando sentiu que não suportaria mais, saiu da posição antes de atingir o orgasmo, deslizando o corpo sobre o corpo da estadista. Acomodada sobre a Olaf, encarou-a e lhe beijou os lábios brevemente, observando o olhar turvo e a respiração descompassada. O desejo estampado no rosto e nos gestos, excitou a IA terrivelmente. Ela apreciava cada sensação, cada reação e cada sentido novo que experimentava.>
– Calminha, minha Olaf. Hoje quero viver tudo sobre essa maravilha de que todos falam.>
Helga riu antes de responder.>
– Não acredito que consiga explorar tudo numa única noite, mas não me recuso a ajudar na sua experiencia.>
Riu novamente, mas logo o sorriso sumiu de seu rosto, vendo que a amante descia, beijando o corpo desde os seios, passando pelo abdômen e, em beijos e lambidas, chegando ao apêndice hirto, abarcando-o com a boca. A Olaf cerrou os olhos fortemente, gemendo, na percepção da boca quente que envolvia seu pênis. Os movimentos sugando o membro ficavam mais rápidos e mais intensos e Helga reagiu, puxando a IA, trocando suas posições na cama. Beijou Decrux, e abraçava o corpo embaixo do dela. No rosto, uma ruga reticente desenhava sua expressão e foi imediatamente percebida pela IA.>
– O que foi?>
Perguntou a IA, virando a cabeça ligeiramente de lado, sem entender a postura da amante.>
– É a sua primeira vez e bom… nós freynianos temos uma anatomia diferente e não há dor no sexo, mesmo na primeira vez e…>
– Ei! Se há uma coisa que eu sei sobre Rodan, é que ele não era machista e muito menos misógino. Eu não tenho hímen para que sinta dor com sexo na primeira vez e garanto que estou bem lubrificada. Você quer relaxar? Está mais tensa do que eu, Helga. – Pausou a fala, rindo debochadamente. – Tô com muito tesão, ouviu bem? E quero que você dê um jeito nisso.>
– Ah, sua…>
Helga estancou, beijando a IA voraz. Desceu até os seios, engolindo-os. Pousou as mãos entre as pernas da IA, movendo o polegar sobre o clitóris, estimulando novamente a amante.>
– É assim que se faz…>
Decrux ronronou, sentindo os estímulos contraírem seus músculos e os pensamentos ficarem difusos, outra vez. Era uma sensação incrível. Ela nunca havia perdido a percepção do que acontecia ao redor, no entanto, aquelas emoções a faziam desconectar, como se fosse uma droga injetada em seu corpo. Ondulava os quadris, tentando forçar mais o contato e sentiu-se preencher, lentamente, em movimentos ritmados. Helga apertava a pelve de encontro à da IA, trazendo as pernas da amante para apoiarem sobre os próprios ombros, expondo mais o sexo, para que a penetração fosse completa. Os corpos dançavam num ritmo onde os gemidos e sons de prazer, impregnavam os sentidos das amantes. Decrux desalojou as pernas dos ombros de Helga, apoiando-as sobre o colchão e a puxou pelos ombros para lhe beijar, antes que o orgasmo as assaltasse. As duas mulheres se abraçaram forte, quando o gozo irrompeu aquecendo o peito de ambas.>
Arfando, Helga encarou a IA que sorria, com a respiração ainda descompassada, demonstrando na expressão do rosto, uma felicidade que a estadista nunca presenciara. Devolveu o sorriso, aliviada por compreender que seu corpo podia corresponder aos carinhos de alguém por quem nutria afeto.>
***>
Kara entrou no refeitório e assim que viu Bridget, sorriu abertamente.>
– Bom dia, dorminhoca!>
Bridget a saudou, mexendo com ela.>
– Tive um excelente motivo para dormir muito hoje, comandante. Assim que pode me chamar de dorminhoca o dia todo, que não me importo.>
Kara respondeu sorrindo, arrancando um riso da morena.>
– Onde estão aquelas duas?>
– No centro médico. Acabei de vir de lá. Decrux encontrou um dispositivo localizador, que não estava mais funcionando, no córtex de Helga. Isso que estava causando o bloqueio das percepções. Ela já terminou de extrair da cabeça e só está fazendo a reparação tecidual pós-cirúrgica.>
– Quando digo que parece que a merda não acaba… Colocaram isso nela enquanto estava presa. – Afirmou.>
– É provável. Decrux disse que quando Helga se transformou, pressionou e amassou o bicho, danificando. Parece que retirando o localizador, as percepções de Helga retornam.>
