A Verdadeira História de Anahi e Dulce...? - 2 Temporada

CAPÍTULO 21: O pior dia da minha vida.

Nosso último dia lá no Canadá a Dulce resolveu que queria fazer compras porque cismou que estava gorda, mesmo eu tendo repetido mil vezes que não. Quando voltamos pro México eu continuei gravando, ainda bem que já estava no fim, ela estava vendo pra fazermos o chá de bebê e comprando um monte de coisas, pra falar a verdade eu estava meio preocupada porque estava achando que ela estava pegando pesado demais pra quem estava com quase seis meses de gravidez, mas como ela estava bem…. Ela diminuiu o ritmo algumas semanas depois porque o pé começou a inchar.

Começamos a pensar na decoração do quarto e compramos o berço que tinham acabado de entregar mas não tivemos tempo pra montar ainda, até porque faltavam três meses ainda, não precisava correr né…

Eu estava terminando de gravar a série, era a última semana. Tínhamos nos falado mais cedo e ela disse que ía sair com a mãe pra ir no shopping ver não sei o que….fiquei o dia todo lá no set porque eles queriam terminar pra lançar ainda no fim desse mês, então estava meio incomunicável já que o celular estava na bolsa no camarim, por isso quando deram uma pausa eu o peguei pra mandar uma mensagem pra ela e ver se estava tudo bem….mas não obtive resposta, já estava guardando pra voltarmos a gravar quaando ouço ele tocando. Olhei no visor e era a mãe dela, achei aquilo estranho mas atendi.

– Alô.

– Oi Anahi. Você precisa vir pra cá! – ela estava com uma voz estranha e eu não entendi bem.

– Tá tudo bem, Blanca?

– Não. A Dulce se sentiu mal no shopping e viemos pro hospital.

– O que aconteceu??? – me desesperei e acho que gritei porque vi algumas pessoas me olhando.

– Não sei direito, ela está lá dentro mas estava te chamando, me pediu pra te ligar. – ela estava meio chorando e eu me desesperei mais ainda.

– Eu to indo! Onde vocês estão?? – ela falou o nome do hospital e desligou.

Eu fiquei tão assustada e com medo que não consegui processar direito, só sabia que precisava sair dali. Peguei minha bolsa e coloquei no ombro já saindo do camarim.

– Onde você vai? – uma das atrizes perguntou.

– Eu preciso….preciso ir. – apontei pra porta- A Dulce está no hospital, eu não sei o que aconteceu mas….- ela me olhava assustada, eu devia estar com uma cara péssima!

– Meu Deus! Quer que vá com você ou….?

– Não. Eu preciso ir. Avisa eles! – saí correndo e foda-se todo mundo, eu precisava saber o que estava acontecendo!

No caminho mandei mensagem pra Blanca avisando que já estava a caminho e ela me falou onde elas estavam, eu cheguei em menos de dez minutos, voei literalmente!

Cheguei lá e já estava perguntando a enfermeira pelo nome dela quando vejo a Blanca.

– Cadê ela???

– Calma, o médico…..- fomos interrompidas por alguém a chamando.

– Dona Blanca.

– Oi doutor. Essa é a Anahi, elas são casadas. – ela explicou e eu só queria saber da Dulce.

– Olá. Infelizmente não tenho boas notícias.

– O que aconteceu??? – perguntei desesperada. Ele só balançou a cabeça e ouvi a Blanca dando um grito seguido de choro, o olhei- O que aconteceu??

– Infelizmente, a Dulce perdeu o bebê. – ele falou e eu parei de processar.

Só ouvi a Blanca chorando e ela veio até mim me abraçando.

– Cadê a Dulce? Ela está bem? – perguntei porque no momento era a única coisa que me importava. Eu não conseguia reagir.

– Tá. Podem ver ela se quiserem….- ele indicou o quarto mas antes de entrar, me virei pra ele.

– Ela já sabe? – ele fez que sim com a cabeça então entrei.

– Anahi. – a Blanca me chamou- Quer que avise a sua mãe?

– Por favor. – falei e então entrei no quarto. Ela estava com a cabeça virada pra janela e acho que dormia….

Entrei tentando não fazer muito barulho e sentei na ponta da cama, foi então que ouvi ela fungando e toquei na mão dela, então ela me olhou, com os olhos cheios d’água, foi só então que eu me toquei, nos abraçamos e caímos no choro.

Eu não sei quanto tempo ficamos ali abraçadas e chorando mas foi muito tempo, aos poucos fomos diminuindo mas ainda abraçadas.

– Desculpa não ter conseguido chegar antes….- ela não falou nada, só balançou a cabeça fazendo que sim- O que aconteceu, amor?

