Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Capítulo 11 – Mensagem inesperada>
Decrux gargalhou no mesmo instante em que a porta da ponte se abria. A IA prendeu o riso e viu que era observada, com apuro, pela freyniana alomar. A Olaf passou os olhos pelo ambiente, examinando, tanto a nave, como as duas mulheres que estavam de pé, lado a lado, diante delas. Tentava identificar quem seria a IA e quem seria a comandante Bridget Nícolas, visto que as duas não usavam uniforme. A mulher que gargalhara tinha um aspecto mais delicado. Usava um vestido justo, até o meio da coxa e sandálias baixas, enquanto a outra, trajava uma calça larga com bolsos laterais e botas de campanha. A blusa justa, deixavam à mostra os braços bem delineados. Encarou esta mulher que apresentava modos mais firmes e fez uma leve reverencia com a cabeça e, por fim, pronunciou.>
– Prazer em conhece-la, comandante Nícolas. Sinto pela situação não ser favorável e agradeço, imensamente, seu esforço em me auxiliar neste momento.>
– O prazer é todo meu, Olaf Helga e sinto que a engenheira chefe espacial seja extremamente xereta, mas admito que boa parte do esforço em lhe trazer à consciência foi dela.>
Bridget encarou a engenheira, com um leve tom de ironia no sorriso, deixando-a entender, que ela escutara toda a conversa. Kara tomou um alento, segurando-se para não retrucar. A Olaf baixou a cabeça levemente, esboçando um sorriso e voltou-se novamente para encarar a comandante. Gostara de Bridget. Apesar do tom mordaz que utilizara, não percebera uma real contrariedade na fala e nos gestos dela. Com o tempo, conseguiria saber mais sobre o seu caráter, mas comumente as primeiras impressões que tinha sobre alguém eram verdadeiras. Ela gostara da comandante.>
– Eu sinto interromper esta interessante troca de elogios, mas precisamos nos concentrar na atual situação.>
Decrux se pronunciou, levando a Olaf Helga rir, novamente.>
– Me desculpe pelo riso, mas as características de humor de Decrux são muito parecidas com as suas, comandante. – Voltou-se para a IA, fascinada. – O seu programa foi construído com base no perfil psicológico da comandante?>
– Não. Na verdade, as conexões neurais sintetizadas em meu programa são de uma humana que se chamava Decrux e…>
Bridget pigarreou, interrompendo a fala de Decrux e chamando a atenção para si. Ela não queria conversas paralelas. Precisavam agir antes da República Estava preocupada com seu imediato, Oton. A República poderia abordá-lo.>
– Desculpe-me Olaf Helga, mas não podemos perder tempo. Quando tudo estiver em seus lugares, poderá conversar com Decrux e se inteirar da tecnologia dela. Mas por agora, quero que tente lembrar de detalhes que possa nos ajudar a sairmos dessa encrenca.>
– Claro! Claro.>
– Temos outra informação valiosa, Brid. – Decrux a alertou. – Quando fizemos o salto, estavam transmitindo uma mensagem do planeta Pontos diretamente para a nossa central de comunicação. Não interrompi o salto, mas consegui recuperar a mensagem.>
– Coloque na tela. – Ordenou Bridget.>
A imagem de um homem de cabeça raspada e barba volumosa apareceu.>
– Comandante Nícolas. Você tem uma coisa valiosa que não pertence a você e que eu quero. Não vou enrolar. Para que você entenda bem os meus termos e me devolva o que não lhe pertence, olhe:>
A imagem focou noutro ponto da sala em que o homem transmitia a mensagem. Bridget conhecia bem aquele lugar. Sentiu um frio no estômago, no mesmo instante. Viu seu amigo Jokull, Loa e os quatro filhos do casal amarrados e sentados em um canto. A imagem retornou ao homem.>
– O negócio é o seguinte. Você me traz a carga e eu solto seus amiguinhos. Dou seis horas para você, pois rastreei o voo da sua nave até a estratosfera e certamente fará o salto dimensional e, é tempo suficiente para você chegar nas coordenadas que sinalizou, decodificar a mensagem e retornar.>