– Beleza. Menos um problema. Senta aí para comer, que daqui a pouco a tal da Edith vai surtar se não a recebermos.>
– Decrux também já falou com ela. Marcou o encontro para daqui a três horas. Parece que ela ficou mais “tranquilinha”, escutando Decrux na transmissão. Helga orientou que ela entrasse em contato.>
– Boa ideia. Muito boa.>
As outras duas entraram no refeitório, sorrindo.>
– Bom dia para vocês!>
– Bom dia!>
– Esse negócio de regeneração em vocês é sério, mesmo. Já está andando e não tá sentindo nadinha? – Bridget perguntou etada.>
– É. É sério sim, Brid. Bem verdade que a incisão que Decrux fez, foi minúscula. O localizador era muito pequeno. Do tamanho de uma cabeça de alfinete. A reparação foi só para o estrago que ele estava fazendo em meu córtex.>
Sentaram-se e ainda sorriam. Helga pegou o bule e fez um gesto, insinuando derramar o líquido escuro e fumegante na xícara de Decrux. A IA sorriu para ela, fazendo um gesto com a cabeça, autorizando que ela servisse o café. Decrux colocou um morango na boca e ainda encarava a Olaf, que devolvia o olhar risonho.>
Bridget estreitou os olhos, enrugando o cenho, tentando entender o que acontecia com as mulheres. Desviou o olhar para Kara, fazendo uma expressão interrogativa e recebeu em troca, um olhar demonstrando incompreensão, seguido de um gesto de encolher os ombros. Voltaram a reparar nas duas mulheres, que continuavam caladas à mesa, distribuindo olhares entre si.>
– Quer uma panqueca?>
Perguntou Decrux, carinhosamente, para a Olaf, pegando o prato de panquecas. A chefe de estado estendeu seu prato e Decrux serviu-a e voltou a encará-la sorrindo.>
– Também quero.>
Bridget falou, estendendo o prato, mas Decrux apenas depositou o prato das panquecas na frente dela. A IA voltou a comer sem emitir qualquer palavra, mas os sorrisos trocados entre a Olaf e Decrux eram insinuantes e de encantamento. Bridget parou por instantes, reparando com apuro a interação das duas mulheres. Kara fitou Helga, com um sorriso descarado no rosto, colocando um pedaço de pêra na boca.>
– Eu não tô vendo isso! Vocês duas transaram?!>
Bridget perguntou, atônita, levando Helga a se aprumar na cadeira numa postura rígida e Decrux a encará-la indignada.>
– Bridget, ontem eu lhe pedi para…>
– Eu sei o que me pediu. Só que você não levou mais que algumas horas para se enfiar na cama com alguém… espera aí! Eu te conheço, Decrux! Você não dá ponto sem nó. A pobre da Helga já estava na tua mira, não é verdade?>
– Ei, ei, ei! Por que “pobre da Helga”?! Eu sabia muito bem o que estava fazendo, Brid!>
– E por acaso você não é heterossexual?>
– Eu nunca afirmei ser heterossexual. Disse que Kara era lésbica. Casei com um homem sim, mas nunca fiz este tipo de distinção na minha vida pessoal!>
Kara não segurou a gargalhada, achando toda a situação inusitada. As três mulheres se calaram, olhando o acesso de riso da engenheira que, cada vez ria mais, sem conseguir se segurar.>
– Desculpa, gente, mas isso é engraçado. – Forçou para tentar parar de rir. – Brid cheia de pudores, achando que precisa cuidar da virtude de Decrux. Helga sem graça e irritada com a insinuação de sua inocência na história e a mais resolvida é Decrux que sabe, muito bem, o que quer.>
Voltou a gargalhar, recebendo uma piscadela de Decrux, fazendo-a rir mais. Bridget e Helga se encararam, relaxando e rindo sem graça.>
– Você me paga por essa, Decrux. Terá volta. – Bridget afirmou, meneando a cabeça.>
– Cai dentro, mana! – Respondeu a IA.>
– Bom, pelo menos agora que já sabe como é, não precisa mais ficar espionando os outros transarem. – Rebateu Bridget.>
Kara e Helga olharam para Decrux, numa expressão interrogativa.>
– Ei! Eu não ficava espionando ninguém! – Olhou para Helga. – É mentira dela!>
Escutou uma sonora gargalhada de Bridget.>
– Já caí dentro. Agora segura, mana. – Bridget respondeu arrastando o tom na última palavra.>
– Ah, sua…>
Decrux riu, empurrando o ombro de Bridget com o seu.>
– Não acredita nela, Helga. Ela me sacaneou.>
– Não minta, Decrux. É muito feio isso.>
