Amores de Sofia

18. ENCONTROS

Marina colocou as sacolas do jantar sobre a mesa e beijou Sofia, um beijinho rápido, cheio de amor, sorriu e pediu para ver o curativo, estava molhado.

– Vou lavar as mãos e venho para trocar esse curativo, o que houve?

– Eu sofri um pequeno acidente e precisei levar alguns pontos na mão, sua mãe me ofereceu ajuda e cá estamos nós.

Marina voltou para a mesa que dividia a sala e a cozinha, Sofia estava sentada, pensativa, tinha um aspecto de limpeza, estava toda de branco, com os cabelos molhados e lavados, olhava para uma foto da tia que estava em uma mesinha da sala, parecia triste, Marina a olhou e se ajoelhou para vê-la mais de perto, percebeu que os olhos estavam um pouco vermelhos, já estava virando comum Marina se ajoelhar para Sofia.

– Meu bem, o que houve? Você chorou?

Sofia olhou aquela mulher incrível ajoelhada a seus pés, mais doce que o brownie que vendia no seu bar, segurou o rosto de Marina com as duas mãos e disse:

– Eu acho que estou apaixonada por você, quer dizer, eu tenho certeza, mas eu estou com medo, muito medo, Marina.

– Medo? Meu bem, quem devia estar com medo sou eu, faz meses que guardo minha paixão, que me perco olhando para você naquele bar toda linda se movimentando, dando ordens, servindo, fugindo das milhares de cantadas, eu fico toda perdida olhando para você, depois que decidi mandar aquele bilhete, dei um tiro no escuro, não sabia se você iria pelo menos me deixar fazer um convite, você não precisa ter medo, Sofia, eu estou esperando ouvir isso há uns meses, então você pode repetir, você falou muito rápido!? (Sofia sorriu e puxou Marina para seu colo, a gerente de TI era menor).

– Eu estou apaixonada por você! Perdidamente!

O beijo foi lento, delicado, cheio de afeto, Marina tinha uma boca deliciosa, desenhada, era uma delícia, Sofia permitiu se perder totalmente, sem nenhuma ressalva, pela primeira vez. O beijo deixou Marina mole e cheia de desejo, olhou para seu amor e viu que ela realmente tinha chorado.

– Eu sei que tem algo, mas uma coisa maravilhosa aconteceu aqui, você ter se declarado para mim, mas você está triste, Sofia, o que houve?

– Eu estou com medo, meu amor, medo de perder você, estou com saudades da minha tia, da minha mãe e do meu pai, são medos, eu acabei de sair de um relacionamento abusivo que eu sofri muito, aí apareceu você, que parece uma princesa francesa e educada cheia de amor , que está doida por mim, por que você está, não está? Bem, eu sei que está, eu não quero ser abandonada, Marina.

– Meu bem, não fique assim, eu não pretendo e nem vou abandonar você, olha, fui chamada de princesa francesa e recebi uma declaração do meu amor quase no mesmo intervalo de tempo, nunca imaginei que minha semana terminaria assim, depois de sábado. Olha, desculpa, mas este corte foi alguma coisa mágica, agora venha que vou cuidar desse curativo para jantarmos, eu estou com saudades e com fome.

Marina trocou o curativo da Sofia, perguntou se ela estava com dor, se podia esperar por um banho, disse que tudo bem. O banho de Marina foi rápido, Sofia falava com os pais quando ela saiu, percebeu que era uma chamada de vídeo e preferiu ficar mais distante, sabia que Sofia não tinha falado nada ainda para os pais, tudo era novo e havia ainda o “algo”, que ela não sabia o que poderia ser, havia o medo, mas existia uma coisa a mais.

Ficou quietinha na cozinha esquentando a massa, também tinha pedido uma torta de maçã de sobremesa, nem sabia se Sofia gostava, aliás percebeu naquele momento que sabia pouca coisa sobre seu amor, sobre seus gostos, havia uma distância entre as duas que começou a ser quebrada há pouco, e Marina imaginava que sua mãe tinha culpa nisso, Flora Holanda era uma mulher impactante, não sabia como as duas tinham se encontrado, talvez por causa de Simone, mas elas não entraram em detalhes, optou por focar na declaração que recebeu.