A mensagem findou, deixando Bridget atônita. Sentou na cadeira de comando, espremendo os olhos com a ponta dos dedos. As outras mulheres paralisaram, momentaneamente, mas Decrux se apressou, orientando a comandante.>
– Sei que está pensando em retornar, mas não é o melhor caminho. Sabe que detectarão a assinatura da nave e nos abordarão. Temos que pensar em outras alternativas. Pelo tempo que deram para o nosso retorno, não tem noção do que posso fazer.>
– Como assim retornar? Não está pensando em entregar Helga, está? – Kara perguntou num tom de indignação.>
Bridget Nícolas levantou-se de sua cadeira e partiu para cima da engenheira com os olhos em fogo.>
– Por quem você me toma?! – Gritou. – Pelo visto, não acha que sou melhor do que estes piratas, ou acha?!>
– Bridget… Bridget…>
A IA da nave se aproximou em defesa da engenheira, tentando acalmar a comandante. Se interpôs entre as duas, encarando e pousando, delicadamente as mãos sobre os ombros da ex-oficial da República.>
– Bridget, ela não acha nada. Questionou por ser uma possibilidade, diante de tudo que tem acontecido. Kara não lhe conhece, profundamente.>
A comandante deixou os olhos vaguearem até se fixarem nos da Olaf, que a encarava inquisitiva.>
– Tenha certeza de que não lhe entregaria para livrar outras vidas, mas tenha certeza, também, que poderei fazer algo, arriscando as nossas vidas para socorre-los. – Voltou a encarar Decrux. – Eu tenho que pensar. Vou para meu alojamento.>
Desvencilhou-se e saiu da ponte, sem se importar com as duas freynianas. Aquela nave era dela e se as mulheres quisessem a sua ajuda, que entrassem nos termos dela. Era desta forma que Bridget pensava.>
– Decrux…>
A Olaf chamou a atenção da IA, num tom calmo. Kara estava completamente desnorteada com a reação da comandante. Nem em discussões pessoais ela havia se alterado tanto.>
– Não creio que a comandante faria algo para me entregar, mas o que ela quis dizer com “fazer algo, arriscando as nossas vidas”?>
– É exatamente o que a frase quis dizer, Olaf Helga. Ela seria capaz de retornar, para tentar resgatá-los, mesmo com a possibilidade de nos pegarem. Pode ter certeza de que, neste instante, ela está pensando numa forma de voltarmos.>
– Hum… Entendo. Ela já deixou alguém dos “seus” para trás?>
– Se quer uma opinião, não toque num assunto como este, até ter intimidade. Com licença. Vou mapear o espaço próximo a Pontos para ver se há condições de um retorno seguro.>
A IA desaglutinou na frente das freynianas, sem qualquer incômodo, desta vez. As duas mulheres olharam admiradas para o ponto em que ela havia praticamente “pulverizado”. Kara sacudiu a cabeça, voltando a pensar no que tinha ocorrido momentos antes.>
– Eu nunca vi Brid daquele jeito, nem quando…>
Estava abalada pela agressividade como a comandante reagiu à sua insinuação. Ela não pensava que Bridget fosse capaz de entregar a Olaf mas, ao mesmo tempo, reagiu de pronto às palavras dela.>
– Não se incomode com isso. Você não a conhece o suficiente para saber das intenções dela. A comandante me pareceu uma pessoa firme e não deu ares de mentir quando falou que não me entregaria.>
– Eu sei que ela não a entregaria. Não sei por que fui dizer aquilo.>
– Como tem essa certeza? Há quanto tempo trabalha para ela?>
– Há dois anos, mas o comportamento que ela teve, desde que tudo começou, me falou mais sobre ela do que todo o tempo que trabalhei aqui.>
– Confia nela em tão pouco tempo?>
– Eu não sei explicar, Helga, mas confio sim.>
– Ok. Então veremos o que ela decide e no que podemos ajudar, mas você me conhece. Não vou embarcar em maluquices.>
– Sim, eu lhe conheço e sei bem que quando não quer algo, se esforça para pensar em outras alternativas.>
As duas se entreolharam, sorrindo e Kara se adiantou, abraçando Helga com carinho. A Olaf retribuiu, estreitando o abraço.>
– Fiquei tão triste, quando vi você naquele módulo de suspensão.>