Bridget continuou a mexer com a IA e ria da expressão chocada que ela fazia.>
– “Aonde”?! Não tô mentindo!>
Encarou Bridget indignada, que só elevou uma sobrancelha, mostrando descrédito.>
– Isso foi no início! Há anos que bloqueio, quando alguém começa a transar dentro dessa nave! E foi só… só… para saber como as coisas aconteciam!>
Bridget só fazia aumentar o sorriso, levando as outras mulheres a rirem junto.>
– Amor, acho bom você parar, que tá ficando pior. E depois, eu não me incomodei, em nada, de você ter dado umas espiadas por aí. Pra mim, tá ótimo assim. – Helga falou, piscando para a IA.>
– Amor?! Ah, para! Vou vomitar com esse açúcar todo! Vocês só transaram ontem à noite e pelo que saiba não tinham nada antes.>
– Brid, não provoca! – Kara ria. – Eu já vi essa daqui, quando dá uns cortes. – Apontou para Helga. – É a pessoa mais melosa que já conheci e ainda tenta te convencer que ser assim é maneiro.>
– Tá bom, já parei! Longe de mim, provocar esses surtos. Pelo menos sei que a primeira vez da maninha foi de boa.>
– E como foi! – Decrux respondeu rindo.>
– Já disse pra parar, Decrux. Não quero saber.>
– Tá bom. Parei.>
Decrux fez um gesto com as mãos, fazendo as outras mulheres rirem. Continuaram a comer e um silêncio tomou o ambiente. O clima entre elas mudou da descontração para a tensão. Estavam em harmonia somente entre elas, mas a realidade sobre o que ocorreria, começava a atormentar.>
– Conseguirei convencer a tal tenente-brigadeiro. Não se preocupem. – Decrux cortou o silêncio.>
– Não estou preocupada com Ugor. Depois que conversamos ontem, entendi que eles serão o nosso menor problema. O problema agora é que não estou mais sozinha e não quero perder isso. Não quero perder ninguém. – Olhou para todas as mulheres à mesa.>
– Não vai perder, Brid. Vamos conseguir.>
Kara falou com convicção, segurando a mão da comandante.>
– Kara, eu gosto de otimismo, só que estamos lutando contra dois impérios. Mas tudo bem, está certo. – Respondeu apertando a mão da engenheira. – Vamos nos preparar para a primeira etapa.>
****>
– Vou até lá fora para recolher o material de segurança que instalei.>
– Não vá sozinha, Brid. Apesar de ter vasculhado a área e não ter encontrado formas de vida de grande porte, ainda não sabemos se existe algum animal perigoso. – Respondeu Decrux.>
As duas estavam na ponte, desabilitando o console de segurança que Bridget havia instalado. Ele funcionava fora do sistema e Decrux não conseguia atuar sobre ele.>
– Hoje você e Kara estão mais relaxadas. Estão se acertando mesmo.>
Decrux jogou para saber o que estava acontecendo. A amiga estava calma, mesmo diante da situação toda. Bridget sorriu com um jeito moleque.>
– Te conheço, Decrux. Só te conto se você me contar o seu também. Como foi? – Riu.>
– Nem pensar. Vai esperando.>
– Então não conto também.>
– Bom, pelo menos uma vantagem eu tenho. Não preciso me preocupar com gravidez. – Gargalhou.>
– Ah, então rolou… Pera aí! Repete o que falou.>
Bridget estava destravando o painel e parou na mesma hora, olhando assustada para a IA.>
– Eu disse que, pelo menos, não preciso me preocupar com gravidez. Embora meu corpo tenha tudo no lugar, minha fisiologia é completamente diferente da de vocês.>
– Mas… mas a delas também é diferente.>
Bridget falou um pouco atordoada e Decrux a olhou inquisitiva. Tentava interpretar por que a amiga estava tão pálida.>
– Sim, mas não se sabe por que, até mesmo por não se ter um estudo mais aprofundado da biologia freyniana, eles conseguem interagir com várias espécies, inclusive terráqueos, e conseguem se reproduzir. Provavelmente é algo nessas características alomórficas que tem. A minha fisiologia foi construída. Bridget, você está bem? Você está branca como uma luz laser!>
Bridget não respondeu e saiu correndo, ganhando o corredor até chegar no centro médico. Entrou e não achou Kara. Acionou o comunicador.>
– Bridget para Kara…>
– Na escuta. >
– Onde você está?>
– Na sala da engenharia.>
Concordo com a Decrux no negócio da vida ser simples.E se saiu melhor que a encomenda nessa relação com a Helga, que amor elas juntas kkk.
