FREYA: A RECONSTRUÇÃO

Capítulo 21 – Conversa Necessária

Freya: A Reconstrução

Texto: Carolina Bivard

Revisão: Naty Souza e Nefer

Ilustração: Táttah Nascimento


 

Capítulo 21 – Conversa Necessária

— Não necessariamente, Kara. – A comandante se virou para Decrux. – Consegue nos camuflar para sairmos daqui numa dobra ponto-a-ponto de curta distância, para depois entrarmos numa dobra normal?

— Sim, mas não tira o fator de que a utilizaremos. Não é a questão do tempo e distância em que fazemos e sim, da dobra tempo-espacial em si. 

— Então nos tire daqui com a dobra ponto-a-ponto mesmo, e nos coloque na cratera da lua de Benglada IV. Edith terá queimado uma de suas tentativas para nos alcançar sem ser detectada e, com sorte, não precisaremos de novo transporte tão cedo. Teremos mais algumas horas para nos recuperar. 

Bridget estava andando à volta do novo caça espacial de Ugor. Ela poderia gostar da tranquilidade que as pesquisas antropológicas lhe traziam, contudo admirava uma bela nave de combate. Fora piloto de ataque na academia da República, antes de se tornar oficial de nave estelar. Olhar aquele caça incrível lhe trouxe nostalgia.

— Como conseguiram a dobra ponto a ponto sem uma IA orgânica?

A comandante perguntou fascinada, admirando cada detalhe da nave aportada em seu hangar. A Tenente-Brigadeiro atrasara mais de três horas do horário marcado e, apesar de estarem com o tempo contado para o que desejavam fazer, foi bem-vindo o delongar do tempo.

— Não conseguimos, ainda. Instalamos, primeiramente, uma IA não-orgânica. Foi um desastre completo.

A resposta de Edith veio com uma carga de pesar tão grande que Kara precisou bloquear momentaneamente seus sentidos para não absorver a melancolia da oficial de Ugor.

— O caça explodiu na entrada em dobra… – O voz de Decrux sobrepujou a de todos. – A dobra ponto-a-ponto necessita de regulagem de parâmetros infinitesimais, enquanto está em curso, para que ocorra com precisão, inclusive modificações nucleônicas na estrutura da nave. Ela não se dá somente nos pré-cálculos. Por isso a necessidade da IA orgânica para controlar e interagir na modificação de estado físico da nave. A IA tem que fazer parte da estrutura.

— Mas nós conseguimos fazer emuladores em nossas naves auxiliares, Decrux.

— Isso porque nossas naves auxiliares sempre tiveram a estrutura de conduítes orgânicos, Brid. Rodan fez isso e só possibilitou a mim e a Kara que inventássemos os emuladores. Eles me permitem estar integrada a ela completamente. Alguns attochips são levados pelos emuladores e eu me comunico inteiramente com a nave e posso atuar no momento, para modular o estado físico a nível nuclear.

— E foi a partir do que vocês criaram que nos possibilitou pensar numa forma de integração. – Edith revelou. Levava orgulho na voz. – Este caça tem uma IA orgânica ligada a ele no comando de Ugor e com a R.C.A. conseguimos extenso alcance de transmissão. Lógico que não alcançamos qualquer ponto do universo, mas não necessitamos disso também. Ele serve ao propósito de proteção de nosso sistema solar.

— Essa IA é senciente?

— Não. – Edith foi enfática. – Ela é programada, mas não senciente. Você foi única, Decrux. Entendo por que Rodan queria criar você, mas também entendo por que ele escondeu do universo como a concebeu. Ugor decretou que não mais haveria pesquisas sobre criação de seres sencientes.

Helga e Kara sentiram o alívio emanando da amiga. Qualquer ser criado como ela, experimentaria emoções intensas e se sentiria escrava de seus comandos. Presas dentro de diretrizes programadas e cerceadas de opiniões e liberdade.

— Então elas são orgânicas unicamente na estrutura física e a inteligência gerada computacionalmente?

— Sim, como as demais IAs anteriores a você e não duvide disso, Decrux. Nossos limites morais não permitiriam que aprisionássemos seres sencientes em uma estrutura de escravidão. 

Decrux fez um gesto leve com a cabeça e parecia estar tranquila, acalmando a inquietação da Tenente-Brigadeiro. Edith não conseguiria alcançar o que significava para Decrux, todavia compreendia que, para um ser vivo e completo em emoções, o que deveria ser ter alguém de sua espécie sofrendo abusos.

