Madureira dormia profundamente e Armando acabou indo para casa dele mesmo. Os casais chegaram em meio a chamegos, Mary convidou Carlos para subir, mas este se recusou, dizendo que estava muito cansado. Mary frustrou-se, mas entendeu o por que. Ela esquecia que Carlos era soropositivo, e que ele não iria ficar tranquilo até eles terem uma conversa franca sobre isso. Mary subiu e logo depois as meninas também. Porém, Alexia e Juliana foram direto pro quarto. Não queriam saber mais de nada e nem de ninguém aquela noite.
Alexia foi tirando a roupa da loirinha desesperadamente. Não aguentava mais de tanto desejo reprimido por tanto tempo. Por sua vez, ela também arrancou rapidamente as roupas da morena. Juliana enroscou suas pernas ao redor da cintura de Lexy.
Alexia encostou Juliana na parede, e completamente nuas, se esfregavam. Alexia sugava, mordia, lambia o seio da loirinha, que tentava a muito custo, segurar os gemidos que faziam seu corpo estremecer:
– Mais… forte amor – pedia Juliana com sua boca rente ao ouvido de Alexia, onde aproveitava para mordiscar seu lóbulo.
Alexia jogou Juliana na cama, e ficou por cima dela. Seus sexos em contato traziam cada vez que faziam sexo, uma sensação de completude diferente. Juliana não aguentava mais tantos estímulos e disse baixinho ao ouvido de Alexia:
– Me faz sua… quero ser… completamente sua.
Alexia entendeu perfeitamente o pedido. Apesar de elas terem transado muitas vezes, Juliana ainda era fisicamente virgem. Nunca tinha deixado que entrasse mais de um dedo, mas havia chegado a hora. Alexia disse com certo receio:
-Você tem certeza meu amor?
– Mais do que tudo nessa vida.
Alexia, então, surpreendeu Juliana. Foi até a mala e pegou um brinquedo que havia comprado. Juliana arregalou os olhos:
– O que é isso amor???
– Dessa idade e não sabe o que é! – riu brincalhona
– Boba! Eu sei. Mas eu não sabia que você tinha um!
– Comprei tem pouco tempo. Foi lá em Portugal mesmo. Esperava pelo o dia que você iria querer se entregar pra mim. – olhou para Juliana que a fitava curiosamente enquanto colocava a cinta que prendia o pênis de borracha, em sua cintura – fiz mal?
– Não. De forma alguma. Só fico pensando o que o cara pensou quando viu isso na sua mala, lá no aeroporto! – riram
– Chega de conversar, agora eu quero você pra mim.
Alexia beijou Juliana com paixão, e foi descendo seus beijos pelo pescoço, colo, seios, barriga. Juliana já estava novamente em chamas. Alexia deixava propositalmente o brinquedo roçar no sexo de sua amada. Alexia levou a mão ao sexo de Juliana e constatou que ela já estava bem lubrificada, disse ao seu ouvido:
– Confia em mim meu amor!
– Eu sempre confiei!
Começou a colocar o pênis lentamente e sentiu uma forte resistência. Insistiu de forma mais forte e Juliana soltou um gemido de dor.
– Quer que eu pare?
– Não..cont…con…continua
Alexia dessa vez, sentindo que a resistência diminuiu, aumentou a força e a velocidade. O pênis escorregou inteiro pra dentro de Juliana que agora, dava lugar aos gemidos de prazer, que antes eram de dor. Alexia gemia junto com Juliana. As estocadas ficavam cada vez mais rápidas e mais fortes, até que Juliana chamou, como num último gemido, o nome de Alexia e sentiu seu corpo todo estremecer com uma onda intensa de prazer, fazendo todos seus músculos terem doses de espasmos. Alexia tendo a visão do prazer que proporcionara para seu amor, retirou rapidamente o pênis de borracha e se esfregou no sexo ainda pulsante de sua amada e gozou rapidamente.
– Sua….agora sou…só sua Lexy. – dizia enquanto se aninhava nos braços da morena
– E eu sempre fui toda sua também meu amor. Te amo com todo meu ser.
– Eu também. Amo tanto que, as vezes, meu coração dói só de pensar no medo de um dia te perder – dizia.
– Você nunca vai me perder. Nunca. Eu te prometo. E dormiram prometendo sonhar uma com a outra.