Colocou a mesa, guardou a torta e quando tudo estava pronto Sofia se aproximou e a beijou novamente, ela estava dando esses beijos demorados e apaixonados, Mariana estava adorando.

– Trouxe massa, pão e torta, nada que se compare com o banquete da fazenda, mas posso garantir que você vau adorar tudo.

– Obrigada, meu amor!

Sofia puxou a cadeira e sentou e quando olhou Marina, percebeu que ela ficou parada, estática.

– O que foi? Você está bem?

– Pode repetir o que disse?

– O que eu disse?

– É, o que disse antes de sentar.

Sofia riu, percebeu o que tinha dito somente depois, quando viu a reação de Marina.

– Eu disse que você era o meu amor.

– Pensei que tinha escutado outra coisa, hoje, você está me surpreendendo de uma forma muito positiva, apesar desse corte enorme aí na sua mão.

Sofia riu, Marina era boba, ficava toda feliz com as declarações que tinha escutado nas últimas horas, nesse momento, a administradora percebeu que não estava dando o tratamento que ela merecia.

O jantar foi leve, a massa era realmente deliciosa, Marina cuidou de tudo, lavou a louça, guardou, observava Sofia de longe sentada no sofá olhando um álbum de fotografias, sabia que alguma coisa havia acontecido, mas desistiu de perguntar, estava feliz demais com as declarações que havia recebido naquelas poucas horas e que tanto esperou.

Terminou tudo e foi em direção à sala, Sofia estava ainda olhando as fotos, aproximou-se dela e sentou ao seu lado no sofá. Percebeu os olhos cheios de lágrimas e disse:

– Está com saudades da sua tia?

– Hoje, especialmente, estou com muitas saudades dela.

– Por que você não me conta uma coisa legal que vocês fizeram juntas?

Sofia sorriu, sabia o que Marina estava fazendo, as duas ficaram ali, naquele sofá, uma contando sobre memórias, aventuras culinárias, afetos, viagens, dor e saudade, e a outra, ouvindo tudo com muita atenção, segurando a mão e o coração também.

Sofia relaxou, chorou mais um pouquinho, a mão incomodou, tomou o remédio e o sono começou a chegar.

– Meu bem, vamos para a cama, acho que você teve um dia bem cheio, estamos cansadas.

– Vamos.

O quarto tinha um cheiro muito bom, o ar condicionado foi ligado mesmo com a temperatura amena, as duas deitaram, Sofia agarrou Marina, deu um beijo lento e demorado e foi amolecendo aos poucos, adormeceu no peito do seu amor, Marina cheirou os cabelos que estavam sobre seu peito e também dormiu, estava cansada, tinha trabalhado horrores, pensou um pouco sobre o almoço que teria com sua mãe e seu irmão, o que será que eles tinham para conversar consigo?

A noite foi insone, Sofia acordou com dor duas vezes, precisou tomar o medicamento numa das vezes e na outra Marina colocou uma toalhinha quente para amenizar a dor, a empresária adormeceu, mas a gerente de TI demorou, estava pensativa e feliz, contudo com medo do que viria pela frente, notadamente, alguma coisa aconteceu, Sofia estava diferente, mais amorosa, a presença da mãe no apartamento foi extremamente estranha e benéfica, quando avistou os primeiros raios de sol, pegou no sono grudada no pescoço do seu amor.

O acordar foi lento e dolorido para Sofia, doía a mão e um pouco a alma, o coração errou a batida quando olhou para quem estava ao seu lado, Marina dormia tranquilamente, usava uma blusa frouxa e devia estar sem calcinha, mesmo por debaixo dos lençóis, Sofia sabia.

Não resistiu, foi chegando cheirando devagar, passando a boca pelas pernas de Marina, sentindo aquele cheiro doce, gostoso que só sua namorada tinha. Depois de ter passado o nariz, começou a beijar as pernas, Marina abriu um sorriso manso e sonolento.

– Meu bem, e sua mão?

– Está com saudade de você.

