Eras: A Guardiã da União

Capítulo XX – Filhos?

Eras – A guardiã da União

Texto: Carolina Bivard

Ilustrações: Táttah Nascimento

Revisão: Isie Lobo, Naty Souza e Nefer


Capítulo XX – Filhos?

− O quê?!

Me etei, diante da revelação de Tétis ao falar que meus pais planejavam uma guerra.

− Calma. – Tétis maneou a cabeça, sorrindo serena. – Também me assustei à princípio, mas não é o que pensa. Eles acham que precisaremos salvaguardar Thara, quando ela reivindicar o trono de Natust.

− Entendo. Nem todos aceitarão, facilmente, uma pessoa de fora assumir o trono, mesmo que seja herdeira legítima. Sem contar que ela nasceu aqui em Eras. Prognóstico péssimo!

− Exato.

− Eles lhe contaram tudo mesmo.

− Contaram sim, Tália. Confesso que fiquei feliz por ter essa confiança de vocês.

− Sei que nem sempre fomos tão claros com relação ao que somos e fazemos, entretanto era preciso.

− E entendo, perfeitamente. Sou educada nas armas e na arte da estratégia. Se estivesse no lugar de vocês, nem sei se confiaria isso a mim ou a Mardox. Principalmente, por ele já ter sido enredado numa magia na Batalha de Sangue.

− Muitos anos se passaram e tudo é diferente, agora. Teremos muito trabalho para que a “Terra Conhecida” adquira a identidade real que é Tejor.

− Muitas vezes pareço indiferente, Tália, porém compreendo de verdade. Meus pais me ensinaram a olhar o mundo sob a perspectiva da cultura antiga. Nesses nossos tempos, nem todos têm essa educação que eles me deram.

− Eu sei, Tétis. No entanto, hoje temos algo que nossos ancestrais não tinham.

− E o que seria?

− Liberdade de expressão. Antes, os antigos seguiam um padrão de crenças e, hoje podemos criticar essas crenças, sem repressões. Podemos evoluir, todavia com conhecimento.

− Como assim? Estamos resgatando o reino mágico. Algo que sumiu há centenas de anos.

− Sim, estamos. Só não esqueça que sobrevivemos sem a magia durante esse tempo. Não é como se o mundo dependesse dela. Se ela não existir, não morreremos. Estamos somente implementando algo que fazia diferença entre classes naquela época e, hoje, podemos incluí-las sem que alguns achem que são melhores que outros, por possuí-la.

− A magia não faz a diferença no mundo, contudo, o que fazemos com ela, talvez. – Tétis complementou.

− É como se alguém se tornasse um grande mestre ferreiro e inventasse algo que fizesse bem a todo um povo.

− Entendi, Tália. A utilização e o conhecimento dela é só mais uma condição humana, como alguém que se especializa na arte de forjar boas facas e espadas ou em produzir o melhor vinho.

− É isso. Quem nasce com o dom da magia não é um salvador ou um Deus. É só mais uma pessoa que vem para fazer algo pelo povo. O mundo e quem possuir magia, daqui para frente, terá que compreender que é algo comum e não divino, Tétis. Nascemos com magia para auxiliar e não controlar as pessoas. Muitas mudanças acontecerão e precisaremos de disciplina para não nos perdermos, novamente.

− Não vamos nos perder dessa vez. Nenhuma vida é mais ou menos valiosa que outra.

Arítes se enfronhou em nossa conversa. Ela entrou no quarto banhada e vestida com o uniforme de comandante.

− Já se arrumou?

− Eu estava lerda, Tália. Precisava acordar direito. – Me respondeu, sentando-se ao meu lado. – Então, Tétis, conte o que vamos encarar depois que a gente sair do quarto. Pela altura do sol, dormimos umas dezesseis marcas, pelo menos.

− Dezessete. Vocês foram dormir no meio do dia de ontem. O alvorecer foi há uma marca atrás.

***

A cabana do lago virou um local de comando. Assim que Tétis nos acordou e conversou conosco, tomamos nosso desjejum e fomos para nossas atividades diárias.  Almoçamos e nos dispersamos em atividades, até todos se arranjarem para cavalgar até lá, sem muito alarde. Tétis, Mardox e Arítes foram os últimos a chegar. Afinal, eles tinham afazeres no exército.

− Já está noite, mãe.

− Você está dispensada do exército por doença, Brenna, eu não! Não pense que, quando fui para Cadaz com Tália, não elaborei uma justificativa bem embasada. Eu retornei e não posso deixar de ir ao comando.

