Capítulo XLII – Parte Final
Eras – A guardiã da União
Texto: Carolina Bivard
Ilustrações: Táttah Nascimento
Revisão: Isie Lobo, Naty Souza e Nefer
Após terem saído da festa, Brenna e Thara trocaram de roupa, pegaram cavalos e saíram do castelo. Haviam preparado tudo ao jeito delas na nova casa e queriam passar a primeira noite lá.
Já era madrugada quando chegaram.
— Vou colocar os cavalos no estábulo.
Brenna levou os cavalos, retirou as celas, colocou feno nas baias para que comessem e descansassem. Estava morta. Foi para a casa e quando entrou, encontrou Thara de pé, diante da porta do quarto.
— O que houve?
— Acho que suas mães estiveram aqui.
Ela entrou para ver.
— Bem típico delas. – Sorriu, mas logo depois fechou o cenho. – Essa aqui é nossa casa agora. Nada delas virem aqui, sem a nossa autorização.
Thara abraçou Brenna de lado, pousando a cabeça sobre o ombro dela.
— Não reclame. Eu até que gostei e depois, sentir esse carinho todo delas, é bem agradável. Você deveria agradecer a Divina Graça por ter mães e avôs tão carinhosos, que lhe mimam e, também, lhe puxam as orelhas quando merece. Odiaria você, se fosse cheia de si, e preguiçosa.
Brenna riu e se virou, dentro dos braços da sábia para ficar de frente para ela.
— Bom, eu sou cheia de mim, você sabe, e hoje estou preguiçosa. – Gargalhou. – Estou morta!
— Não está querendo cumprir com os compromissos nupciais, é isso?
Thara falou rindo, beijando Brenna, empurrando-a para a cama. Caíram sobre ela, espalhando as pétalas de flores que havíamos colocado. Tínhamos deixado também, frutas, doces e uma jarra com leite de cabra sobre uma mesinha, para a manhã seguinte, quando acordassem.
— Na verdade estava, mas não estou mais.
Brenna falou entre beijos, e risos, todavia era verdade o que haviam falado sobre cansaço e resolveram dormir. A noite de núpcias ficaria para depois.
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Thara acordou com o corpo dolorido, como se tivesse treinado com armas por marcas a fio, no dia anterior. Percebeu que estava só na cama e se espreguiçou. Uma coisa era certa, a esposa dela nada tinha de preguiçosa. Brenna, desde criança, sempre acordou muito cedo e, após entrar para o exército, a rotina militar só fez estabelecer esse comportamento.
Quando a conselheira resolveu se levantar, viu a princesa entrar com uma bandeja na mão. Thara sorriu.
— Uma esposa prendada.
Troçou com ela, entretanto Brenna não se abalou com a chacota. Depositou a bandeja sobre a cama e antes de largar, Thara já intervinha.
— Nada disso.
Falou, depositando um beijo amoroso nos lábios da princesa, pegando a bandeja e levando-a para a mesa.
— Já vi que é igual minha mãe Tália. Não gosta de comida na cama.
Brenna falou, revirando os olhos.
— Mingau?
Thara pegou a tigela e deu uma colherada.
— Mmm… Está bom e olha que não sou muito afeita a mingau.
— Não sou de cozinhar também, mas quando entrei no exército, fazia muitos exercícios e manobras campais. Tinha soldado que era péssimo para cozinhar e passei a pedir para que me colocassem na turma que fazia nosso rancho1. Preferia meu pouco conhecimento de culinária, a comer a gororoba que alguns soldados aprontavam.
Brenna gargalhou.
— Espertinha.
Thara colocou um pouco do mingau numa colher e deu para Brenna, que prontamente aceitou.
— Vou dar uma volta na propriedade. Minha mãe Arítes falou que a cerca precisava de alguns consertos. Disse que não estava vindo muito aqui.
— Não vai comer nada?
Brenna sapecou um beijo nos lábios de Thara e logo respondeu.
— Você acordou muito tarde e eu já tomei meu desjejum. Quem é a preguiçosa agora, hum? – Deu outro beijo rápido, e levantou-se. – Estou precisando dar uma caminhada e aí, você tem tempo de acordar direito. Ou quer cobrar meus deveres matrimoniais agora cedo?
Brenna perguntou em tom de brincadeira, fazendo com que a conselheira risse, puxando-a para se sentar em seu colo.
— Não seria má ideia.
Thara respondeu, selando os lábios da princesa num beijo ardente, deixando Brenna lânguida em seus braços. Separaram-se e os olhos de Brenna ficaram turvos. Iniciaria outro beijo se Thara não a empurrasse, delicada.