Sofia ficou por cima do corpo de Marina, que abriu as pernas imediatamente para receber o corpo de sua amada, recebeu um beijo de bom dia cheio de afeito, o que foi suficiente para ficar molhada.

O amor foi tão lento quanto intenso, Sofia tirou a blusa que Marina vestia e percebeu o corpo da sua francesa se arrepiando, se contorcendo conforme a boca ia passeando , Sofia sentiu o desejo de Marina na sua coxa e sorriu, adorava essa sensação de poder sobre ela, dessa vez, ia fazer tudo com muita calma, ia apreciar todas as possibilidades, já que ia pedir sua francesinha em namoro, deixaria uma excelente impressão.

Marina era a primeira de Sofia, fazer amor com uma mulher é tão intuitivo que ela não entendia como tinha demorado tanto, os homens são diferentes, pode até parecer que não, mas há mais pragmatismo em se deitar com um homem, geralmente, eles pouco surpreendem e quando o fazem, o orgasmo acontece de forma mais intensa, já as mulheres, pelo menos Marina, os orgasmos faziam Sofia tremer por inteira, aconteceu desde a primeira vez, quando passaram a noite dormindo e pela manhã resolveram fazer amor.

Sofia não podia negar que ficou nervosa, mas foi tão naturalmente guiada que se sentiu em casa, o corpo de Marina era sua morada preferida, era nele que ela queria fazer abrigo e ter abrigo, por isso, naquela manhã meio frio e com raios solares fracos, fez Marina sua, tão completamente sua que a gerente de TI, depois do prazer que sentiu, ficou tonta, demorou para voltar a si e quando aconteceu, se vingou da maneira mais doce, romântica e intensa que pôde.

Quando Marina beijou Sofia em seu sexo, ela estava tão molhada que não demorou sequer três minutos para o prazer chegar, gozou chamando por sua namorada, que não parou e continuou , fazendo a empresária se contorcer de dor e prazer aos mesmo tempo, enquanto beijava o sexo de Sofia, os dedos delicados começaram a passear lentamente, o sussurro choroso de prazer invadia o quarto e quando os dedos, já bem molhados, foram colocados dentro de Sofia, ela quis fechar as pernas, mas Marina não deixou.

O vai e vem dos dedos eram lento e demorado, Marina queria que Sofia sentisse todas as sensações possíveis e quando o prazer veio, veio tão forte que o grito não foi segurado, o gemido foi cru, assim como o que Sofia havia sentido, foi a melhor vingança que poderia ter acontecido.

Os lençóis brancos estavam molhados, os amores feitos naquela manhã tiraram as duas do eixo, se Marina estava apaixonada há meses, naquela manhã, imaginou que podia estar amando Sofia já e sentiu medo, tinha recebido muito nas últimas horas, mais do que imaginava, uma cortina tinha sido aberta e algo dizia a ela que havia um motivo sério e grave, não iria dizer ao seu amor sobre esse amor que guardava no peito, o coração descompassado precisava se reorganizar.

Sofia cochilava, Marina permaneceu acordada e com fome, quando olhou para o relógio do celular, ele já marcava 11 horas, tinha combinado que estaria no escritório da mãe ao meio-dia, se não levantasse iria se atrasar.

Movimentou-se devagar, Sofia continuava dormindo, o curativo na mão estava um pouco levantado, elas tinham aprontado, olhou bem devagarinho para saber se estava tudo certinho e foi tomar banho.

Não tinha nenhuma peça de roupa sua no apartamento, foi aí que preferiu ir se arrumar em casa e teve que acordar Sofia.

– Meu bem, preciso ir, tenho o almoço com minha mãe e preciso me arrumar de forma decente, tudo bem?

Sofia não queria que Marina fosse, aliás, nem queria que a sua namorada saísse de perto, ia pedi-la em namoro hoje, já tinha decidido, mas precisaria que Flora não tivesse essa conversa importante, sabia que Marina ficaria abalada, aliás, qual o ser humano não ficaria abalado sabendo que sua mãe foi forçada a se casar pelo seu avô e o pai praticamente cometeu estupro? Pensou em ligar para Flora para pedir o adiamento, mas Marina não podia ouvir, decidiu se levantar e pediu para a namorada esperar um pouquinho enquanto ia ao banheiro.

