Eras: A Guardiã da União

Capítulo XXI – Os Sábios de Natust

Eras – A guardiã da União

Texto: Carolina Bivard

Ilustrações: Táttah Nascimento

Revisão: Isie Lobo, Naty Souza e Nefer


Capítulo XXI – Os Sábios de Natust

Embora Brenna tivesse sido rude nas palavras, era a pura verdade o que falara. Éramos um grupo cheio de vontade de vencer o mago, entretanto cheio de falhas. A partir dali, trabalhamos nos ensinamentos de Dantera, a respeito dos encantamentos de proteção, o que não era muito, pois só nos protegeria um pouco da magia, se o confrontássemos diretamente. Meus pais e Tórus eram mais experientes e deixamos a cargo deles.

***

− Por que resolvemos sair da cabana para dormir numa tenda improvisada, aqui no frio?

− Porque, possivelmente, será a última noite que dormiremos em paz e juntas, durante muito tempo, Thara. Não quero ninguém partilhando meus sentimentos essa noite.

− Suas mães também não. Montaram acampamento distante da cabana.

− Liv e Roney parecem não se incomodar.

− Também percebi. Eles levam bem, mas, mesmo assim, não estão dormindo lá dentro.

− Você queria o quê? Amanhã faremos algo que… Ah, Thara! Você me conhece. Não sou de ter medo das coisas, porém agora é diferente. Se algo acontecer com alguém, me sinto responsável.

− Acha que seria diferente se não passasse pelo Astru? Não acredito, Brenna. Se você não liberasse a Rede de Ação, provavelmente, surgiria outra pessoa. Imagina se Hod conseguisse controlá-la sozinho?

− Não sei…

− Sem você, Tejor ficaria à mercê dele e outra pessoa encontraria um jeito de detê-lo. Se aprendi algo nessa vida é que nada é eterno. Nem mesmo reinos e dinastias. Elas acabam um dia e outros assumem o papel. A única coisa que prevalece é o que se edifica, ao longo da história.

− Agora está falando como você mesma. – Brenna sorriu. – Você acha que, se conseguirmos, o que a gente fizer não permanecerá?

− Lógico que permanecerá! No entanto, somente durante um tempo, Brenna. A vida muda e as pessoas também.

− É como um ciclo. Quando as pessoas vêem que aquilo não serve mais, mudam.

− Exato, meu amor!

Brenna se voltou para Thara, acariciando o rosto da ruiva.

− Gosto quando me chama de meu amor. – Sorriu. – Nunca pensei que me sentiria tão calma e é você que causa isso em mim.

Brenna a beijou, carinhosamente, entrelaçando as coxas entre as da companheira. A noite era fria e precisaram forrar o chão da tenda com palha, antes de estender o tecido de algodão que acolhia seus corpos. A necessidade de sentir uma a outra aumentava, à medida em que os beijos ficavam mais intensos e os corpos se estreitavam,  com ânsia.

Brenna desceu a mão até o cordão que prendia a calça da conselheira, afrouxando o laço. Não demorou para que a vontade de sentir a companheira a tomasse por completo e introduziu a mão por dentro do cós, colhendo a umidade entre seus dedos.

Thara tentou sufocar o gemido forte que brotou em sua garganta, nos lábios da princesa. Jogou a cabeça para trás, deixando o grunhido de prazer sair com toda a força, quando sentiu os dedos mornos de Brenna penetrarem, por completo, sua cavidade.

A jovem princesa reagiu ao estímulo, escondendo o rosto entre os seios da amada, na tentativa de abrandar a vontade de penetrá-la mais forte e mais fundo. Com a outra mão, desfez os laços da camisa de algodão da conselheira, revelando a copa dos seios. Passeou a língua ali. Moveu os dedos cadenciadamente, colhendo cada vez mais o líquido quente que brotava das entranhas da companheira.

Os gemidos tornaram-se constantes e, a cada estocada, Thara pedia mais força, mais rapidez e empurrava os lábios da princesa de encontro aos mamilos para que Brenna os sugasse, aumentando seu êxtase. O clímax chegou forte, fazendo Thara arquear o corpo, liberando o grito que tentava, a todo custo, conter.