— Vá fazer o que planejava. Vou me banhar e, mais tarde, teremos nosso dia de núpcias, conforme a tradição.
— Ih! Que tradição? De Natust, Terbs, ou Kamar? Porque que eu saiba, em Eras, não tem isso, não. – Riu. – Ou melhor, já fizemos nossa tradição. Conhecer sexualmente nossos parceiros antes de nos casar. – Gargalhou. – E pelo que eu me lembre, quase todos os dias, desde que começamos a namorar nos conhecemos muito bem.
Thara revirou os olhos, mas sorriu.
— Amo a tradição de Eras!
Thara deu um tapinha na bunda da esposa.
— Vá, antes que eu lhe ensine a tradição de Natust. – A conselheira respondeu.
— Epa! Essa vou querer saber! Eles se fazem todos de certinhos, mas devem ter alguma perversão na hora do casamento.
Brenna falava rindo, enquanto caminhava para a porta.
— Na verdade, eu tenho pena de meu irmão e não gostaria de passar pelo que ele terá que fazer no dia das núpcias dele.
Thara riu ao responder, fazendo com que Brenna parasse no passo e a encarasse, interrogativa. A conselheira explicou.
— Se eu fosse a rainha coroada e nos casássemos, teríamos que sair da festa e ter nossa noite, assistida por dois comensais, para certificar nossas núpcias e união.
Brenna fez uma careta. Era evidente o asco em sua expressão, fazendo Thara gargalhar.
— Eu não me incomodaria. Teriam inveja de nós.
A conselheira, falou espirituosa.
— Acho que me casei com uma devassa…
As duas riram das brincadeiras, e Brenna saiu do quarto. Do lado de fora, parou para inspirar fundo o ar do início da manhã. Observou a vastidão que cercava o vale da pequena fazenda, em cores amarelo-marrons. Brevemente as pastagens estariam secas, pelo frio do alto inverno. Espreguiçou-se, pensando em tudo que vivera nos últimos meses. Agora a vida fazia sentido para ela.
Caminhou por todo o rancho, herdado de seus avós, pela parte de Arítes. Verificou tudo que era necessário a se fazer, para que seu lar, fosse um refúgio para sua tranquilidade e felicidade.
— Tranquilidade… Quem diria!
Falou para si mesma, ao entrar no estábulo.
Rememorou toda a sua vida. Aquela agitação que corroía suas entranhas, desde nova, e não entendia, ainda estava lá. Entretanto, agora era algo que não mais a agoniava. Compreendia. Não sabia se a mudança mágica em seu sangue traria novo tumulto, porém se empenharia nos estudos para que essa tranquilidade perpetuasse. Gostou das pazes que seu corpo fez com sua mente.
Pousou a mão no pomo da Espada Macha, e, não mais sentia o arrebatamento que a arma perpetrou nos primeiros dias. Assim como ela, parecia que a espada havia encontrado o seu lugar.
Limpou as baias dos cavalos, cantarolando feliz e depois foi ao redil das cabras, fazendo o mesmo. Um rapaz era pago para fazer este serviço todos os dias, todavia, o dispensara, enquanto estivesse em núpcias.
Rememorou as tantas vezes que nós a levamos na infância, sempre que tínhamos uma folga nas atividades do castelo, para passar um ou dois dias, no rancho. Sorriu.
Recordou que odiava fazer a limpeza dos animais, todavia amava acompanhar a mãe Arítes e se segurava para não reclamar, a custo, só para ficar na presença dela e dar-lhe orgulho. Quando terminavam, banhavam-se no riacho, para voltar para a casa e comer alguma iguaria que eu havia aprontado.
Às vezes ocorria o inverso, quando eu e Arítes tirávamos na sorte quem cozinharia naquele dia. Naquele momento, Brenna desconfiou que nós armávamos para que eu pudesse passar o dia com ela.
— Minha mãe Arítes que me perdoe, mas ela cozinha muito mal.
Constatou, rindo, terminando sua limpeza, encaminhando-se para o riacho para tomar um banho. Retirou as roupas e entrou de uma vez só. Sabia que a água estaria gelada. Amava a sensação de amortecimento de seus sentidos que ela causava. Quando abriu os olhos, viu sua esposa de pé, próximo a borda. Sorriu e a chamou.
— Vem.
— Nem que me matasse, entraria nessa água. – A conselheira respondeu. – Se quiser que aqueça seu corpo, terá que sair daí.
Brenna riu. Adorava a sinceridade da esposa.
— Tudo bem… Tudo bem.
Levantou-se e caminhou até a esposa, nua em pelo, retendo inteiramente o olhar da conselheira.
