Epílogo
N/A: Finalmente o Epílogo e eu não sei se rio ou se choro. Por um lado é maravilhoso mostrar como foi todo esse caminho desse casal que é tão especial pra mim, mas por outro vai ficar a saudade delas e de vocês também.
Eu espero mesmo que tenham gostado, aprendido algo, sorrido, chorado, se emocionado e se divertido com Argentum tanto quanto eu.
Acima de tudo eu tenho que agradecer a minha namorada pelo apoio e ajuda e só por estar perto de mim me inspirando e me fazendo ter força de vontade para não desistir (além de me dar ótimas ideias também). Mas agradeço a todas vocês, pessoinhas lindas, que me incentivaram mesmo que só com sua presença por aqui.
Boa leitura, e eu vou deixar um recadinho nas notas finais
Bjs pessoinhas maravilhosas e obrigada por estarem comigo esse tempo todo durante esses quase 140 capítulos *-*
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A garotinha de 4 anos com os cabelos escuros e os olhos esverdeados, em seu macacão jeans e suas botinhas de borracha amarelas, arrastou com um pouco de dificuldade o banco de madeira ao lado da porta da baia até que ele estivesse próximo o bastante para que ela subisse sobre ele e alcançasse a maçaneta que abria a porta. Depois de abrir a porta ela puxou o banco outra vez e então abriu uma pequena fresta por onde passou para dentro da baia e, logo depois, usou suas mãozinhas para encostar a pesada porta de madeira outra vez.
Lá dentro o imenso garanhão Puro Sangue Inglês de pelagem negra virou a cabeça tirando a boca do bebedouro e olhando na direção da porta para observar a garotinha. Ela caminhou com certa dificuldade sobre o piso fofo da maravalha e o grande animal deu passos para o lado para se virar para ela quando a pequena o alcançou. Os bracinhos se ergueram ao mesmo tempo em que o cavalo baixou sua cabeça até ter seu focinho abraçado pelas mãozinhas pequenas.
– Bom dia, Agentum – disse a garotinha abraçada ao focinho do garanhão que soltou o ar pelas narinas fazendo um som baixinho ao que a pequena respondeu – Eu estou me econdendo – ela contou como se fosse um segredo e se afastando do focinho – Por isso vim aqui ficar com você.
O cavalo a encarou por alguns segundos antes de soltar o ar dessa vez pelas narinas e boca provocando um som muito mais alto que o anterior, ao que a garotinha pulou sobre ele voltando a envolver o focinho só que com as suas mãozinhas sobre a boca do animal.
– Shiu, Agentum! – ela falou em tom de repreensão – Não é pa me acharem!
O garanhão soltou-se do pequeno abraço com cuidado para não derrubar a garotinha e ergueu sua cabeça, mas permaneceu olhando para ela, ele balançou a cabeça de um lado para o outro e se virou para se afastar alguns passos dela.
– Eu não quero que mamy me encontre – ela admite andando para um dos cantos da baia, próximo às dobradiças da porta – Eu vou me econder um pouco, depois eu volto – ela concluiu se sentando na maravalha, encostando as costas na parede de cimento e abraçando os joelhos contra o peito.
Argentum a encarou por alguns segundos antes de se aproximar a passos curtos como se estivesse evitando jogar a maravalha fofa sobre a pequena. Ele baixou a cabeça até esfregar as narinas na parte superior da cabeça coberta por cabelos negros. A menininha suspirou erguendo uma mãozinha para fazer carinho no focinho do cavalo.
– Eu tava indo fazer uma surpresa pas mamães – a pequena começa a contar para o animal que mantém sua cabeça encostada ao braço dela recebendo carinho na parte inferior de seu queixo e cabeça – Não era pa eu ouvir…eu acho. A mamãe falo que tava muito feliz, a mamy parecia feliz tamém. Ai eu ouvi que a mamy tá eperando um bebê. Eu acho que as mamães vão me troca Agentum – ela comentou fungando como se estivesse tentando evitar que o choro começasse; Argentum fez o mesmo som mais alto e empurrou de leve o ombro da menina que fez uma cara emburrada – Eu só vo fica aqui, assim as mamães sentem minha falta e desistem de me troca.