Brenna a acolheu nos braços, aconchegando-a, até que os tremores passassem.

− Você ainda irá me matar de vergonha, diante de seus parentes. Nunca consigo segurar meus gemidos com você.

A jovem conselheira expressou uma falsa reclamação, a voz ainda entrecortada pelos ofegos.

− Esteja certa que fizemos a tenda bem longe dos ouvidos deles. Conhecendo minhas mães, se não estamos escutando, elas também não nos escutam.

Brenna respondeu com um sorriso malicioso, rolando para cima da companheira, arrebatando um beijo amoroso.

****

Thara acompanhou meu pai e Tórus até a Casa de Sábios para encontrar com os Célitas de Natust e nós fomos para o comando. Tudo dependeria de como eles encarariam a nossa proposta.

− Vocês sabiam disso e não nos falaram, Êlia?

− Não aconteceu do jeito que pensa, Gwinter. Nem Thara sabia, como acabamos de lhe contar. Tudo foi muito rápido.

− Me desculpe, Êlia, entretanto lido com você há muito tempo para saber que, por vezes, esconde coisas de nós, e a comandante Arítes não é muito diferente.

− Eu estive aqui antes de viajar, falando que precisaria averiguar algumas coisas. Não contei tudo, porque…

− … Eu sei, a discrição é nossa maior aliada nessas situações. Compreendo, Arítes, mas isso é uma constante nas atitudes de vocês. O que acham que faremos agora? Falaremos, do nada, para o exército que faremos uma incursão até Natust?

− Não é do nada. Explicaremos a situação para os generais e, depois, não pretendemos chegar a Natust com todo o contingente. Um grupo seleto escoltará a herdeira, sigilosamente, para que nada lhe aconteça e para que os Sábios Célitas possam articular um conclave, junto ao conselho de Natust. Nosso exército também deverá seguir, discretamente.

− Como seguiremos, discretamente, com o contingente, rainha Tália? Desculpe-me, contudo quarenta e cinco esquadrões de setenta homens, não é fácil de esconder.

− Não seguiremos com todos os esquadrões, Gwinter.

− O que quer dizer, Arítes? Acredita que aceitarão, pacificamente, uma herdeira nascida e criada em Eras, após tantos anos de guerras entre nós?

− Gwinter, − me aproximei dele, fitando-o e colocando minha mão em seu ombro – lembra, na Batalha de Sangue, quando fiquei sobre as muralhas e tive que coordenar nossas defesas?

− Lógico que lembro, Tália. Eu estava a seu lado.

– Exatamente. Eu era uma jovem general e herdeira de Eras, que alcancei postos pela nossa lei de disputa. Era imatura e inexperiente. Você foi um dos que mais me exigiu na época, não por não aceitar meu comando, mas por saber de minha inexperiência e, mesmo assim, na batalha esteve ao meu lado, dando-me suporte e acreditando em mim. Ali você soube que éramos Guardiãs, assim como Tétis e Mardox souberam. Nunca mais conversamos sobre isso. Respeitou nosso segredo.

− Eu sou um Filho das Águas e sou um guerreiro de Eras. Por que não respeitaria, Tália?

− Por isso peço, mais uma vez, a sua confiança. Não estamos indo para uma guerra comum. Estaremos articulando a união entre os reinos e existem forças que querem impedir.

− Quando fala forças, você quer dizer…

− Ela quer dizer que a magia voltará a cobrir toda a Terra Conhecida, e pelo que entendi, ela leva o nome de Tejor.

Tétis se intrometeu e assim que Gwinter escutou, empalideceu. Ele se sentou na cadeira. Estávamos todos de pé, em volta da mesa do comando e os ânimos agitados.