− Imagino a mentira que inventou para eles…

− Bom, agora não será mais uma mentira. Disse que estamos colhendo provas de uma insurgência e que, como comandante, o faria pessoalmente, compartilhando somente com alguns oficiais. Falei que, em breve, eles saberão. Houve um pouco de discussão, contudo nada que não conseguisse controlar. Não é a primeira vez que isto acontece no comando de Eras. Eles acabaram aceitando e concordando.

− Ótimo, Arítes! Daqui para frente, teremos que ter o apoio do nosso exército. Assim tudo ficará mais fácil.

− O que está pensando em fazer, Êlia? Quer levar nosso exército para acompanhar Thara até Natust?

− E por que não, Arítes?

− Concordo com Êlia. – Tórus pontuou. – Os sábios Célitas de Natust estão impacientes por uma resposta de Thara. Ela estará exposta. Se concordar em assumir o trono, precisará de apoio.

− E eu tenho alguma escolha?

− É lógico que tem, Thara!

Minha mãe colocou a mão sobre o ombro da jovem conselheira.

− Entenda uma coisa: você pode fazer a escolha que quiser. Nunca lhe imporíamos nada contra a sua vontade. Se escolher não assumir o trono, estaremos aqui para pensar em uma alternativa para pegar Hod e unir as terras. Entende isso, Thara?

− Mas estou sob pressão. Eu nasci em Eras. Tudo que conheço de Natust foi o que estudei, ao longo dos anos. Amo Eras como meu reino legítimo e a minha maior ambição era chegar ao alto conselho do reino. Nunca almejei ser governante de um reino que nunca vi.

− E agora está dividida entre o que seu coração demanda e o que seria um senso de dever.

− É exatamente isso, rei Astor!

− O meu conselho, Thara, é que seja o que sempre foi; uma sábia.

Foi a vez de Tórus interceder.

− É difícil uma decisão dessa, quando se trata de nós mesmos, Tórus. Sabe disso.

− Posso lhe orientar, mais uma vez, minha filha?

− Evidente! É tudo o que quero agora.

Entendi o drama da nossa mais jovem conselheira e, o pior, sentia em minha carne, bem como acreditava que todos sentiam. Estávamos num elo muito forte e mesmo que conseguisse controlar e separar meus sentimentos dos dela, essa compreensão de tudo e de todos me agoniava. Enfiei-me na conversa.

− Thara, me escute. Sabe que, como governante, sempre prezei por suas opiniões, não sabe?

− Eu sei disso, rainha Tália.

− Então peço que me ouça agora, com atenção. Você não ficará longe de Eras ou mesmo de Brenna, se assumir Natust. Por acaso, vocês duas não sabem que estão grávidas? Não se ete. Essa coisa de partilhar esse fluxo de energia é irritante, consigo perceber até o corte cicatrizando no braço de Roney.  

O eto no rosto de minha filha era visível para todos. Ela desabou numa cadeira próxima e logo falou.

− Discuti hoje com Thara sobre as vidas que eu sentia crescer dentro de nós. Achava que estava enganada, mãe Tália, mas era tão forte a presença delas…

− Cumprimentos da Espada Macha. Vocês fizeram amor, enquanto estavam com ela. A força mágica que ela emana é tão boa para destruir, quanto é para gerar vida. Como acha que foi concebida, Brenna?

− Eu sei da história, mãe Arítes, mas…

− …Achava que mentíamos para você?

− Acreditava ser um pouco fantasioso. Quando criança, eu me encantava com a história, todavia, depois, achei que contaram dessa forma, para que eu nunca duvidasse de que era filha das duas… de que as duas me amavam, igualmente.

Entendia minha filha e, com toda a certeza, se me falassem que havia sido concebida sob influência de um objeto místico, também duvidaria da história.

− E agora, o que acha?

Minha mãe perguntou.

− Acho que me estropiei, vó. Contudo, me sinto bem. – Sorriu.

− Eu estou feliz por vocês, também, e posso dizer apenas uma coisa: a Espada Macha não agiria se o elo que vocês têm não fosse forte. – Meu pai pontuou. – Estudei-a, durante muitos anos. Li e reli pergaminhos e mais pergaminhos que Êlia me trouxe do Templo Luzeiro. Sinto muito que estejam passando por isso tão novas, no entanto, não há dúvidas da força que une vocês duas.