O que a pequena não sabia é que, enquanto dizia essa última parte, as duas mães dela estavam do lado de fora da baia ouvindo o pequeno diálogo dela com o cavalo (N/A: Desafio pra vocês: quem é a Mamy e quem é a Mamãe? Quero descobrir quem acerta antes de lerem hehe). Maia e Alicia haviam recebido o resultado do exame na tarde do dia anterior, mas haviam passado a tarde toda com a pequena Amanda e após conseguirem colocar a garotinha para dormir acabaram tirando um tempo para elas próprias antes de descobrirem o resultado. Por isso que só foram abrir o envelope naquela manhã.
Depois de Mandy ter feito dois anos elas haviam decidido que queriam ter outra criança, pois queriam que ambas tivessem a experiência da gravidez e tudo o que acompanha esse período da maternidade. Entretanto as tentativas iniciais não foram tão bem-sucedidas quanto foram na primeira gravidez delas. Já faziam quase 20 meses da primeira tentativa e entre ela e a última já haviam transcorrido outras oito. Logo após a felicidade do resultado positivo elas conversaram rapidamente sobre como conversar com Amanda, decidiram que fariam isso após terem certeza de que a gestação não correria riscos. Assim que se decidiram elas se levantaram para ir acordar a pequena, porque, por mais que não fossem contar ainda, estavam felizes demais e queriam dividir isso com a filha.
Só que as duas chegaram ao quarto da menina e não a encontraram na cama, desceram preocupadas porque se tinha algo que Amanda amava fazer era acordar cedo e pular sobre elas, quando não fazia isso era apenas para dormir até tarde. As duas desceram e fizeram a primeira parada na cozinha, Antonieta estava cantarolando enquanto espalhava gema de ovos sobre a massa que iria colocar no forno para assar e avisou que Mandy não havia passado por ali não. Preocupadas elas saíram para fora da casa olhando em volta e Eduardo se aproximou delas desejando bom dia e avisando que tinha visto Amanda correndo para os estábulos mais cedo.
Elas foram para dentro já imaginando que a filha estaria perto da baia de Argentum, como sempre ela fazia, e acabaram ouvindo a última frase da pequena. Trocaram um olhar preocupado e triste, não foi difícil entenderem que a garotinha havia, de alguma forma, ouvido o que elas conversaram pela manhã. Alicia tomou a iniciativa e empurrou a porta indo para dentro do espaço com Maia logo atrás dela. Argentum ergueu a cabeça na direção da veterinária e ganhou um carinho na fronte e no pescoço. A veterinária percebeu a filha se encolher no cantinho atrás da porta como se estivesse tentando passar despercebida.
Maia passou pela esposa depois de deixar um rápido afago no garanhão e a expressão de Amanda caiu entendendo que não havia conseguido se esconder. Maia se sentou ao lado da filha a uma distância em que estava perto o bastante, mas não encostando na pequena ainda. Alicia fechou a porta da baia e se sentou contra a madeira na frente das duas, com a esposa passando as pernas por cima das dela. Amanda estava encolhida abraçando seu corpinho com seus braços.
– Você quer contar pra gente porque acha que vamos te trocar? – Alicia perguntou alternando os olhares entre a esposa e a filha, a resposta da pequena foi balançar a cabeça de um lado para o outro e esconder o rosto entre os joelhos e os braços.
As mais velhas se olharam preocupadas e Maia se se virou um pouco para estar mais de frente para a filha.
– Você ouviu a conversa das mamães no quarto, não ouviu Mandy? – ela perguntou e a garotinha concordou com a cabeça fazendo suas mães se olharem outra vez.
– Meu amor, olha pra mamãe, por favor – Alicia pediu ainda sem tocar a filha, mas Maia colocou a mão direita sobre as costas da pequena que demorou um pouco antes de negar – Por favor, Mandy, olha pra mamãe só um pouquinho – Alicia voltou a pedir e a pequena ergueu o rosto com os olhinhos marejados – Você sabia que a mamãe do Argentum teve outros filhotes depois dele? – ela perguntou fazendo a garota negar confusa com o assunto – Ela teve, mas nem por isso deixou de amar o Argentum.