– Não sei. – ela me olhou com o rosto molhado pelas lágrimas- A gente estava no shopping, estava tudo bem, eu estava bem….aí do nada quando sentamos pra comer algo senti uma dor forte e quando percebi estava com um sangramento. Eu me desesperei e vim correndo pro hospital, mas….- ela parou de falar e voltou a chorar- Desculpa.

Voltei a abraçar ela que chorava com força, era um choro doído, alto, eu também sentia minhas lágrimas caírem incessantemente do meu rosto mas conforme o choro dela ía aumentando eu fiquei preocupada e tentei me manter um pouco mais calma, por ela….

– Calma amor…. Dul calma…- nesse momento ouvimos batidas na porta, era a mãe dela.

– Oi minha filha..- ela veio até ela a abraçando e ela recomeçou a chorar.

Eu resolvi deixar elas lá e fui atrás do médico.

– Doutor, eu to preocupada com ela, está muito nervosa. Não tem como dar um calmante ou algo assim?

– Nós já demos, daqui a pouco ela deve se acalmar….

– Ok. – estava saindo quando ele me chamou.

– E você, está bem? – fiz que sim com a cabeça e então ele saiu.

– Anahi! – ouvi alguém me chamar e quando me virei vi a minha mãe e a Mari chegando. Elas correram até mim- Minha filha. O que aconteceu?? – minha mãe me abraçou.

– Não sei….quer dizer, ela estava no shopping com a mãe e sentiu dor, teve um sangramento e….- eu parei de falar porque não conseguia. Minha mãe mais uma vez me abraçou e eu não conseguia reagir, mal a abracei.

– Como você está minha filha? – só consegui balançar a cabeça indicando que sim, percebi ela olhando pra Mari- E cadê a Dulce? – apontei pra porta do quarto e ela foi até lá, minha irmã ficou parada na minha frente, a olhei e senti ela tocando no meu braço.

– Como você está?

– Bem. – balancei a cabeça junto mas não a olhava nos olhos.

– Bem? – ela perguntou e eu tornei a balançar a cabeça- Anahi, olha pra mim. – olhei e ela tocou no meu braço- Vocês perderam um filho. Como você está?

– Eu sei. – meus olhos encheram d’água mas eu me segurei- Eu to bem, eu só vim falar com o médico. – ela ficou me olhando sem acreditar no que eu falei, provavelmente- Mari, eu tenho que fazer uma coisa e já venho.

– Fazer o que?

– Eu já venho. – falei meio saindo.

– Anahi, você comeu??

– Depois Mari. – eu saí, eu precisava sair dali, não aguentava mais todo mundo me perguntando como eu estava.

Eu não sei pra onde eu fui, eu andei até achar um lugar onde ninguém pudesse me ver ou ficar me perguntando como eu estava, acho que era a escada de emergência, só sei que eu sentei ali e aí sim eu chorei. Era uma dor alucinante e o pior de tudo era a impotência, não tinha nada que eu pudesse fazer, num segundo meu filho estava ali e no segundo seguinte ele tinha sumido como pó…..como se nunca tivesse existido! Mas tudo estava igual….o amor por ele, os planos, os sonhos que eu tinha todos os dias com ele, em ficar imaginando seu rostinho, estava tudo ali ainda, dentro de mim, só que ele não estava mais lá e nunca mais estaria! Tinha acabado e eu não sabia como seguir em frente e mais, como fazer a Dulce seguir em frente depois de tudo isso, porque eu estava simplesmente arrasada.

Ainda chorando eu peguei meu telefone e disquei pra Sophie, eu precisava dela agora, com ela pelo menos eu podia desabar. Ela demorou a atender mas eu insisti, só na terceira tentativa ela atendeu.

– Oi Annie.

– Oi. Desculpa mas eu preciso falar com você.

– Que foi? Tá tudo bem?

– Não. Eu preciso de você aqui, tem como você vir pro hospital?

– Hospital?? – ela pareceu ficar nervosa- O que aconteceu Anahi?? – desabei a chorar de novo só de pensar em organizar as ideias na minha cabeça pra contar pra ela- Anahi pelo amor de Deus! O que houve??

– A Dulce. Ela perdeu….a gente perdeu o bebê.

– O que??? – ela gritou assustada.

– Por favor….

– To indo, to indo! Me manda o endereço que to chegando em dez minutos aí.

– Obrigada.

– Fica bem amiga, eu já já estou aí.

Não falei mais nada, nós desligamos e meu celular escorregou da minha mão até o chão, dane-se! Eu demorei uns dez minutos ainda pra conseguir levantar dali e voltar pro quarto.