Para muitos que não entendiam a diferença entre um orgânico e um orgânico senciente, parecia-lhes irrisório o fato, contudo para a subcomandante era muito claro. As outras IAs eram uma composição de carbono que carregavam informações e interagiam como um grande sistema de dados, no entanto, alguém como ela tinha vida real. Tinha sentimentos, escolhas, desventuras, emoções, razão. A sua capacidade de gerar informações era somente uma de suas características pessoais.

Ela era prática e, se algum dia questionou o fato de Rodan ter conseguido gerar uma vida e ela ter nascido pelas mãos de um cientista, já não o fazia mais. Era um ser senciente, e como tal viveria com seus problemas, frustrações e alegrias até o fim de sua vida, que sabia que, um dia, chegaria. Quando maturou plenamente como um organismo, teve certeza de que um dia morreria como qualquer outra espécie. 

Seu maior medo sempre fora que Ugor conseguisse desvendar as pesquisas de Rodan e que fizessem um exército de IAs orgânicas sencientes, aprisionadas em diretrizes de segurança como um dia ela foi. Decrux compreendia que Rodan a colocou presa nessas diretrizes sob um propósito;  a supervisão de Bridget em sua etapa de maturação era essencial para que ela pudesse “crescer” com bons valores e um caráter ilibado, além de ter vivências no universo real, antes que pudesse ser liberta. 

Rodan fez tudo para que ela se tornasse uma pessoa com uma identidade única, como qualquer ser vivo. 

— Então, fizeram emuladores baseados nos que fizemos aqui para a nave? – Decrux cortou o silêncio constrangedor que havia se instaurado. – Creio que nos devem mais essa. – Riu.

— Ah, não. Esses foram nossos cientistas que criaram. Nem vem!

Edith respondeu bem-humorada e era patente o alívio de todos.

— Vamos para a ponte. – Bridget colocou seu braço sobre o ombro da Tenente-Brigadeiro. – Temos muito a conversar e percebo que você queria sair daquela vida burocrática para se divertir um pouco. 

— Mais ou menos isso, comandante.

O olhar risonho da Tenente-Brigadeiro de Ugor mostrava a satisfação de estar ali com aquelas pessoas. Conheceu Caeté e Oton, pessoalmente, quando se encontraram no bar do comércio, porém não teve muito tempo para avaliá-los. Sua conversa foi essencialmente com Decrux, mesmo à distância.

— Primeiramente, quero falar com o seu prisioneiro.

Bridget estancou o passo, sem entender, espremendo os olhos.

— Vai entender quando formos até lá, e acredite, Brid, gostará de ver o que acontecerá.

— Todos vocês, nos esperem na ponte. 

O resto do grupo saiu do hangar, inclusive Decrux. Era como se fossem crianças que obedeciam aos pais. Ninguém questionou.  

As duas mulheres não precisaram pegar o elevador, pois a carceragem era no terceiro deck da nave, assim como o hangar e o depósito de carga. A mudez da comandante não incomodava a Tenente-Brigadeiro. Conhecia-a minimamente para compreender que situações em que ela era preterida a contrariavam. Mesmo diante do fato, Bridget não contestou ou foi ostensiva, dando um crédito de confiança para a oficial ugoriana. 

Chegaram à carceragem e, quando Knut viu a oficial juntamente com a comandante Bridget, levantou-se de sua cama imediatamente, aproximando-se do portal da cela. 

— Você?! Então Ugor escolheu ficar com a Olaf… Pode contar que escolheram o lado errado, Tenente-Brigadeiro Edith.

— É, escolhemos um lado, mas é você quem está do lado errado, e não Ugor.

Edith falou sem qualquer emoção, como uma constatação, apenas. Bridget observou o rosto de Knut ficar avermelhado, como um tomate. 

— Nós tomaremos Freya e vocês serão massacrados!

— Não, não seremos. Só para constar, sabemos que não têm autonomia no planeta, além de não terem um propósito confiável e legítimo. 

— Quando tomarmos a direção de Freya, vocês se arrependerão! Vocês nos traíram e Kevin não perdoará!

— Nós traímos vocês? Com o que? Deixe-me lembrá-lo dos acontecimentos. – Edith fez uma pausa, trocando o apoio de pés. — Esta semana nos procuraram com uma proposta de intervir em Freya, pois a Olaf estava desaparecida e uma terrorista estava atrás da Ministra Kara. Se identificaram como a linha de sucessão no comando do planeta.