− Não tenho dúvida nenhuma sobre o que sinto por Brenna, rei Astor, e é por isso que não quero deixar Eras. Não quero ser regente em algum lugar que mal conheço e largar tudo que amo.

− E quem disse que precisaria abrir mão do que ama? Nossa luta não terá o menor sentido, se as pessoas não tiverem liberdade de escolha, começando por nós. Tudo dependerá do que Brenna quer para ela. – Foi a vez de minha mãe pontuar. – Se Brenna quiser seguir com você para Natust, assim será e elaboraremos um plano para isso. Se quiserem permanecer aqui, teremos que pensar em algo para acabar com Hod e unir os reinos. Não são obrigadas a fazer algo que não queiram.

− Mas seria mais fácil se fôssemos para lá.

− Sem dúvidas que sim, Brenna. Contudo, não imporíamos algo para vocês, apenas para facilitar as coisas. O que queremos criar é um mundo livre para opiniões em que o respeito mútuo dite as normas.

− Rei Astor tem razão. Pensem no que querem, filha. Nossas decisões partirão das decisões de vocês.

− Eu gostava mais quando você me paparicava, mãe Arítes, aliás, todos vocês. Não dá para voltar para umas semanas atrás e continuar de onde paramos, não?!

Aquela cabana, que durante muitos anos absorveu suspiros de amor em nossa família, abrigava agora um conclave.

− Não consigo perceber se estão gerando meninas ou meninos. Está confuso. Quando Arítes engravidou, eu sabia, perfeitamente, que seria uma menina.

Falei de supetão, percebendo a malha da criação confusa que se formava dentro da minha filha.

− Eu sei, mãe Tália. É estranho, porque percebo a energia dentro de mim, todavia é indefinida – Ela riu.

Abracei-a emocionada e Arítes se aproximou. Fez um carinho de leve no rosto de Brenna, sorrindo. A emoção enlaçava a todos. Pude sentir e os olhos risonhos do grupo para as duas, expressavam o quanto aquele momento, em meio a turbulência em que estávamos envolvidos, abrandou a apreensão e dúvida das duas jovens.

− Eu aceito, mas somente se Brenna quiser governar Natust comigo.

Thara respondeu de súbito, interrompendo nossas divagações e o feliz sentimento sobre a gestação delas. A jovem conselheira fitou Brenna. A expressão do rosto demonstrava grande ansiedade e nos olhos, uma súplica. O pior de tudo era conter dentro de mim a revolução de sentimentos das duas, que passavam por cada porção de meu corpo. Absorvia também o que todos sentiam, e isto era perturbador. O tumulto das emoções de todos, quase resvalaram, novamente, por meus poros, como na outra noite. Esforcei-me para conter.

− É assim que nos sentiremos sempre, diante dos outros?

− Não será sempre assim, Roney. Aprenderão a conduzir o fluxo energético e bloquearem, também. – Tórus respondeu.

− O bloqueio será tão natural que precisarão relaxar os pensamentos, para se conectarem à Tríade. – Minha mãe completou. – Uma das coisas mais importantes nesse laço é respeitar a individualidade do outro. Não poderão fazer o contato se não for em consenso entre as partes.

− Eu aceito. – Brenna respondeu para Thara, interrompendo a discussão. – Confio no que estamos fazendo, Thara. Nossa vida não será muito diferente aqui ou em Natust, se conseguirmos unir os reinos.

Thara sorriu mais serena, encarando minha filha.

− Obrigada. Só precisava que falasse em voz alta. – Ela olhou para nós. – Mas acredito que todos já sabiam, pela forma que partilhamos tudo. Isso é constrangedor. Vamos acabar com esse homem para a gente aprender logo a bloquear essa coisa. – Revirou os olhos. – Sou uma pessoa reservada e odeio este tipo de conexão.

− Infelizmente, durante este tempo, será deste jeito, conselheira. Sinto muito. Apenas não temos tempo para fechar as Tríades para que possamos interagir sem essa intimidade.

Meu pai respondeu; e confesso que também estava incomodada com aquilo. Ficava imaginando quando estivesse com raiva da minha mulher, por uma bobagem qualquer, ela soubesse, exatamente, o que sentia e pensava e vice-versa. Não seria muito bom para um relacionamento.

Observei Tétis e Mardox captando tudo, como se fossem dois guardas. Eram exemplares. Sem opiniões, coletando todas as informações que se traduziam nas nossas conversas.