− Não pense que não estamos tão assustados quanto você, Gwinter. Todo este tempo que fui solicitado, pelo rei e as Guardiãs, estive calado, tentando absorver tudo. Confesso que minha esposa está mais tranquila do que eu. No entanto, por tudo que percebi, se não interferirmos, a Terra Conhecida estará perdida. Serbes não valia uma moeda de cobre, diante do que enfrentaremos, se as Guardiãs não conseguirem unir Natust e Eras em harmonia.

Quando escutei Mardox falar, senti alívio por ele ter entendido tão bem aquela situação. Tínhamos aliados maravilhosos, e isso, me dava esperanças.

− Gwinter, se tudo acabar bem, nunca mais precisaremos nos esconder e nem esconder nada de vocês. Você compreende isso?

− Eu compreendo, Êlia. O que não quer dizer que não me deixe chateado, às vezes. É como se não confiassem em mim.

− Não é nada disso, meu amigo. Tudo que fazemos é, somente, para proteger vocês. A magia prega peças em quem a possui. Imagine o que faz com quem não a possui? Não estamos lutando contra Natust. Estamos lutando com Hod, pai de Serbes. Ele é um mago poderoso que conseguiu extrapolar a magia do plano da Divina Graça para as Terras Conhecidas e manipulou muitos membros do governo de Natust.

Ele olhou para minha mãe, agoniado. Calou-se durante um tempo e, por fim, perguntou:

− E se eu for pego na magia desse tal de Hod? Não sou mais que um velho soldado, Êlia. E se ele conseguir lançar algo poderoso em nosso exército? Como ficaremos? Lembro o que Serbes fez a Hian e Galian na Batalha de Sangue. Posso morrer com uma espada na mão em uma guerra, porém não gostaria de morrer em desonra, enfeitiçado e traindo meu povo.

− Você nunca morrerá em desonra, meu amigo. Ele, apesar de poderoso, ainda não pode manipular todo um exército e, você, garantirei a imantação contra esses encantamentos. Infelizmente, não poderemos fazer isso com todos os comandados. Não temos esse poder todo. Você será nossos olhos, Gwinter. Deverá ficar atento.

****

− Isso é um absurdo! Natust não aceita casamentos entre iguais, além do que, como convenceremos o conselho de Natust, se Thara estiver ligada a herdeira do trono de Eras?

− Essa é a minha condição para reivindicar o trono de Natust.

− Filha…

− Eu já decidi, sábia Esdra. − Thara foi seca com a mãe. – Arrumem um jeito de encaixar meus desejos no plano de vocês. Há poucos dias, eu era apenas uma sábia, almejando um assento no conselho de meu reino. O reino onde nasci e cresci. Hoje me dizem que sou a herdeira de outro reino. Aceito a proposta, sob estas condições.

A jovem sábia parou de falar, momentaneamente, para retomar a calma. Encarou cada membro da Casa de Sábios de Natust e voltou a falar.  

− Amo uma mulher e seria feliz aqui. Por que devo abrir mão de tudo e vocês terem o que querem sem esforço algum? Não tenho nada que me obrigue a isso. Pensem. Se concordarem, o governo de Eras nos apoiará e nos dará suporte. Farão tudo para que eu chegue a Natust e reivindique o trono.

− E como acha que o conselho de Natust nos receberá com essa proposta, sábia Thara?

Um dos sábios Célitas de Natust inquiriu, impondo um tom mais duro na voz, e Thara sentia a tensão flutuar sob a pele do homem. Ela sorriu, levemente. Eles estavam pressionando e ela entendia aquela linguagem muito bem. Um ardil que experimentou, muitas vezes, em debates na própria Casa de Sábios de Eras e durante o conselho do reino. Era um artifício comum, utilizado com frequência nos meandros políticos para convencimento de alguém.

− Eu cresci nesta Casa de Sábios. Imagino que, em Natust, não seja muito diferente daqui, pelo que já estudei da estrutura dos dois reinos. Vocês têm acesso ao conselho e, também, existem os conselheiros que são mais afeitos a vocês e que tem influência no governo. Saberão negociar. Ou acaso a Casa de Sábios de Natust não detém assentos no conselho de lá?