– Sabia também que, antes de você, sua mãe e eu já amávamos o Argentum muito? – Maia perguntou atraindo o olhar da filha que estava ainda com os olhos marejados, mas um tanto confusa e curiosa com o que aquela conversa estava tentando lhe dizer – Ele sempre foi como nosso pequeno bebê porque foi a sua mamãe que fez ele nascer. E a Mamy amava ele e sempre cuidou dele de uma forma muito especial.
– Quando a mamãe ficou grávida de você, Argentum ficou com um pouquinho de ciúmes – Alicia falou continuando a história por entender onde a esposa estava querendo chegar – Ele era nosso único filho até eu estar esperando você, mas nem por isso nós trocamos ele.
– Ao contrário – Maia continuou e a pequena Amanda ficou alternando o olhar entre as duas mães – Nós amamos vocês dois ainda mais, só fez surgir mais amor na gente e tudo o que queríamos é que vocês dois fossem grandes amigos.
– Nós não vamos trocar você, meu amor – Alicia falou com carinho colocando a mão esquerda sobre os pezinhos da filha – Continuamos te amando e vamos sempre te amar cada vez mais.
– Mas vocês estão esperando outro bebê chegar – Amanda falou com a voz ainda embargada, mas um tanto menos assustada.
– Minha linda – Maia falou acariciando as costas da filha que havia se desencostado um pouco da parede – Nós realmente estamos esperando um bebê, mas ele não vai ser outro bebê, ele é mais um bebê junto de você – ela disse erguendo a mão para limpar uma solitária lágrima que escapou dos olhinhos que estavam mais azuis do que verdes naquela manhã – E nós vamos amar ele ou ela tanto quanto amamos você e queremos que vocês dois sejam tão amigos quanto você e Argentum são, porque ele vai ser seu irmãozinho. Você será a irmã mais velha igual a Mamy é da Tia July e do Tio Jordan.
– E igual o Tio Giovani é seu? – Amanda pergunta tentando assimilar a situação.
As duas mulheres se entreolharam pensando em Giovani que por muito tempo não poderia, de jeito nenhum, ser enquadrado na mesma categoria de irmão mais velho que Amanda seria ou que Maia era. Mas era fato que depois do ocorrido com ele anos atrás e, principalmente, depois de conhecer Pamela as coisas haviam mudado. Os dois se casaram três anos depois delas e Maia ainda tinha a vívida lembrança da reação do irmão, cinco anos atrás, quando ela acabou desabafando com ele sobre como as duas queriam filhos, mas como ela morria de vontade de que o bebê se parecesse com as duas.
– Nós não somos gêmeos – havia dito ele – Mas temos o mesmo pai e a mesma mãe, nosso DNA é muito parecido, eu posso ser o doador Maia. Assim meu sobrinho ou sobrinha seria parecido com o nosso lado da família tanto quanto com o de Alicia.
O impacto daquilo havia sido imenso tanto em Maia quanto em Alica. Era uma questão complicada pensar no doador como sendo o irmão, elas não sabiam como seria se um dia precisassem contar a criança sobre quem era o “pai”. Mas quem interviu foi Pamela, dizendo que não precisariam responder a esse tipo de pergunta porque o bebê não teria um pai, mas sim duas maravilhosas mães, e que com certeza criarão essa criança para não ser alguém que daria ouvidos as perguntas mal-intencionadas de pessoas maldosas. Giovani e Pamela descobriram alguns meses depois de Amanda nascer que ela não poderia engravidar e desde então estavam na fila para o processo de adoção, dali a algumas semanas provavelmente eles conseguiriam a guarda de um garotinho de 6 anos que conheceram no abrigo da ONG em que os dois ajudavam.
– Sim meu amor, igual ao tio Giovani – Maia respondeu com um sorriso divertido vendo a filha pensar a respeito por alguns segundos.
– Então, eu vo se uma irmã mais velha? – Amanda perguntou com a ideia finalmente entrando em sua cabeça – Igual a Mamy? – ela completou encarando a veterinária.
– Vai sim, vai ser igualzinha a sua Mamy – Alicia reforçou com um olhar e um sorriso apaixonado para a filha logo direcionando o mesmo olhar para a esposa.