− Então, vamos começar. A noite será longa. – Minha mãe decretou.

− É. Embora preferisse acender uma fogueira na beira do lago, contando histórias bobas. – Liv se pronunciou pela primeira vez.

− Me sentaria junto a vocês, com todo prazer. – Suspirei, respondendo. −  Só que acho que nosso acampamento será bem difícil, hoje.

Inesperadamente, a sacerdotisa-curandeira abriu a porta, nos pegando desprevenidos… ou melhor, pegando as duas Tríades iniciantes desprevenidas, pois minha mãe, Tórus e meu pai, foram ao encontro dela, alegres.

Eles a cumprimentaram e ela se voltou para nós. Quando dei por mim, não via mais uma velha senhora de cabelos grisalhos e cega, mas sim, uma mulher por volta de seus quarenta anos, bonita, de cabelos loiros prateados e olhos azuis cristalinos. Ela era do clã das águas.

− Para quem sempre me conheceu apenas como a velha sacerdotisa-curandeira, eu me chamo Dantera e fui uma das magas de Tir, que escalou a “Elevação da Divina Graça” junto com Hod. Antes da separação dos reinos, magos faziam essa escalada e, quem as alcançasse, era designado para orientar pessoas, além de instruir novos magos que nasciam com força mágica suficiente para fazer a elevação.

− Me parece que Hod não aprendeu muito nessa “Elevação”.

− Está correto, Roney. – Ela sorriu. – Quando houve a separação, alguns Magos Elevados se dispuseram a ficar em Tejor, mesmo sabendo que nossa magia seria limitada. Ou melhor, praticamente, nenhuma. Hoje com a Rede de Ação parcialmente liberada…

− Parcialmente? Vocês não falaram que, quando Brenna fizesse a passagem do Astru, a Rede se liberaria? – Perguntei.

− Acha que Brenna fez toda a passagem, Tália? Infelizmente, não é assim que acontece. Brenna precisará aprender a lidar com a energia da Rede de Ação, para que o pulsar mágico se estabeleça e se harmonize dentro dela. Além do que, as três Tríades precisarão aprender a trabalhar juntas para estabilizar a Rede.

Minha filha olhou a braçadeira, questionando se acaso teria a competência para isso. Dantera parecia saber os pensamentos dela, voltando a explicar.

− Pensem na Rede de Ação como uma teia de aranha que cobre toda a Tejor e que, ao longo do tempo, rompeu alguns fios que a unia. Agora, pensem em Hod como um inseto carnívoro, bem grande, que estudou cada fio frágil da teia para poder chegar até a aranha e seus filhotes para comê-los.

− Não está ajudando muito a manter a nossa coragem e determinação com essa explicação, senhora. – Thara falou, suspirando. – Espero que nos diga que temos, pelo menos, alguma vantagem sobre ele.

− E têm. Ele é somente um predador. Mesmo que Hod tenha tanto poder, vocês são muitos e foram educados, desde cedo, na estratégia militar. Usem seus conhecimentos. Também estarei aqui.

− E as Senhoras dos Reinos?

− Infelizmente as Senhoras dos Reinos não conseguem permanecer muito tempo em Tejor. A energia daqui é diferente da energia de Tir e sempre será. Eu aprendi a viver e me acostumei a baixa energia de Tejor, ao longo do tempo. Hod não escolheu Tejor sem motivo. Aqui, ele teria poder, por ter aprendido no caminho da Elevação, assim como eu, a conviver com uma energia diferente do habitat natural dele.

− Pelo menos, temos você que sabe como lidar com isso.

Quando Liv falou, vi o sorriso cínico de minha mãe e soube na hora que havia “algum porém”. Ela se adiantou, aliviando a carga dos ombros de Dantera.

− Lembrem-se que Hod encontrou a Rede de Ação há anos e teve muito tempo para estudá-la e entender como utilizá-la para interesse próprio. Como Dantera falou, não é, simplesmente, liberar a energia e usar, ao nosso prazer. Ele, até então, detém a vantagem no que diz respeito a magia. Ainda teremos que elaborar um plano, que não se pautará somente em forças mágicas.

− Estou aqui para instruí-los em como utilizar uma grade mágica de proteção, com as Tríades. É o máximo que conseguirão assimilar em tão pouco tempo. Cada minuto que deixamos Hod livre, mais ele consegue atuar sobre Natust e se integrar à Rede. – Dantera pontuou.

− Traduzindo, você quer dizer que quanto mais tempo passar, mais podemos nos foder, é isso?