— Está me provocando, princesa.
Embora Thara falasse de forma brejeira, engolia em seco, diante da cena. A conselheira amou por tanto tempo em silêncio a princesa de Eras, que parecia estar vivendo um sonho. Mesmo que, muitas vezes, disfarçasse seu fascínio, era completamente refém daquela mulher que, agora, podia dizer que era sua esposa.
— Essa é a intenção, conselheira. Uma tática comum; distrair sua presa para capturá-la.
Brenna a abraçou, envolvendo-a por completo, deixando que a água de seu corpo se enxugasse na túnica leve de linho que Thara vestia. Cobriu com os lábios e língua, o pescoço delgado da conselheira. Sugou forte, arrancando suspiros da esposa.
Thara jogou a cabeça para trás, permitindo que a princesa se deleitasse. Brenna desfez o laço da nuca que prendia a túnica da conselheira, soltando-a e deixando que resvalasse no solo.
— Quer mesmo fazer isso aqui fora? Está frio… Você está fria.
Thara sussurrou gemendo, rendida pelos carinhos sensuais com que sua esposa a arrebatava. Brenna a empurrou delicadamente, enquanto beijava o corpo dela.
— Você irá perder o frio.
A Guardiã da União respondeu, sem que seus lábios deixassem a pele arrepiada da esposa. As costas de Thara tocaram o tronco de uma árvore. Essa era a intenção da princesa. Afastou-se um pouco do corpo amado, segurando-a pela cintura, virando-a de frente para a árvore. Encostou-se nela novamente, pressionando a esposa contra o tronco.
Voltou a lhe beijar, iniciando um carinho delicado com a boca na nuca ruiva. Entremeou os dedos nos cabelos cor de fogo, segurando com força a cabeça da conselheira, virando-a de lado, para que conseguisse beijar seus lábios. Thara gemeu, procurando com igual desejo, pelos beijos da amada.
Brenna imaginou aquela cena desde que acordou e, em cada momento da manhã, que pensava em como possuiria a esposa, mais ânsia tinha em fazer amor com ela.
Uniu sua pelve à de Thara, forçando o púbis nos glúteos da companheira, esfregando-se. A percepção dos pelos de Brenna em contato com a sua pele, fez a conselheira gemer mais. A princesa queria levar-lhe ao limite. Amava quando a esposa se rendia aos seus carinhos e entregava-se por completo.
Brenna segurou uma das coxas, elevando-a, para que ela apoiasse no tronco da árvore, deixando o sexo da conselheira completamente exposto. Sustentava-a em seu dorso, para que não desequilibrasse. Largou os cabelos, voltando a beijar a nuca e costas, deslizando a mão que segurava a coxa, pela parte de trás, chegando vulva embebida pelo líquido cálido que escorria das entranhas dela.
Gemeu forte no ouvido da amada. Nada lhe dava mais prazer do que a esposa-amante entregue.
— Vou entrar em você gostoso!
Falou com propriedade, fazendo Thara arfar de prazer, apoiando a testa no tronco da árvore, para segurar o corpo que já dava sinais de fraqueza. As pernas tremiam.
Brenna a penetrou, resvalando os dedos lentamente, sentindo as paredes se dilatarem para recebê-la.
Trincou os dentes, aspirando o ar entre eles, certa de que a gostosa tortura de dar prazer à esposa a arrebataria completamente.
Retirou-se de dentro, traçando os dedos através da fenda, chegando ao ânus. Nunca havia tentado esse prazer, embora desejasse. Parou ali, massageando temerosa.
— Faz.
Thara ordenou, firme. Ela também queria.
Brenna penetrou-a aos poucos. Sua própria libido estava nos limites. Entrou delicada, entendendo que a sua imaginação para aquele momento, em nada se comparava com o que experimentava. Era louco e feroz, como uma besta que corria voraz por todo o seu ser.
— Thara, não sabe o que isso me desperta.
— Sei sim. É o mesmo que a mim. Agora, para de falar e me tome para você!
A conselheira respondeu, já impaciente. Levou sua própria mão ao sexo, esfregando, enquanto a princesa a tomava por trás. A loucura as tomou num vai e vem, até que o clímax chegasse, selando o deleite que as tomaram.
Tudo era muito intenso entre elas.
Resvalaram até o chão, consumidas entre a satisfação e o esgotamento.
Thara a observou e imaginou como seria sua vida junto àquela mulher. O trabalho, os prazeres, as dificuldades. Qualquer coisa que seguisse, se estivesse ao lado dela, encararia com contentamento e perseverança. A amava.