– Não vão me troca então – Amanda murmurou olhando para as duas mulheres sentadas tão próximas dela – E eu vou ser irmã mais velha igual a Mamy – Alicia e Maia concordaram com sorrisos e a garotinha soltou um sorrisinho que foi aumentando – Eu acho que gosto disso – ela completou se jogando no colo de Maia e a abraçando.
Os olhos verdes marejaram com a reação da filha e ela passou os braços em volta do corpinho olhando para a veterinária que sorria maravilhada com as duas e que logo mudou de lugar para abraçar ambas ao mesmo tempo.
– Mandy – Maia foi a primeira a voltar do momento carinhoso entre elas chamando a filha e a esposa para o assunto mais importante que elas precisavam discutir antes de saírem dali – Você vai ser uma grande irmã mais velha, filha, mas nós temos que ter certeza de que vai ser dessa vez antes de contar pra todo mundo, entende?
– Vai ser nosso segredo – Alicia reforçou e, vendo o olhar confuso da pequena ela tentou uma explicação melhor – A sua Mamy e eu pedimos pelo seu irmãozinho ou irmãzinha e descobrimos hoje que ela está pronta para receber ele ou ela e por isso nós estamos esperando, mas ainda não temos certeza se ele vai conseguir fazer todo o caminho dele até chegar para a nossa família – ela colocou uma mão na barriga de Maia que mordeu o lábio inferior olhando a interação da filha com sua mulher – Ele está aqui dentro, miudinho, fazendo um caminho até estar no lugar certinho pra poder nascer – ela disse com seu polegar acariciando a barriga de Maia sobre o tecido da blusa – E, mesmo nós estando muito felizes, ele pode se assustar se muita gente começar a chamar ele de uma vez só.
– Então temos que fala baixinho? – Amanda perguntou se ajeitando sobre as pernas da mãe e colocando as mãozinhas na altura do umbigo de Maia – Eu entendi Mamãe, a gente tem que espera ele tá pronto pas pessoas saberem dele. Pa não assusta – ela falou olhando para a veterinária com um sorriso e uma expressão esperta antes de deitar colando o ouvido na barriga de Maia que cobriu a boca com uma das mãos quando ouviu a filha começar a sussurrar – Oi. É a irmã, Mamãe e Mamy disseram que você vai se pa mim igual eu fui po Agentum, então eu vo cuida de você tá? Não vo deixa ninguém te assusta não maninha, eu prometo, tá bom?
Alicia não segurou as lágrimas e abraçou a filha e a esposa outra vez dando beijos na cabeça da pequena que sorria com sua cabecinha pensando que poderia ter alguém para dividir as coisas igual via seu Tio Jordan e sua Tia Juliet fazerem. Depois de um tempo as três se levantaram, batendo as mãos nas calças para soltar o excesso de maravalha preso em suas roupas. Argentum se aproximou delas e Maia abraçou seu pescoço enquanto Alicia erguia Amanda para colocá-la nas costas do garanhão que não se incomodou nem um pouco. Estavam para se despedir do cavalo quando Amanda parou com os olhinhos confusos olhando para o telhado.
– Mamãe, eu não posso contar pa ninguém mesmo? A Dinda July e a Tia Fabi vão visitar a gente – ela falou com um bico nos lábios como se estivesse contrariada em ter que esconder da tia o assunto.
– Por enquanto não pode, meu amor – Maia respondeu se aproximando da filha pelo outro lado de Argentum – Nem para a Dinda July ou Tia Fabi. Nem para o Tio Carlos e nem para a vovó Antonieta ou o vovô Giulio, ok? Vai ser nosso segredo. Mas, lá no Natal, quando todo mundo vier para a festa nós contamos e vai ser você a falar para todos.
Juliet e Fabiana estavam morando em Florianópolis, no estado vizinho, desde que a americana havia se formado em administração, um ano depois de Fabiana conseguir um emprego como representante de vendas de uma marca de medicamentos veterinários, a neta de Antonieta havia concluído Medicina Veterinária a pouco tempo na época em que a indicação de Alicia a ajudou a ganhar uma vaga no Paraná. As duas brincavam que não precisavam casar pois já viviam a vida de casadas, mas Juliet estava planejando o pedido.