Nota: Novas emoções! Como daqui para frente essas duas jovens vão se portar? Perigos e enfrentamentos com inimigos estão a espreita dessa turma. 

Bom restante de semana para tod@s e um belo fim de semana!



Notas:



O que achou deste história?

6 Respostas para Capítulo XX – Filhos?

  1. Biii,
    Que capítulo fantástico!! Ameiii, vai começar muitas aventuras!!
    Adorei as duas grávidas!! Tudo que necessitavam nesse momento!!!
    Nossa, imagino como seria ter essa sintonia, n posso com minhas emoções apenas…parece quando entramos num lugar e sintonizados psiquicamente com tal vibração e passamos mal…Deus é mais!!
    Agora é esperar pra saber o q irá passar c essas duas guerreiras..q fará Hod?? Quem será enfeitiçada(o) dessa vez?

    Cheguei tarde, mas logo terá capítulo novo..kkkkkk
    Beijão
    PS: Nem lembro o q vc respondeu no comentário passado..Sorry! ?

    • Oi, Lailicha!
      Valeu, minha amiga!
      Então, elas estarem grávidas pode ser bom ou não. rsrs Veremos mais a frente.
      Você tem razão. Eu não gostaria de estar sintonizada com os sentimentos e pensamentos de outras pessoas. Ia querer me livrar disso rapidinho. rsrs Eu também não dou conta dos meus, incorporar os sentidos e pensamentos dos outros seria tortura! rsrsrs
      Você tem razão, o capítulo novo chegou! rsrsrs
      Valeu, Lailicha e Beijão!
      PS.: Deixei os links das histórias da Ka no coment anterior. Vai lá. rsrsr

  2. Bebêêês!!!! ??
    Tantas descobertas, Hod ainda escondido e tramando maldades.. A sacerdotisa curandeira aparecendo para ajudar, na sua forma verdadeira que por sinal não é com cabelos cor de ébano ?… Uma guerra prestes a estourar e eu aqui, só conseguindo pensar em Brenna e Thara gravidinhas. ?
    Depois que isso tudo acabar, Brenna poderia emprestar essa espada ? ?

    Beijo, Carol!

    • Sabia que ia gostar, Fabi! rsrsrs Sei que gosta de Bebês! rs
      A sacerdotisa têm muitas faces. he he he
      Eu garanto a você, que elas não conseguem pensar nada muito contundente, fora da confusão que estão. rsrs Grávidas, compartilhando pensamentos e sentimentos, uma guerra ou a paz permanente em vista. rsrsrs
      Quer a Espada Macha? rsrs Sabe de onde veio esse nome? rsrs Depois eu conto e se desse, eu emprestaria a Espada Macha a todas que querem um bebê em sua vida! rsrsr
      Um beijo grande, Fabi e obrigada!

  3. Só faltou Paola, que é a mais recente! hahaha
    Então, estou terminando de preparar o capítulo da mecânica pra sábado, mais tardar domingo, sai! ;x

    PUTA Q LA MERDA KKKK COMO ASSIM, AS DUAS ESTÃO GRÁVIDAS?! WTF?! ó.Ò
    Essa espada tem “bala na agulha” mesmo, hein, não falha nunca kkkk Já vou fazer um bolão e dizer que serão um casal de “gêmeos”, ta faltando um menininho nesse time dessa geração de mulheres maravilhosas! xD

    Melhor foi a calma do povo em saber que ambas estão grávidas e só Brenna ter ficado espantada, eu to pasma até agora kkkk Tinha esquecido desse bônus de fazer amor com a espada macha do ladinho kkk Se fosse eu acho que ainda iria me espantar quando a gurizada nascesse xD

    Aliás, já que não pedi nada de niver, bem que poderia me por de extra na história, hein kkkk fico feliz até de ser súdita das meninas em Natust (~~)
    Vai que cola né kkkk não custa tentar xD

    • Oi, Ka!
      A Espada Macha é para a vida ou para a morte. rsrs Acho que elas preferem a vida… Delas! kkkk

      Não tá faltando um menininho? rsrs Também acho. rsrs

      Não acredite que a calma do povo é de verdade. O lance é que estão na maior furada. Imagina! kkkkk

      Pensarei em você como súdita. he he he Sabe lutar? Sabe usar um arco e flecha? rsrsr Se sabe, vamos ver se não se junta ao exército de Eras! rsrs

      Valeu, Ka! Um beijão!

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