Quando eu cheguei lá, a Dulce estava discutindo com a mãe dela, não entendi nada, estavam só as duas no quarto. Ela nem me viu me aproximar.

– O que houve?? – perguntei assustada e a mãe dela chorava.

– A culpa é sua! Sai daqui, saiii!!

– Dulce, o que está acontecendo? – eu estava assustada e sem entender nada.

– Ela que me fez perder meu filho, foi ela! A culpa é dela!! – ela gritava apontando pra mãe que não conseguia falar nada, confesso que até eu estava assustada.

– Dulce, para com isso. Ninguém teve culpa….- tentei falar mas ela estava descontrolada gritando com a mãe.

– Sai daquiiiiii!!! Saiiii!! – ela sentou gritando com a mãe e eu tive que segurar ela porque fiquei com medo dela levantar da cama com aquele soro no braço.

– Amor para com isso! Sua mãe não tem culpa de nada. – a abracei e ela continuou a chorar e gritando “a culpa é dela, a culpa é dela”, ela estava descontrolada- Calma. Para….

– Minha filha, desculpa….- a Blanca se aproximou dela e ela começou a gritar de novo.

– Vai emboraaaaaa!!! – eu olhei pra Blanca que chorava.

– Eu volto daqui a pouco. – falou comigo e eu só confirmei com a cabeça.

Ainda estava abraçada a ela e tentava a acalmar mas ela continuava chorando descontrolada e falando: “a culpa é dela”

– Fica calma, por favor, calma….- continuava abraçada a ela e fazendo carinho pra ver se ela se acalmava, igual a gente faz com criança balançando.

Ouvi batidas na porta e era o médico.

– A enfermeira me falou de uma gritaria aqui, o que aconteceu?

– Ela está muito nervosa doutor. – falei.

– Eu vou pedir pra darem mais um calmante pra ela. – fiz que sim com a cabeça e ele saiu. A Dulce nem falou nada ou reclamou, apenas chorava no meu ombro.

Aos poucos se acalmou um pouco e consegui que ela deitasse, logo a enfermeira entrou com o calmante. Eu fiquei ali com ela até que ela pegou no sono, porém nesse tempo todo não deu uma palavra. Eu não sabia o que fazer!

Ela dormiu, então saí do quarto, só assim consegui respirar, encostei a cabeça na parede mas não durou muito minha “paz”.

– Anahi, o médico falou que teve que dar outro calmante pra Dulce. O que houve? – minha mãe.

– Não sei mãe, eu entrei no quarto e ela estava brigando com a mãe, dizendo que a culpa era dela. Totalmente descontrolada.

– Meu Deus, mas por quê? – dei de ombros.

– Mas a culpa foi dela mesmo? – minha irmã perguntou.

– Mari!!

– Ué mãe, só to perguntando….

Olhei pra minha mãe.

– Mãe, você pode ver como a Blanca está? Ela saiu chorando, arrasada do quarto.

– Claro. Mas cadê ela?

– Não sei.

– Vou procurar, fica tranquila filha….

– Obrigada. – ela saiu me deixando só com a Mari. Respirei fundo passando a mão no rosto.

– Eu liguei pra Dani tá? Ela está vindo aí….

– Meu Deus! Eu tinha esquecido. Obrigada Mari.

– Imagina….- ela sorriu toda fofa pra mim tocando no meu braço, mas foi nessa hora que vi a Sophie entrando, junto com a Fuzz, não entendi bem mas não estava com cabeça pra isso.

– Oi. – as duas vieram até mim mas quem falou foi a Sophie, eu apenas sorri. Só de ver ela ali meus olhos já encheram de lágrimas- Oi Mari.

– Oi meninas.

– O que aconteceu, Anahi? – Fuzz.

– Ela estava com a mãe no shopping, aí falou que sentiu umas dores e logo um sangramento….

– Mas assim do nada gente? Ela estava tão bem…..- Fuzz.

– É só isso que eu sei….- dei de ombros- Também não to entendendo direito, Fuzz. – a Sophie me olhou e fez carinho no meu braço.

– Meu Deus! E cadê ela? – Fuzz.

– Tá no quarto. – apontei.

– Posso ir lá ver ela? – balancei a cabeça e ela foi lá.

– Bom, eu vou ver se a Dani já chegou….- Mari falou e saiu.

Ficou só a gente ali, no meio do corredor, ela pegou na minha mão ao falar.

– Como que você está? – não consegui falar mas meus olhos molhados falaram por mim- Vem cá. – ela me puxou pela mão pra um corredor que tinha uma varanda, ainda bem, eu estava com medo de desmoronar ali na frente de todo mundo.

Estava vazio ali, assim que entramos ela se encostou no parapeito e me olhou.