Levantou-se e passou a mão pelo celular, havia pedido a Marina que ela preparasse um espresso na máquina de café, um café para cada.

No banheiro escreveu para a sogra:

“Flora, bom dia, gostaria que hoje você deixasse Marina só para mim, seria possível adiar a conversa até segunda?”

A resposta veio logo em seguida:

“Bom dia, Sofia, espero que tudo esteja bem com vocês duas. Há algum motivo especial para esse adiamento?

“Pretendo pedi-la em namoro e gostaria que esses dias fossem felizes e leves.”

“ Acho que minha filha sonha com esse pedido desde a primeira vez que ela viu você naquele bar. Realmente, é um bom motivo. Vou ligar pra ela dizendo que houve um imprevisto e aproveito e aceito o convite que Simone me fez de conhecer a fazenda, acho que há anos também preciso de dias felizes.”

“Acho que todas nós. Quando chegar à fazenda, coma o bolo de chocolate com coco da Bené, isso, com certeza, lhe fará muito feliz. Muito obrigada.”

“Eu que agradeço, pode deixar que vou comê-lo. Marina tem sorte de ter encontrado você, mas você também tem sorte da minha filha ter se apaixonado, ela é uma mulher incrível, por favor não a machuque.”

“ Eu jamais faria isso! Aproveite a viagem e descanse. Beijos da sua mais nova nora.”

Sofia escovou os dentes e lavou o rosto, sentiu o cheiro de café invadir o ambiente e resolveu descer as escadas, esperava que sua sogra já tivesse enviado a mensagem desmarcando o almoço.

Quando entrou no ambiente viu Marina sentada à mesa, tomando café e comendo parte do resto da torta de maçã, o cheiro de canela se misturou com o de amor e o de café, o ambiente inebriava Sofia.

Marina estava ao telefone, sorria , conversava com a mãe: “Tá certo, não, não tem problema, tudo bem, aproveite, cuidado para não voltar com uns três quilos a mais, aquela fazenda é mágica. Um beijo, eu amo você.”

– Meu bem, minha mãe desmarcou o almoço, ela vai até a Fazenda Cariri com a Simone e de lá elas vão a uma feira que acontecerá na região, só voltam na terça, então, estou disponível. Não que eu esteja me oferecendo, mas, caso a senhorita deseje uma companhia, essa que vos fala está completamente livre.

– Deixa eu pensar um pouco ! Hum, essa companhia divide uma tortinha de maçã com café?

– Depende.

– Depende de quê?

– Depende do que a pessoa vai receber em troca?

Sofia sorriu e agarrou sua francesinha, sentou no colo, roubou o resto da tortinha de maçã e disse que comeria mesmo, assim sem autorização. Marina sorriu.

– Meu bem, como será seu dia hoje?

– Eu convidei duas novas amigas que conheci num passeio no Ibirapuera para conhecer o bar e você mais tarde, mas antes eu queria levar você para almoçar e depois, eu preciso ir ao Aquarela, sei que tem que passar na sua empresa, qual o horário?

– Tenho que passar lá para assinar uns papéis, não há horário marcado, podemos almoçar , mas tenho que ir ao meu apartamento trocar de roupa, o que você sugere?

– Vou me arrumar e daqui passamos na sua casa, depois almoçamos, tudo bem? Você pode me deixar no Aquarela e depois seguir para a empresa, ou fica muito contramão para você?

– Pode ser assim, dá certo. Depois vou conhecer a dupla que você quer que eu conheça.

Flora contemplava o horizonte paulista pelo janelão da mesa de reunião do seu escritório, pensava em como o mundo dava voltas, talvez Marina e Sofia seria a forma que o destino encontrou para compensar todo o sofrimento que Flora e Ida vivenciaram, uma, infelizmente, já tinha partido, a outra, tentava, teimava em sobreviver.

Dom entrou na sala quase em silêncio, mas Flora sentiu o cheiro do filho, ela sempre sentia.

– Mãe!? Como você está?