– E eu fiquei feliz por ter acordado e ver um rosto amigo, após estes anos. A maioria que conheci durante este tempo, me tratava como uma peça de laboratório.>
A Olaf sentiu que Kara colocou algo em seu bolso, discretamente. Quando se apartaram ela olhou para a engenheira inquisitiva, mas ainda risonha.>
– Onde posso tomar um banho, Kara? Eu não me lembro nem da última vez que fiz isso, sem ser observada por alguém.>
Kara a fitou compadecida.>
– Mmm… Deixa eu entrar no sistema e ver algum alojamento que esteja disponível. Cada tripulante tem o seu e saímos de Anglada às pressas. Provavelmente os alojamentos tem coisas pessoais dos tripulantes. Mas a nave não trabalha com a capacidade toda. Devem ter muitos livres.>
Foi até um painel e digitou alguns comandos.>
– Pronto. Achei um para você. Verei se consigo uma roupa no almoxarifado, mas provavelmente será ou um macacão ou uma roupa oficial da nave.>
– Não me importo nem um pouco com isso. Eu usava a mesma roupa, o tempo todo, no laboratório de Cursaz. Estou no lucro, não acha?>
Saíram abraçadas e Kara deixou Helga no alojamento, prometendo trazer-lhe o traje. Quando estava indo em direção ao almoxarifado, passou em frente ao alojamento de Bridget. Parou, olhando para a porta, travando uma luta interna. Brigava com a vontade de bater na porta e conversar com a comandante, ou simplesmente seguir para fazer o que deveria. Estendeu a mão e chamou pelo comunicador.>
– Comandante, eu preciso lhe falar.>
A voz da freyniana soava insegura através do comunicador, mas Bridget sabia que sua reação na ponte fora desmedida. Muitas vezes deixava que as feridas abrissem, sem explicação, e sempre reagia agressivamente.>
– Entre. – Comandou e a porta se abriu.>
– Eu queria comunicar que arranjei um alojamento para Helga e pegarei roupas no almoxarifado para dar à ela.>
Bridget levantou de sua poltrona sem nada dizer e foi até o armário. Passou a mão no painel, sem nada falar e o abriu. Pegou uma calça e uma blusa de mangas, voltou-se para Kara e estendeu-lhe.>
– O macacão dos técnicos não ficará legal. Dê para ela. Ela é menor do que nós, mas ficará melhor nestas roupas. Só não acredito que minhas botas sirvam nela.>
Kara baixou a cabeça, sorrindo. Não queria escarnecer da comandante e, pela primeira vez, viu que deveria ter um pouco mais de tolerância com Bridget. Não era fácil entender as características de sua espécie.>
– Desculpe-me, Bridget, mas suas botas são mais apropriadas para esta roupa que está me entregando do que as de segurança. Não esqueça que ela é uma alomorfa e pode ajustar a forma dela. Se suas botas ou as roupas forem grandes, não será um problema. Ela ajustará seu corpo às medidas da roupa.>
– Ai! É verdade. Havia me esquecido desse detalhe. Me perdoe.>
Bridget falou, espremendo os olhos e esboçando uma careta risonha.>
– Não. Eu é que devo me desculpar pelo que falei na ponte. Tudo sobre mim e sobre nossa espécie, é muito novo para você. Desde que entramos nisso, sempre esteve disposta em ajudar e…>
– … Vocês não me conhecem e eu entendo. A minha reação, lá, foi fora de lugar. O fato é que não deixarei meus amigos nas mãos desses caras. Desculpem-me.>
– Não esperaria menos de você. Só peço para pensarmos, com calma, o que faremos. Eu ajudo você, mas quero que Helga fique de fora. Tenho certeza que ela vai se prontificar a auxiliar, mas agora tenho esperanças com relação à sobrevivência de minha espécie e ela será o motor para que aconteça.>
– Certo. Vamos deixa-la longe disso tudo.>
Fitaram-se por alguns instantes. Kara era uma mulher objetiva, mas diante da comandante, nunca conseguia ter uma postura neutra. Sempre ficava agitada quando estava perto de Bridget. A ex-oficial da República tocou o rosto da engenheira, fazendo um leve carinho.>
– É incrível como eu sinto necessidade de tocar seu rosto sempre que estamos juntas. Você parece um anjo, Kara.>