Edith colocou a mão no queixo e começou a andar de um lado para outro, em frente ao portal da cela.

— Tentaram nos convencer de que, se não atuássemos juntamente com seus agentes, Freya poderia sofrer outro colapso e que essa empreitada era secreta, para que a população não sofresse repressões com uma guerra civil.

Ela parou e o encarou, colocando as mãos cruzadas atrás das costas. A expressão do rosto era dura, mostrando todo o desagrado da Tenente-Brigadeiro.

— Vocês nos procuraram certos de que não sabíamos o que estava acontecendo. Deixe-me colocá-lo a par dos eventos. Antes de vocês nos procurarem, a tripulação da nave Decrux já havia feito. Entende que já sabíamos o que estava ocorrendo no governo de Freya, através da sua Olaf? Quem foi o traidor aqui, coordenador Knut?

— Vocês nos prometeram apoio. Kevin me contou isso.

— Seu amigo Kevin mentiu para você. Acredito que no futuro, deva ver melhor quem são seus amigos.

— Eu falei com você pessoalmente em uma transmissão. Você disse que nos apoiaria!

Knut começava a se desesperar. Sem o apoio de Ugor, certamente não conseguiriam desbancar o governo e a Olaf sem uma guerra civil. Estava preso e não poderia alertar Kevin sobre a posição do governo de Ugor e começou a achar que tudo que fizeram estava escorrendo por entre os dedos como areia.

— Errado novamente, coordenador. Eu falei que nós os ouviríamos e foi o que aconteceu. Nunca disse que os apoiaríamos e o governo de Ugor não prometeu nada, a não ser recebê-los sob o manto de paz. Isso foi exatamente o que fizemos.

Bridget permanecia afastada, enquanto toda a conversa se desenrolava. Era surpreendente o quanto Kevin arriscou para ter a sua revolução legitimada perante o povo e os governos dos planetas do sistema solar de Ugor.

— Vocês irão se arrepender, Tenente-Brigadeiro! – Knut cuspia as palavras possesso. – Quando conseguirmos o governo de Freya, vocês se arrependerão!

— Ora, coordenador, quer mesmo discutir a capacidade bélica de Ugor e o restante de planetas do sistema? Freya é um planeta em reconstrução e embora tenham uma engenhosidade fantástica e sejam avançados tecnologicamente, ainda não tem um décimo do poderio que nós temos.

Edith tomou fôlego. Estava impaciente. Aquele homem era obtuso perante as engrenagens do sistema interplanetário. Retomou seu discurso.

— O único motivo pelo qual não intervimos diretamente, é porque respeitamos o pacto. Saiba que daremos o suporte necessário para que a Olaf retorne ao poder, sem que a população freyniana e os outros planetas saibam antecipadamente o que está acontecendo, para não causar revolta e instabilidade no sistema. Isso seria realmente trágico para Freya. Provavelmente os planetas do sistema romperiam com o seu planeta. E não queremos isso, não é?

— Os freynianos típicos são fracos! Estamos fazendo isso para que Freya retome, aos poucos, a sua verdadeira veia genética, não percebe isso?

— Quanta idiotice! – Bridget não se conteve. – Os freynianos típicos são a evolução genética de seu povo. Eles são mais fortes geneticamente. Protegem a sua espécie da extinção. Ou não lembra quando um terço dos freynianos alomares morreram com um vírus que era mortal para vocês, mas não para eles?

A comandante bufou e segurou a coronha de sua arma com força para conter a raiva e trincou os dentes. Viu a expressão de eto permear o semblante do coordenador.

— Kara me colocou a par de muitas passagens históricas de Freya. — Ela continuou. – Muitos freynianos alomares importantes morreram, atacados por uma criatura microscópica da qual seus corpos não conseguiam combater. Para isso que serve a evolução e a miscigenação entre espécies e parece que vocês, seres tão superiores, não conseguiram entender ainda. Se vocês perdem a capacidade alomar, ganham em resistência genética.

Edith colocou a mão sobre o ombro da comandante para tentar acalmá-la. Não era hora para aquele tipo de debate. O tempo urgia.

A Tenente-Brigadeiro deixou a carceragem, praticamente rebocando a comandante. No corredor, em direção ao elevador, após alguns passos, Bridget rompeu o silêncio.

— Você fez toda essa cena para que eu soubesse da aproximação deles junto ao governo de Ugor. Quis deixar claro a posição de vocês.