— Vamos para casa. – A conselheira declarou. – Ainda temos muitos dias de núpcias, até voltarmos aos nossos compromissos. Não vou desperdiçá-los por nada.
Sorriu e logo seu semblante tornou-se sério, quando seus olhos pousaram na Espada Macha.
— Pela Divina Graça, Brenna! Não quero que fiquemos grávidas agora.
Falou temerosa pela presença da espada. Brenna acompanhou seu olhar e espremeu os olhos.
— Sabe que nem eu quero. Esqueci disso. Não fique preocupada. Ela está longe de nós e sabemos como é a sensação, pelo que nos ocorreu lá na gruta.
— Eu sei, mas trate de guardá-la muito bem por esses dias.
— Guardarei. – Brenna respondeu, mas logo emendou numa pergunta. – Você quer filhos no futuro?
— Acho que sim… Na verdade, nunca pensei muito sobre isso e sinceramente, acredito que teremos muito tempo para pensar. Eu farei vinte verões e você dezenove.
— E pelo que as Senhoras da Natureza nos contaram, a partir de agora, nosso envelhecimento será mais lento. Concordo com você, até porque nunca me vi como mãe. Sei que com o tempo essa vontade virá naturalmente, pois hoje, vejo o quanto minhas mães são felizes por terem me gerado e eu estar nas vidas delas.
— O fato de nunca ter pensado sobre isso antes, penso que se deve a meu relacionamento com minha mãe e meu pai adotivo. Entretanto, quando ficamos grávidas pela Espada Macha e descobrimos que estávamos gestando uma energia e não crianças, fiquei arrasada. Eu já imaginava um menino e uma menina correndo ao nosso redor.
— Eu também, Thara. Foi como se tivesse perdido alguém que já amava muito, sem nem ao menos conhecer.
— Ter filhos, sei que teremos, pois você é a princesa de Eras e uma Guardiã. Legados que devem ser passados a herdeiros. Porém, agora sabemos que gostaremos de ser mães. – Thara sorriu.
— É verdade. Mas é bom saber de antemão que, ter filhos será algo prazeroso para nós, além de um legado. Acho que aquela energia combativa que geramos foi além de apenas fortalecer nossas armas para aquele conflito. Nos deu certeza do que queremos.
— Que bom que concordamos.
Thara se levantou, estendendo a mão para Brenna.
— Pegue nossas coisas e vamos entrar. Estou ficando com frio novamente. Nunca fui muito amiga do inverno!
Thara saiu correndo em direção à casa, fazendo Brenna gargalhar. Pegou as roupas, andando devagar em direção ao seu lar. Minha filha tinha o sangue de dois clãs, que faziam um contato estreito com qualquer estação. Ela apreciava a todas de uma forma singular.
— Não se esconda de mim, Thara de Natust e Eras, filha do fogo!
Gritou para a esposa, antes de entrar em casa.
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E assim, uma nova fase em Tejor começou.
Seres humanos, magos, magias… Nada disso importava, realmente. O interessante de tudo, era como nós, seres humanos, construiríamos a nova sociedade.
O clã das Guardiãs continuaria, e mesmo assim, nada era certo no futuro que a humanidade escolheria para seguir. Tínhamos certeza somente de uma coisa: as Guardiãs estariam sempre atentas, na busca por um caminho de amor, mesmo que tivessem que lutar!
Eu sou Tália Renoir de Cadaz e Eras, Guardiã da Indulgência; filha de Êlia Renoir de Cadaz e Eras, a Lâmia de Luz e, mãe de Brenna de Eras e Eras, a Guardiã da União.
Aqui, eu termino meu Pergaminho Sagrado; orientação para as novas gerações de guardiãs, magos e seres humanos.
1 – Rancho é uma pequena fazenda, mas também, é um jargão do exército para designar o local de refeição, ou a comida em si; refeição.
Chegamos ao fim de mais uma aventura. Quero agradecer a tod@s que se aventuraram comigo nessa saga, leitores, revisoras, comentaristas e amigos que nos momentos de dificuldade, me auxiliaram, nessa jornada. Valeu Nefer, Naty Souza, Tattáh Nascimento pelo carinho, presença, ideias e até, postando para mim, quando eu não podia! Obrigada amig@s Isie e Diana Rocco. E por ultimo, agradeço a minha esposa que sempre me compreende e me incentiva e também critica quando acha que não está num caminho bom.
Um grande abraço e até a próxima!
Parabéns Carolina, amei ler tdo, e me perder nesses lindos textos, há mto tempo que uma leitura não me prende tanto. Gratidão e parabéns.