A engenheira sorriu, sentindo uma grande emoção ao escutar as palavras de Bridget. “Será que ela consegue superar o que eu sou?” Kara pensou, deixando que Bridget se aproximasse e tomasse seus lábios. O beijo era tímido, mas cheio de emoção. Afastaram-se.>
– Leve as roupas para ela e depois traga-a aqui. Vamos chutar umas bundas e livrar meus amigos.>
– Certo.>
Kara respondeu sorrindo. Não tinha certeza, mas uma esperança aqueceu seu peito e, lá no fundo, queria fantasiar uma possível relação. Saiu do alojamento em direção ao quarto de Helga. Decrux aglutinou ao lado de Bridget. Desta vez, pegou a comandante desprevenida.>
– Porra, Decrux! Vai matar outro de susto, vai?! Resolveu ficar espiando a gente, é?>
– Só quando tem assuntos relevantes. Ela veio aqui e supus que falariam algo da missão, fora que minhas diretrizes…>
– … Sei, sei! Suas diretrizes primam pela minha segurança. Muito conveniente para ficar de butuca. Eu desconfio que você está desenvolvendo estímulos sexuais e tá gostando de espionar a gente.>
– Ei, eu já tenho sentidos sexuais. Não sabia disso? Agora, que culpa eu tenho, se na menor oportunidade, você quer ficar de agarramento com ela?>
– Como é? Como assim, tem “sentidos sexuais”?>
– Quando você pediu para Rodan uma IA orgânica, eu já havia sido construída à imagem de Decrux. Ele não me construiu para você, mas achou que seria justo ficar comigo, e também, achou que pudesse querer uma interação mais íntima.>
– Que maluquice foi essa de Rodan?! Ei, ele não colocou nada em você de…>
A expressão do rosto de Bridget era de nojo, fazendo a IA rir.>
– De simular que eu amaria você? Não. A maluquice dele parou nos sentidos sexuais. – Decrux gargalhou, novamente. – Mas não se preocupe. Estes sentidos só ativam se você, ou alguém permitido por você, me estimule fisicamente. Não ativa, assim – estalou os dedos – do nada.>
– Me lembra de conversar com Rodan. Quero dar um belo esporro nele. Ele é um pervertido-tarado, isso sim.>
Decrux fez um gesto impaciente com a mão, dispensando o assunto.>
– Ok. Vamos ao que interessa. Estamos muito distantes para eu conseguir mapear algo em Pontos. Estamos no escuro.>
– Que ótimo. – Bridget respondeu irônica. – Poderemos voltar para um lugar mais próximo a Pontos, sem que eles nos rastreiem? Algum lugar um pouco mais perto do planeta, mas distante o suficiente deles para que não consigam nos detectar?>
– Não seria seguro. Não sabemos se apenas estes piratas estão atrás de nós.>
O sinal da porta soou e Kara pediu permissão para entrarem. Decrux abriu a porta e as duas freynianas passaram. Bridget olhava para a Olaf com curiosidade. Ela parecia maior do que quando a viu e as roupas pareciam ser talhadas para ela.>
– É uma das vantagens de ser uma alomorfa, comandante.>
Helga falou, sorrindo, observando que a comandante reparava em seu corpo e vestes.>
– Percebi. Resolveria um problema enorme da indústria de vestuário. Ninguém teria problemas com a numeração de vestimentas.>
A Olaf gargalhou divertida, enquanto Kara prendia a respiração, diante da forma como Bridget se dirigia à sua Olaf.>
#deixesuaopinião>
#LeuGostouComenta>
Tava com preguiça de fazer cadastro pra comentar, mas não resisti kkk. A Decrux me lembra muito a Donna, sendo super divertida e irônica, mas respeitando os momentos propícios tbm. E já que ela tem estímulos sexuais já quero super ela com alguém kkkk
kkkk Maravilha que venceu a preguiça! kkk Bom, agora tem uma vantagem, qualquer história que você quiser, é só logar e boom, vai estar lá! rsrs
Pois é, menina, desde Donna estava carente de colocar alguém com um humor irônico num personagem, embora ache a Donna uma divertida atrapalhada. rss A Decrux é mais sacana, sem ser atrapalhada. rsrs
Bom, quanto aos estímulos sexuais da Decrux, segura que vai cair o queixo com ela. rs
Um Beijão e obrigada, Taay!
