Só por ter entrado na seleção oficial de Cannes, e ser um filme do Quênia, país onde ser homossexual ainda é crime, com pena de reclusão de até 14 anos (a decisão pela manutenção desse absurdo se deu em 2019!), já vale a pena de ser assistido.>
O filme fala de amor, do preconceito, das convicções religiosas acerca de que ser gay é contra os preceitos divinos, do papel da mulher em uma sociedade machista, de disputas políticas. É meio pesado, principalmente pelas atitudes de preconceito. No entanto, o amor existe e resiste, sempre!>
Recomendo uma crítica ao filme que achei bem bacana, feita por Cecília Floresta, cujo link segue: https://revistacult.uol.com.br/home/rafiki-wanuri-kahiu/>
Abaixo está o trailer:>
Espero que tenham gostado da dica.>