Carolina, eu creio que este material é digno de uma roteirização em série, e apresentar a proposta do roteiro a algum grande serviço streaming. Sério, é algo incrível, a história toda, enredo, tudo é realmente muito bom, bem pensado, incrivelmente bem imaginado e fantasiado. É uma obra muito Rica e eu acredito mesmo que tem potential.
Parabéns! Aplaudo de pé.
Boa tarde, Carolina!
Parabéns pela trilogia e pelas capas também (a desenhista é muito boa!) Gostei muito!
Prefiro as historias concluídas pois assim, posso ler tudo com tranquilidade. Por isso o comentário no final.
Oie Carol!! Tudo bem??
Desculpa, de novo, a demora! Ando afastada das estórias e só tava acompanhando a sua mesmo, inclusive, tenho entrado pouco no face. Na eleição da Argentina e ontem que fiquei mais presente, enfim! Gosto de explicar, Já sabe!
Essa estória foi fantástica, adorei cada momento! Tália é incrível, adorei suas descrições, Ari que é sensacional, Thara com sua sabedoria e Brenna que é MT engraçada e temperamental!! Já reclamando das mães! Rs
Sempre me simpatizo pelo enredo de suas estórias, descontraídas, atraentes, tudo de bom!
Fique com Deus!! Vibrações de carinho sempre pra você!
Beijos
Oi, Lailicha!
Muito obrigada pelo carinho de sempre, minha amiga. Então, não se desculpe, pois sei o quanto a vida da gente fica na correria e sei que você quando pode, sempre vem aqui.
Está tudo bem contigo?
Cara, eu amo esses enredos fantasia e para mim, embora este ano tenha sido um pouco atrapalhado, consegui terminar do jeito que queria. rs
Valeu, Lailicha e vibrações mega boas para você também!
Um beijão grande!
“”Eu sou Tália Renoir de Cadaz e Eras, Guardiã da Indulgência; filha de Êlia Renoir de Cadaz e Eras, a Lâmia de Luz e, mãe de Brenna de Eras e Eras, a Guardiã da União.” Cara, como eu acho bonito essa apresentação de Tália. Que nome forte, poderoso. Não aguentei, tive que replicar. Chega deu um friozinho na barriga quando li. É, sou intensa nas leituras, fazer o que? rs
O que dizer dessa história? Por que tem que acabar? O que farei com minha paixão por Aristes? O jeito será reler e reler e reler.
Parabéns, Carol, por mais essa obra prima. E obrigada por nos presentear com elas. Mesmo tendo passado por momentos difíceis na vida pessoal, sempre esteve por aqui, ou pediu alguém para estar. E já estou a postos para ler a próxima. Pode mandar! rs
Um beijo e um abraço carinhoso,
PS: não vou cobrar filhotinhos de Thara e Brenna. Realmente, são muito novinhas, precisam aproveitar a vida antes. rsrs
“Cara, como eu acho bonito essa apresentação de Tália”. Modéstia a parte, também gosto! rsrs Dá aquela sensação de “Somos poderosas” . rs
“E já estou a postos para ler a próxima. Pode mandar! rs” Agora vou respirar um pouco, mas volto sim! rsrs E os filhotinhos, dessa vez, ficará para vocês imaginarem e também, em como será o mundo de Tejor, daqui para frente. rsrs
Eu agradeço muito o carinho, Fabi!
Um beijo e um abração para você também!
Hoje voltou ao normal, iuuupiii, consegui ler e já estou com saudades. Grata pela história tão interessante e um mundo que podemos imaginar. Bjs e até a próxima!
Oi, Ione!
Poxa, não estava conseguindo entrar na página para ler? Ainda bem que voltou ao normal.
Obrigadão pelas palavras sempre carinhosas, Ione!
Vamos nos preparar para uma próxima aventura. ;0
Um beijão pra ti!
Perfeito. Vou sentir falta!@
Obrigada, Carla!
Também sentirei falta de escrever sobre esse mundo mágico. Agora é pensar que elas trabalharão para formar um mundo melhor em Tejor. (Mas essa parte fica para a imaginação de vocês rs)
Um beijo grandão pra você!
Sensacional
Adorei o cap. final e o vídeo.
Já estou com saudades. o bom é poder reler e
me encantar mais ainda com essa família maravilhosa.
Valeu Carol, mais um romance maravilhoso.
Bjs
Obrigada, Nádia!
Valeu por estar aqui sempre!
Agora é descansar um pouco e ver o que a mente traz para uma próxima aventura.
Um beijão pra você!
Nós é que agradecemos esta delícia de história!
Abraços
Valeu, Naty!
Até a próxima!
Beijão!