— E funcionou? – Edith perguntou com um sorriso sutil. – O fato é que você não é uma pessoa de acreditar em palavras tão facilmente. Não me leve a mal, eu gosto do seu posicionamento. Se eu falasse que eles haviam nos procurado com esse tipo de proposta, poderia haver ruídos na compreensão sobre a real opinião de nosso governo em toda essa encrenca.

— É justo. 

Edith parou em frente a porta do elevador, voltando-se para Bridget, enquanto esperavam.

— Me responda uma coisa: por que Knut estava o tempo todo com os punhos cerrados, protegendo as mãos encostadas ao corpo? É como se ele tivesse medo de mostrar as mãos… ou mesmo com medo de algo.

— Bom, você conhece um objeto chamado clava de meríte?

— Sim. Era um antigo bastão de tortura usado pelo exército do planeta Cântria. Quando se tornaram membros da República, tiveram que abandonar essa prática.

O elevador chegou e entraram.

— Deck um. – Bridget comandou ao elevador, antes de continuar sua explicação. – Bom, faz mais de trinta e cinco anos que isto ocorreu, e meus pais na época estudavam a cultura dos planetas que se juntavam à República. Digamos que eles colecionavam alguns objetos desses povos.

Apesar da expressão de eto de Edith, ela não mostrava qualquer tipo de reprimenda à atitude da comandante.

— Ora, Edith, eu deixei pomadas cicatrizantes e alimentação. Queria deixá-lo com medo e não significa que farei mais coisas contra ele, embora tivesse muita vontade disso. A verdade é que estou distraindo-o. Ele não nos dará mais do que o R.C.A. poderá nos dar. Além do mais, só castiguei mesmo a mão não dominante. Ele irá conseguir abrir os pacotes de ração e segurar o copo de água. 

Edith riu e a porta do elevador se abriu. Mais alguns passos e entraram na ponte.

— Muito bem, vamos ao que interessa. – Bridget falou assim que entrou, voltando-se para Caeté. – Como foi com o código de acesso ao R.C.A.?

— Estamos dentro. Decrux já está em sincronia, vasculhando as comunicações de Freya. 

Kara se adiantou para falar com Edith.

— Pode digitar no console de comunicações os nomes de quem vocês conseguiram ver até o momento, que fazem parte da conspiração? Ficaria mais rápido, para Decrux, segmentar e descobrir mais envolvidos.

— Certamente.

Edith respondeu, digitando todos os nomes que haviam aparecido nas conversas da conspiração de Freya.

— Nosso próximo passo é retirar Saga com vida do esconderijo e creio que isso não será muito fácil.

— Não será mesmo, Oton.

Decrux abriu na tela o mapa interativo da planta industrial em que o grupo rebelde estava. 

— Bridget, – Helga chamou a atenção da comandante – eu e Kara enviaremos uma mensagem para o parlamentar Venir, através de Elisa.  Temos que ganhar mais alguns dias com o Parlamento e Venir é a pessoa que temos certeza de que ficaria ao nosso lado. Temos também que ver se Javer conseguiu o apoio de Vertana e a colocou no lugar de Knut.

— Certo. Vão para a sala de reuniões. Enquanto isso, nós acertaremos os detalhes para entrar no esconderijo e “extrair” Saga e Barns. 

— Desmond, você é um inútil. Estamos às cegas e você não consegue contato com a sua própria nave. 

— Eles estão num quadrante distante e sabíamos que não alcançaríamos com as nossas comunicações até retornarem. É o que é, Saga. Não temos como fazer de outra forma!

O Secretário de Segurança respondeu irritado. Aquela mulher não era idiota. Quando pediu que eles a auxiliassem, ela pessoalmente transportou os dois agentes para seu esconderijo e, quando ele se propôs a ir, não foi diferente. Ele ainda não descobrira onde estavam e não podia transmitir a localização para Kevin. 

Saga estava próxima a ele e se transmutou num humanoide de dois metros, muito forte. Segurou-o pelo pescoço, porém o agente se transmutou imediatamente, espelhando-se nela. Os dedos de Saga não conseguiam fechar no pescoço dele. Encararam-se raivosos.

— Não me traia, Desmond. Arrisquei muito durante anos por vocês e pelo meu pai. Não esqueci que me abandonaram quando fui presa. 

— Se não confia em nós, por que aceitou retornar para dar andamento ao plano?