− Temos assentos no conselho, sim, mas perdemos prestígio ao longo do tempo.

− Então darei uma opinião profissional: Encontrem uma forma de restabelecer o prestígio, senão eu estarei morta, antes mesmo de assumir o trono. Sinto muito, todavia não quero ver minha vida ceifada, quando chegar aos limites do reino.

***

− Está tensa…

− Você não ouviu a conversa?

− Lógico que ouvi, Thara. Você me conhece. Tenho certeza que você sabia que me embrenharia para escutar o debate.

Thara riu, ouvindo Brenna falar. Tinha visto a princesa vestida com uma túnica da Casa de Sábios, próxima a porta do salão de audiência.

− Onde arrumou a túnica?

− Num armário dentro de uma sala de lá. Pode deixar que deixei no mesmo lugar.

Thara prendeu o riso, diante do lapso da amante. Não queria ridicularizá-la.

− Acha que ninguém desconfiou de você? – A ruiva perguntou.

− Acho que todos desconfiaram. Não paravam de me olhar. – Brenna a encarou, divertida. − Pode falar. Sei que vacilei em alguma coisa. Percebi assim que entrei na sala e me encararam na mesma hora.

Thara gargalhou com gosto.

− Você roubou a túnica do Prior dos Sábios. Nunca foi visitar a Casa de Sábios?

− Sempre estudei a estrutura de vocês. Minhas mães me ensinavam, mas como ia saber que o Prior tem uma túnica diferente?

− E acaso no exército, as patentes não tem diferença nas roupas que vestem?

Thara implicava com Brenna e a falta de interesse que a princesa tinha em outros assuntos que não fosse a armada do reino.

− Ah, Thara! Pare de implicar. Para mim, teria muito tempo para aprender essas coisas. Minha avó e minha mãe Tália não envelhecem na mesma proporção das pessoas comuns e eu teria tempo para assumir qualquer coisa do governo. Fiz do exército a minha prioridade. Aprenderia sobre todo o resto, ao longo do tempo. Vamos mudar de assunto: o que acha que farão?

− Se me quiserem no governo de Natust, não têm escolha. Basta saber se ainda estão interessados em me apresentar como herdeira.

− Eles viram que você não é manipulável. Talvez desistam.

− É pouco provável, Brenna. É mais fácil quererem me convencer em não lhe desposar.

Brenna sentiu uma agonia ao escutar a ruiva falar sobre não se casar com ela algum dia.

− E quer casar comigo? Sei que falou isso para eles como um artifício e que é muito cedo para nós. Entretanto, gostaria de pensar que é uma possibilidade… Embora nosso namoro seja recente.

Thara experimentou uma emoção calorosa e aconchegante preenchê-la. Nunca em sua vida se sentira tão feliz   

− Não tem a menor possibilidade de me convencerem a não casar com você, Brenna. E sei que sabe disso.

− Essa coisa de partilhar tudo, está me irritando.

Thara riu.

− Não respondi por sentir qualquer coisa vinda de você. Aliás, estou começando a compreender esse fluxo energético.

− E como sabia o que pensava?

− Pela expressão de seu rosto. – Sorriu, alegremente. – Você tem que aprender a disfarçar suas emoções.

− Eu sei disfarçar muito bem. Só não faço perto de você. − Respondeu amuada. – Olhe para mim, Thara. – Pediu, com um semblante mais brando. – Sei que sou muito jovem e, às vezes, pareço imatura, comparando com a sua experiência de vida e o que estudou, contudo compreendo, exatamente, tudo que estamos passando.

− Eu também não tenho essa experiência toda, de que fala. Apenas fui educada de forma diferente e sempre estudei muito. Não pense que não tenho dúvidas. Somente disfarço bem. – Abriu mais o sorriso. – Sabe a impulsividade que sempre falam que você possui? Sou assim, também.

− Você sempre tem uma resposta para todas as situações.

− Porque tive um bom professor. Quando tinha questões relacionadas a mim e ficava insegura, Tórus sempre me falava para olhar à frente e observar as consequências. Era só escolher as que menos danos me trariam.