– Feliz pela sua irmã, preocupada com sua irmã, ansiosa pela sua irmã. Revelar tudo a ela, será um grande problema familiar, Dom, seus outros irmãos saberão tudo que aconteceu, isso revolucionará nossas relações familiares.

– Mãe, está na hora, todos têm o direito de saber o que aconteceu, a senhora já carregou esse peso durante muito tempo, nada disso era para ter acontecido, mas como não podemos voltar ao passado, está na hora de pensar no futuro, de olhar para o futuro, de perceber o futuro, está na hora da senhora ser feliz.

– Dom, mais do que qualquer pessoa, você sabe que as coisas não são assim, não funcionam dessa forma.

– Mãe, a senhora precisa se permitir, eu sei que a Ida jamais sairá do seu coração, mas ele pode ser aberto mais uma vez, a senhora pode amar e pode ser amada também, está mais do que na hora do amor voltar para a sua vida, não está bom de castigo? De tanto sofrimento, de tanta amargura? Por favor, se permita, se dê uma chance, a senhora não merece se sabotar, está na hora, está na hora. Eu preciso ir, vou pegar Ella e vamos almoçar, por que a senhora não aceita o convite de Simone?

Flora beijou o filho, o abraçou, olhou naqueles olhos lindos. Dom era maravilhoso, sabia que Ida se apaixonaria pelo filho mais velho, eles tinham uma nobreza em comum , tinham senso de humor, eram sonhadores, adoravam arte, imaginou, em vários momentos, uma conversa entre os dois.

Enquanto vislumbrava encontros entre pessoas que amava, o celular apitou uma mensagem:

“Bom dia, Dra. Flora, passando para saber se a senhora aceitará o meu singelo convite?”

Flora olhou a mensagem, sabia que aquele convite, talvez, pudesse lhe colocar numa situação que fugia há anos, havia um certo celibato de sua parte, era uma forma de se punir pelo abandono, pelas escolhas, por ter deixado Ida. Ficou com o aparelho na mão e respondeu:

“Oi, Simone, seu convite foi aceito sim, devo ir no meu carro seguindo você, ou iremos juntas?”

“Acredito que não sela necessário dois carros, me mande seu endereço, às 15 passo e pego você. Leve um casaco, geralmente, na fazenda, esfria um pouco mais à noite. Até daqui a pouco.”



Notas:



O que achou deste história?

4 Respostas para 18. ENCONTROS

  1. Oi, Mia.

    Você em cada capítulos me deixa mais encantada, não sei se por Sofia, por Marina, por Flora, por Simone…… essa declaração de amor de Sofia para Marina é muito gostoso de ser lido.
    Sofia, assumindo seu sentimento, Marina, com todo um cuidado/chamego com ela, e para fechar com chave de ouro, saber que era seu amor, nossa, demais.
    Sofia nada egoísta, “Flora, bom dia, gostaria que hoje você deixasse Marina só para mim”, mesmo que para uma boa causa “Pretendo pedi-la em namoro e gostaria que esses dias fossem felizes e leves.”…. kkkkkkk.

    Não posso esquecer de Flora, ansiosa pela conversa que ela vai te com Marina, e com ela vai reagir…..
    Como será esse fim de semana na companhia de Simone, na Fazenda.
    Ansiosa pelos próximos capítulos.
    Não demore a nos presentear com sua escrita, a história está linda, parabéns.

  2. POr favor, não sofra, capítulo novo já foi enviado, espero que goste e continue por aqui. Eu achei o capítulo bem legal, novas chances sempre merecem ser dadas, tem gente que vale a pena, né?
    Boa leitura e espero que goste.

  3. Adoro um spoiler, leio o final antes de começar a ler a história, se não estou acompanhando do início leio o último capítulo publicado pra ver se a história me interessa, às vezes não entendo nada e começo a ler para entender, às vezes entendo e isso desperta o meu interesse em começar a ler, foi esse o caso, li esse capítulo, gostei, comecei a ler a história, apaixonei e maratonei. E já vi que vou sofrer um pouquinho aguardando o próximo capítulo, mas eu espero! hahaha

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