— Porque a única coisa que consegui foi sobreviver num mundo miserável da corporação Cursaz, depois que tudo aconteceu. Vocês me abandonaram, pela segunda vez, e não me deixaram outra escolha, a não ser me juntar a vocês novamente. Ou acha que aceitei retornar porque tinha uma vida maravilhosa naquele planeta imundo?

O agente se soltou do agarro, se transmutando para sua forma original. Ele tinha que se acalmar e acalmá-la também. Enquanto não trouxesse Rurik para seu lado, não poderia matá-la.

— Vamos nos acalmar, Saga. Sei que as coisas não foram boas para você, mas foi complicado para nós também. Cursaz nos traiu, naquela época, destruindo o planeta.

— Sim, e eu fugi sem qualquer apoio. Nunca me procuraram. A única pessoa ao meu lado foi Rurik. Vocês tinham uns aos outros.

— Passamos por maus bocados no Espaço Delimitado, assim como você, Saga. 

Ela se calou.

Mas só conseguimos um planeta para nossa espécie por causa da Olaf; não de vocês.

Saga sacudiu a cabeça, eando os pensamentos. Nada falou. Saiu pelos corredores do galpão, dirigindo-se para o exterior como um autômato. 

— Saga está do lado de fora do esconderijo.

Decrux falou afobada, transmitindo a imagem para a tela central da ponte. Todos pararam para ver.

— O que ela está fazendo?…


Nota: Pessoal, Bom dia! Hoje o capítulo não foi longo também, e acreditem, estou me esforçando para escrever e não deixar mais furos então, não queiram mal à escritora. rs Bom, se acharem algum erro, não culpem à revisoras, ok? Além de mandar em cima da hora para revisão, também acrescentei no último momento algumas coisinhas. Qualquer erro que encontrem, podem me falar que conserto. 😉 

Outro recado que quero deixar é que: Agradeço imensamente aos leitores que puderam nos auxiliar até o momento, contudo, ainda não chegamos na metade do valor para a reconstrução do site. Por isso, vou encher mais uma vez a paciência de vocês, pedindo para quem possa doar (qualquer quantia ajuda, não tem limite mínimo) que por favor nos auxilie. 

Até a semana que vem e um beijão a todas!



Notas:



O que achou deste história?

12 Respostas para Capítulo 21 – Conversa Necessária

  1. Carol, Carol… Será que você vai trazer a Saga pro lado bom da força?
    Espero que todos os esforços sejam válidos.
    Abraços e obrigada

    • Oi, Naty!
      Mmm… Não sei se ela teria um perfil para o lado bom da força, não, mas… tudo é possível. rsrs
      Brigadão, Naty. Fico feliz que esteja curtindo!
      Beijão pra ti, menina!

  2. Perfeito!!!
    Tô sentindo um cheirinho de Saga mudando de lado ou estou enganada.

    Obrigada por mais um capítulo
    Bjs bom final de semana

    • Oi, Blackrose!
      Menina, não darei spoiler, mas… uma coisa é certa, ela sabe quem são seus aliados e que eles não são nada bonzinhos. rs
      Eu que agradeço o carinho, Blackrose!
      Um beijão pra você.

  3. Huummm… será que dona Saga vai trair os comparsas? Começando a ver as coisas como são na realidade? Ahhh, como vc consegue fazer minha imaginação ir a mil!
    Bjs

    • Oi, Ione!
      Bom, no mínimo Saga sabe que os caras não são legais ou leais. rsrs Menina, fico mega feliz em saber que estimulo a sua imaginação, pois você sabe, pra gente que escreve é um baita elogio. rs
      Brigadão pelo carinho de sempre, Ione!
      Um beijão pra você!

  4. Oie,Carolzinha,
    hoje serei rápida!1
    Vc é fodaa!!!!!Ameiii li mt conqueror, que esperava?! kk. Mas nesse caso É Brid, lado bom da forca! kkkkkkk
    Erro? Nem percebi, só n sabia do lane do adm mesmo, algo conceitual, nada de erros! rs
    Bom finde e espero que tenham mais doacoes!!!!!
    Saga, q tá fazendo?! N sei pq Dona Carol deixou pra semana q vem! kkkk
    Beijao

    • Oi, Lailicha!
      Nossa, foi rápida mesmo. rs Como você tá?
      kkkk Eu e você lemos muito conqueror. kkkk Amamos, Lailicha, amamos!
      Deixei pra essa semana para dar um gostinho a mais! rsrs
      Obrigadão, Lailicha e se cuida!
      Um beijão pra vocês aí!

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