− E sempre conseguiu?

− Não. − Thara gargalhou. – Já me enfiei em umas encrencas bem feias. A minha única salvaguarda é que me esforço para não tornarem pública as besteiras que faço.

As duas se encararam sorrindo, deixando os pensamentos vagarem no rosto uma da outra. Elas ficavam seguras quando estavam juntas e Brenna se perguntava como a conselheira conseguia lhe trazer tamanha serenidade. Beijaram-se e voltaram a se encarar, em silêncio, durante um tempo, divagando sobre os acontecimentos futuros, até que Brenna quebrou o momento.

− E agora, simplesmente esperamos? Nosso tempo está ficando curto com relação a Hod.

− Não acredito que demorem a decidir, Brenna. Você escutou tudo que foi discutido. Eles não falaram, todavia Natust ainda não definiu quem herdará o trono.

− É, eu ouvi. O sábio Helix de Natust deixou escapar na fala dele que precisavam se apressar, pois, após instituído alguém para o trono, ficaria mais difícil.

− Exato. Entre as linhas, ele deixou claro que ainda não decidiram quem seria o novo governante.

− Se Hod tem tanta influência lá, por que não decidiram quem herdará o trono?


Nota: Hoje chegou tarde, mas chegou! A próxima semana se iniciará uma nova fase em Tejor!

Boa Páscoa, a quem é de Páscoa e um bom feriado para quem não é!



Notas:



O que achou deste história?

9 Respostas para Capítulo XXI – Os Sábios de Natust

  1. Todo mundo querendo um pouco de privacidade, montando acampamentos distantes, para fazer “uns amores” rs. Eu, se tivesse essa oportunidade aproveitaria para ler umas mentes aqui e ali. rs. Mas não queria isso por muito tempo não! Só algumas horas. ?
    Será que Natust aceitará uma herdeira nascida e criada em Eras e ainda casada com uma mulher, que além de tudo é herdeira do Trono de Eras? E para piorar, ainda existe Hod, que deve estar manipulando algumas mentes por lá. Imagino que serão recebidos de forma bem hostil.

    Então, referente ao coments anterior,
    bebês são maravilhosos. Amo apertar e sentir o cheirinho, ouvir as risadas, as primeiras palavrinhas, enfim… Pena que crescem rápido demais e logo se tornam adolescentes…?
    Confesso que fico imaginando em que se inspirou para colocar nome na espada. Já pensei umas coisas aqui. E também já recorri ao google para identificar se esses dialetos que tu escreve realmente existe kkk.
    Essa sacerdotisa é cheia de mistérios… Será que está querendo virar crush de alguma leitora? Estou quase me candidatando kkk

    Beijo, Carol!

    • Oi, Fabi!
      Olha, eu imagino se estivesse num elo desses com outras pessoas. Não gostaria que bisbilhotassem quando estivesse com a minha esposa, massss tem gente que gosta e acha estimulante. rsrs Cada um com seu cada um e o mundo gira feliz. rs
      Eu acredito que a recepção do grupo de Eras já começará a aparecer no capítulo de hoje e concordo contigo. Vai ser difícil essa aproximação deles com Natust, principalmente porque Hod estará lá, por trás de tudo.
      Você tem filhos adolescentes? rsrs Não tenho filhos, mas tenho sobrinhos. Hoje apenas um é adolescente, o resto já é adulto e sim, a adolescência é fogo! he he he
      O nome da Macha, na verdade vem da mitologia irlandesa. Eu busco muitos nomes pelo significado deles e na maioria, significados mitológicos.
      Vou deixar um link aqui para você ler sobre a Deusa Macha e porque coloquei esse nome na espada. Irá compreender muita coisa. rs
      Com relação ao dialeto, esse foi inventado,contudo baseado em algumas linguas antigas. rsrs
      A sacerdotisa já é outra história. Ela falará por ela mesma, mais à frente. rsrs Não posso dar spoiler! rsrs

      https://dezmilnomes.wordpress.com/2017/03/03/macha-deusa-irlandesa-da-soberania-e-protetora-da-guerra-e-da-paz/

      Obrigadão pelo carinho, Fabi!
      Um beijo grandão pra ti!