A Brid grávida ia ser tenso nesse cenário, mesmo eu adorando o susto.
Ri demais com a conversa no café, foi fantástico.
Xessus apaga a luz! Rrrsss… Que capítulo foi esse? A Decrux saiu melhor que a encomenda…
A Brid grávida ia ser muito complexo neste ambiente maluco, coitada!
Acho que vale o susto, pra elas começarem a tomar as devidas precauções!
Espero que as enrascadas que virão adiante sejam possíveis pras nossas amigas!
Obrigada, Carol!
Oi, Naty!
Finalmente respondendo. Desculpe a demora.
Concordo com relação a gravidez da Brid seria complicadíssimo, mas imagine o susto. Foi um pimenta a mais, pois seria um perigo real na história. rs
Agora as coisas esquentam para elas. Veremos o que vem por aí!
Obrigadão, Naty!
Beijo grande!
E eu achando que Decrux era inocente! … Inocente sou eu!!! A bichinha já tá é escolada no negócio, rsrs, e não perdeu a oportunidade de zoar com Brid ao se deparar com o “tuti” da freyniana, ???
E agora? Existe a possibilidade de Brid engravidar? Será que no próximo capítulo Kara dará uma pílula do dia seguinte a ela? ?
E Carol, não querendo pressionar mas já pressionando…
A foto do meu perfil foi escolhida a dedo. É uma Orelhinha bebê, ou uma Karinha miniatura, que sairá do ventre de nossa comandante. ? Quando?
Isso é você quem decide, ?
Beijo
Decrux inocente?!! Imagina o que ela já viu nos bastidores de uma nave, que tem um monte de tripulantes de tudo que é canto, trabalhando às vezes por dias e dias juntos. rsrsr Acho que ela observando já deu pra aprender umas coisinhas. rs
kkkk Você se amarra em bebezinhos. rs Mas Bebezinhos em nave perseguida é judiaria! rsrsr Se bem que… dava até pra armar mais coisas complicadas pra vida delas… rsrs (Olha a escritora criando maldade com as personagens) rsrs.
Brigadão, Fabi! Vou responder tudo, esses dias pra não atrasar os coments. rs
Beijão!
Pe pe pera aí Decrux mais rápida que sapa nova… rssssssssss
Bom o próximo capítulo vai ser mais esperado do que a estréia de star wars, capítulo maravilhoso.
Parabéns mestra jedai Carol ?!
Então, Marcela… kkkkkkk Ela tá terrível!
Sapa nova perde pra Decrux léguas. A bichinha sabe muito bem o que quer e é bem direta! rsrs
Valeu, Marcela! Muito bom te ver por aqui!
Beijo grande!
GentE do céu, a Decrux só surpreende. A primeira vez e já foi um arraso. E sorte dela não ter nascido com um hímem ( atraso de vida) kkk. Bivard vc me pede pra acalmar meus hormônios kkkk mas fiquei excitada de novo hahaha , Ela adorou o brinquedinho da Helga hahaha e Helga parecia uma adolescente virgem kkkkkk
Essa eu ri kkkkk a Brid ficou com medo de engravidar kkkk será q é possível?