Já quero mais Decrux kkk. Gosto do humor que vc coloca nas histórias, assim que terminei Diferentes procurei mais histórias suas e quando achei essa fiquei toda boba. É difícil ter histórias gays com esse gênero e é tbm um gênero maravilhoso. Então eu que agradeço pela história incrível.
Eu não estou sabendo lidar com esse lance da Decrux ter ‘estímulos sexuais’!
Wtf???
O que a Brid irá fazer para resolver essa situação?
Por favor, Bivard, nos presenteie com um extra e maravilho capítulo…
??
Tudo bem, Tamara?!
Não tá sabendo lidar? rss A Decrux foi a maior pesquisa do cientista que a fez. Ela ainda tem um monte de coisas que a própria Brid desconhece. rs Fica a dica.
Tô adiantando os próximos caps. Se estiver bem adiantado e corrigido, solto um extra sim. rs
Um grande beijo!
Decrux ??? amo. Caramba, pegaram os amigos da Brid, sacanagem?. Ansiosa pelo próximo.
Oi, Anes!
Cara, tem um monte de gente apaixonada pela Decrux. Será pelo humor dela? Será que é porque gosta de sacanear a Brid? kkkk
Pois é. Cada vez mais a situação delas se complica. República, Cursaz, piratas. Estão se enrolando cada vez mais.
Brigadão, Anes!
Beijo grande
Lascou , e agora o que a comandante toda invocada irá fazer? Essa eu ri porque a decrux tem desejos carnais hahaha, já penso num par perfeito pra ela . Momento fofo das duas, a comandante sabe ser lord com a orelhilha. E falando nela , sentir ciumes no ar ? ???
Adorei o cap Bivard, um xero grande e melhoras pra sua esposa ?
Oi, Flavinha. A Brid é invocada mesmo. Você acha que deixará passar essas dos amigos? E ela tem lá seu lado lord, sim. Esse é o contraste da personalidade dela que eu desconfio atrair a Kara. rs
Olha, vamos ver se é ciúmes mesmo. Acho que a Orelhinha é chegada a um ciuminho, mas não sei. rs
Valeu, Flavinha e beijos mil!
Que estória incrível!
Acho lindo o nome “Freya”? foi o que mais me chamou atenção.
Assim que iniciei a leitura, fiquei presa, passei a madrugada toda lendo (estou viciada)haha ?
Que novidade essa da Decrux hein???
Oi, Jamille!
Então, nem todo mundo gosta de ficção-científica, eu sei. Mas queria algo diferente do que a gente vê por aí, mas sem perder o toque do romance. Além de gostar muito de escrever aventuras. rs
Fiquei feliz por saber que gostou!
Eu gosto demais de escrever coisas para Decrux, principalmente porque ela tem a personalidade que foi moldando e aprendendo ao longo dos anos, junto com a tripulação, a comandante, mas foi moldando. Gostei de fazer ela com senso de humor. rsrs Aos poucos ela vai se revelando mais. rs
Beijão e obrigada!