  2. Amiga, Carol!!!
    Antes de tudo, eu vi os links que vc deixou, mas esqueci de dizer, cheguei a ler os finalizados e uns capítulos dos que estão em andamento. Obrigada, gostei mt da estória policial, da personagem Íris..Pena que foi curto rs. Deixei msg lá!;)

    Pôxa, esse capítulo foi curto ou tava tão bom que me perdi?!!??

    Sabe, gosto que vc sabe exatamente en que contexto usar as cenas sexuais, sem sexo grátis…muy bien! ?.
    Hod tá aprontando uma das grandes, elas que não agilizem pra ver no q vai dar!?

    Li maia rápido dessa vez, agora ficarei mofando até o próximo…qual dia vc atualiza pra eu me organizar???

    Mara mara maravilha como sempre, Bi!!

    Feliz páscoa, caso, vocês sejam de páscoa kkk.

    Beijundas

    • Bom dia, moça! Feliz Páscoa! Que bom que gostou da história da Íris rsrsrs Ainda pretendo escrever mais sobre ela e Leandra. ☺️
      Carol, posta religiosamente toda quinta-feira. ?
      Tava curto mesmo kkkk Eu tô querendo um extra, mas infelizmente, acho que não vai rolar… Fazer o quê… Até a próxima ?

    • Oi, Lailicha!
      Espero que tenha se perdido por ele estar tão bom! he he he
      Hod é daqueles que trabalha nas sombras e você tem razão, faz tudo na surdina… Quanto as cenas de sexo, eu tento não colocá-lo gratuito, mas que de vez em quando dá vontade de fazer umas peraltices, dá. kkkkkkk
      Obrigada pelos votos de páscoa e a Ka já até respondeu os dias de postagem: Toda a quinta-feira. Se eu atrasar, aviso.
      Obrigadão, Lailicha!
      Um beijo grandão pra ti e para sua esposa!

  3. Tudo bem Carol?
    Rapa! A hora que toda essa gente se esbarrar vai ser raio pra tudo que e lado. hahahaha Gostei da novidade dos bebes só que pras duas vai ser complicado gravidez nessa confusão. So acho. Esse povo de natut vai se chocar com o tanto de gente de eras que vai chegar nas bandas deles hahahaha
    Bj

    • Tudo bem! E você, como está?
      Então, Bia, Bebês são fofinhos, contudo concordo com você. Que hora mais complicada dessas duas arrumarem gravidez! rsrs
      Pois é. Natust não sabe o que os aguarda. Mas será que o pessoal de Eras sabe o que os aguarda? he he he
      Muito obrigada, Bia!
      Um beijo grande pra você!

  4. Muié, não brinca com o meu coraçãozinho, que eu já tô imaginando a minha versão em Eras! Hahaha Te respondendo, já tive aulas de Krav mangá e sou Katniss Everdeen no arco, uma excelente caçadora e assassina (em jogos, claro!) Kkk Olha que já fico tendo ideias num universo alternativo + aquela ideia que eu t sugeri, já tô imaginando um shipp kkkk

    Bom, o capítulo terminou c uma pergunta interessante de fato, tb estou questionando isso… O que será que Hod está aprontando?

    Uma pena que não tivemos a nossa dose semanal de Arites e Thalia ??… Aiai…
    Será que rola uma extra de Páscoa? Kkkk

    • Está empenhada em entrar para o mundo de Eras!kkkk Nem fale em Katniss Everdeen, porque amo Jogos Vorazes. Foi à partir dele que passei a acompanhar alguns filmes da Jen Law, nem tanto por X-Man. Um que gostei muito com ela foi “Passengers” e Operação Red Sparrow, mas esse perde para Atômica, com a Charlize Theron! rs
      Cara, um Extra não rolou, mas rolou um conto, serve? rsrsr
      Um beijão, Ka!
      Brigadão!

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