Há tantas perguntas …
Cada vez melhor essa história Bivard. Um xero bem grande ?
Oi, Flavinha! Estou aqui colocando em dia os coments! rs Aos poucos vai!
E não é? Acho que esse Rodan era o maior liberal, ou em Ugor eles não tem essas coisas de hímen e tals. rs
Helga ficou rendida com as atitudes da Decrux. kkk Parecia uma virgenzinha mesmo! kkk
Brigadão, Flavinha e estamos aí! rs
Beijão e xero pra vc também
Eita que Decrux arrasou! Coitada da Olaf achando que ia conseguir fugir.
Adorei, Brid na zoação! hahaha
Mas gente imagina uma mini Brid ou mini Kara vindo aí!? hahaha
Adorei tudo! O pior é que sei que depois desses dias tranquilos a coisa vai ferver!
Bjão Carol!
Oi, Pregui! rsrs
Cara, mini Brid ou mini orelhinha nessa altura do campeonato, acho que ia dar bode, como diz uma amiga minha. kkkk
Agora ferve. o troço vai complicar. rs Aventuras e confusões pela frente. Uma hora tinha que acontecer, né? rs
Beijão e valeu, Preguicella!
Nossssssaaaaaa Decrux saiu da suspensão bem animada kkkkkk. A Olaf nunca que imaginou ser atacada por Decrux kkkkkk, mas reagiu na hora nem piscou!!!
Muito engraçado quando Brid deu-se conta do que Decrux falou a respeito da gravidez, até imaginei a cena kkkkkkkkk
Oi, Zoe!
Animada foi pouco pra bichinha. Decrux já caiu matando! kkkk Helga deu aquela rateada, mas depois… Essa Olaf também não perde tempo. rsrsr
Imagina. Ela ainda curtindo a noite anterior nas lembranças e vem a Decrux e pah! Solta a bomba de que ela podia ficar grávida. rsrs Que desespero pra comandante. rsrs
Valeu, Zoe! Espero que esteja gostando!
Beijão pra você!
Para tudo,pirei!!
Decrux,meu ídolo!! Que fodástica,mulher é certeira,ameiii ela e Helga!!
Eita,achei q Brid fosse dar uma de protetora,mas reagiu mais que bem!!
Kara que se prepare, nao visou,n usou proteçao!Ao menos n mostrou…morri!! Mas n vai ter bebê agora…apesar que seria lindo, dps da guerra!!! Já pensou juntar os genes delas..que tudo!!
Amei o capítulo e amei que foi cedinho!!!!
Beijosss
Ps: Busque querida, busque a palavra!! rs. Só vc diz isso…
Oi, Lailicha!
Pirou o cabeção? rsrs Imagina se Decrux não seria descolada vivendo numa nave cheia de gente e ainda tendo um monte de culturas de várias espécies na cabeça? rrs
Brid é de boa com Decrux. Gosta dela como irmã mesmo. Tipo companheira de viagens, acho que se espantou um pouco, mas tava feliz por ter a IA/Amiga de volta.
Não, os bebês não vem agora. rs Você já deve ter lido no outro capítulo. rsrs mas… que elas se cuidem. rs
Beijos e Valeu!
ps.: Ando me cuidando sim. Só mais um tempinho e estarei ótima outra vez. Brigadão!
Oi Carol
Que capítulo mulher! Rsrsrs
Eita que Decrux foi com tudo pra cima da Helga, cheia de má intenção ?? coitada da Olaf ou não, né?! Nem teve como se defender.
Kara e Brid não demoraram muito pra sacar o que rolou.
Agora na conversa da comandante com a IA sobre gravidez eu ri muito! Brid tá se borrando toda kkkkk Mas acho que Decrux não deve ficar tão tranquila assim não, viu?!?
Kara que se cuide com a comandante nervosa!
#bebêsnahistória
Adorei o capítulo logo cedo ???
Abrs ?
Oi, Lins!
Gostou do capítulo? Acredito que a Helga não foi coitada não e aproveitou muito. rsrs
Brid se borrou e com razão. rsrs Como assim ela poder engravidar? kkk Eu ia pirar com isso. Sem esperar uma notícia dessas a gente pira, não é? rsrs
Brigadão, Lins e beijão!