Jordan havia conhecido uma garota a alguns anos, mas se separaram quando ela foi para a Flórida com uma proposta de emprego. Naquele ano haviam se reencontrado na Europa em uma exposição de arte, voltaram a conversar quando ele voltou aos Estados Unidos e estavam para voltar a namorar. Enzo e Frederico que eram os padrinhos e, além deles havia Talitha, a segunda madrinha de Amanda, que era uma questão complexa. A jovem havia abandonado o curso que fazia, aproveitando que a mãe e Dona Marta haviam decidido viver juntas quando Alicia e Maia se casaram, e começado um curso de gastronomia em Porto Alegre. Ela estava a meses de abrir seu próprio café. Além disso também estava esperando o primeiro filho fruto de um relacionamento de poucos meses e cujo pai, o ex-namorado, ela havia mandado embora depois de se irritar com o jeito machista do homem.
Carlos e Lúcia haviam assumido as posições de Giulio e Antonieta que estavam aposentados a quase três anos. Eram pais de um casal, o garotinho Antônio de 6 anos e a bebê Larissa de 3 anos. Alicia ainda consultava na clínica com consultas marcadas quatro dias por semana e havia voltado a atender emergências quando Mandy completou seis meses depois de ter parado durante o segundo terço da gravidez. Agora havia chegado a vez de Maia trazer ao mundo uma criança delas, seu corpo finalmente era forte o bastante para isso. As únicas sequelas eram a capacidade reduzida dos pulmões, que fora tratada com muito treinamento e atividades físicas para melhorar o que existia ainda, a leve diferença de comprimento da perna esquerda que era ajustada com uma pequena adaptação acoplada nos calçados e o menor controle de movimentos da mão esquerda que quase não era visto.
No natal daquele ano, dois meses depois daquela manhã, Amanda anunciou a mesa que no ano seguinte sua irmãzinha nasceria, a pequena Madalena, ou Mada, como ela viria a ser chamada. Maia estava para entrar na décima primeira semana de gestação e elas haviam descoberto que seria uma menina apenas uma semana antes e ninguém se controlou com tamanha felicidade. Apesar da vida continuar não sendo fácil com seus altos e baixos, conflitos e acertos, todas aquelas pessoas, casais e famílias, em volta da imensa mesa do Rancho Aureus estavam exultantes com a felicidade daquele casal que, de certa forma, foi o responsável por unir todos eles pelo sentimento de amizade, amor e companheirismo.
– Mamãe tinha razão – Amanda murmurou abraçada a cintura de Maia que sorria respondendo perguntas de Talitha enquanto a filha colocava seu rosto sobre sua barriga que começava a crescer – Todo mundo faz muito barulho quando estão felizes – a pequena continuou falando com a irmãzinha dentro da barriga da mãe – Mas não se assusta não Mada, eu vou esta aqui pra você viu.
Fim
N/A: É isso! Encerramos e eu não sei como me sinto hehe.
Certas pessoas vão se lembrar da promessa de um bônus, só vou deixar registrado que ele sai.
Bjinhos e até a próxima
Que história perfeita!
Eu amo histórias em que os personagens são fortes e não são enganados, e você escreveu exatamente assim…
Eu amei demais. Pena que acabou.
Parabéns.
Terminei a história com uma paz no coração.
Obrigada por isso.
*-*
Tbm amo histórias assim e sempre tento criar personagens fortes dessa maneira.
Acabou, mas logo outra começa, são os ciclos da vida ;]
Muito obrigada pelo seu comentário, senti essa paz quando encerrei e sinto ela sempre que recebo comentários de vocês *-*, então eu que agradeço demais por isso.
Até uma próxima
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Ah, que epílogo fofo, sensível, adorei! Vou sentir saudades dessa família! Obrigada
Muito Obrigada por acompanhar essa jornada toda comigo *-*
Tbm sentirei muitas saudades delas e de vocês.
Mas nos vemos no futuro ;]
Muito linda a família. Parabéns pela história.
Muito Obrigada por chegar até o final comigo *-*
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Aaaiii que lindo escritora , muito emocionante vou sentir saudades amei a história e esse final uau
Parabéns
Aaah sentirei saudades de vocês também :´´[
Mas fico feliz com o encerramento. E Muito Obrigada pela companhia durante esse caminho todo
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