– Fala. – eu olhei pra baixo e balancei a cabeça, só senti os braços dela me puxando pra um abraço e foi aí que eu desabei.

Ela não falou nada, me deixou chorar e era isso mesmo que eu precisava, apenas isso.

Não sei quanto tempo isso durou, eu sentia meu corpo tremer de tanto chorar, era uma dor que eu nunca tinha sentido antes, nem mesmo quando a Dulce me largou eu senti isso, era meu filho e eu só queria ele de volta. A Sophie me abraçou o tempo todo sem falar nada.

Um bom tempo depois consegui me acalmar um pouco mas ainda estava abraçada a ela.

– Quem é? – percebi alguém atrás da gente e que ela tinha feito algum sinal com a mão.

– Sua irmã. Quer falar com ela? – ela sussurrou porque nossos rostos estavam lado a lado por ainda estarmos abraçadas. Balancei a cabeça indicando um não e não sei o que aconteceu mas a Mari não entrou e nós continuamos ali.

– Obrigada por ter vindo. – sussurrei da mesma forma.

– Ía ficar muito chateada se uma coisa dessas acontecesse e você não tivesse me ligado…- eu só suspirei e enterrei mais a minha cabeça no ombro dela.

– O que a gente vai fazer, Sophie?

– No momento vocês vão chorar e sofrer o que acabou de acontecer, depois a gente vê….

– To com medo.

– Medo de que? – levantei a minha cabeça e tentei secar meu rosto, minha cabeça latejava.

– De não conseguir….- a olhei e meus olhos voltaram a lacrimejar.

– Pode ficar com medo, é normal. Mas vocês vão conseguir sim, vocês sempre conseguem. – ela deu um leve sorriso ao fim da frase.

– A Dulce está arrasada, eu não sei o que fazer.

– Você também está. – ela tocou no meu braço e logo em seguida me abraçou- Mas eu to aqui, a sua família também está e vocês vão superar isso, tá bom? Só dá uma tempo, Annie…. Calma. – eu respirei fundo e não falei mais nada. Não tinha o que falar, minha cabeça nem processando direito estava.

Um pouco depois resolvemos sair dali, eu precisava ver a Dulce.

– Como eu to? – perguntei antes de sair.

– Com cara de quem chorou. – ela sorriu e eu acabei sorrindo também, bem tímido mas sorri- Vem. – ela me puxou pela mão e no meio do caminho encontramos a Mari com a Dani.

– Anahi….

– Oi Dani. – ela me abraçou.

– O que aconteceu??

– Ela passou mal no shopping com a mãe.

– To sabendo mas como isso foi acontecer? Ela estava ótima!! Não to entendendo! – dei de ombros e abaixei a cabeça em seguida. Ouvi ela suspirando- Como você está? – ela tocou no meu braço e então a olhei.

– To mais preocupada com a Dulce, ela está muito nervosa. – desviei o assunto porque não aguentava mais responder essa pergunta e fora que eu já tinha desabafado com a Sophie, agora iria ficar bem por causa da Dulce, não ía deixar ela me ver assim!

– Vamos lá falar com ela? – fiz que sim com a cabeça e nós quatro entramos.

A minha mãe estava lá dentro com meu pai que até então eu nem sabia que estava no hospital e a Fuzz sentada na cama com ela, fui até o meu pai que me abraçou e vi a Sophie indo falar com ela, não sei o que falaram porque a Sophie sussurrou mas ficaram alguns longos segundos abraçadas e a Sophie falando algo no ouvido dela, a Dulce só balançou a cabeça, depois ela se afastou da cama assim como a Fuzz.

– Oi querida. – a Dani se aproximou dela que deu um meio sorriso pra ela- Você já vai receber alta tá? – ela fez que sim com a cabeça.

– Que bom! – falei pois queria sair daquele hospital. Ela me olhou mas nada disse.

– Eu conversei com o médico e ele me disse que não vai precisar fazer nenhum procedimento a mais, o aborto foi espontâneo e….- a Dulce abaixou a cabeça e a Dani parou de falar, suspirou, eu fui até a cama e sentei do lado dela a abraçando, ela deixou e não falou mais nada- Eu sinto muito meninas, desculpa. Mas infelizmente essas coisas podem acontecer às vezes….- agora fui eu quem balancei a cabeça, a Dulce estava com o rosto enfiado no meu pescoço. Não tinha mais o que falar….

Finalmente algumas horas depois fomos pra casa.

Perguntei se ela queria tomar um banho ou se queria algo mas ela só deitou na cama, depois de insistir muito consegui que ela trocasse de roupa.

– Deita aqui comigo. Não quero nada, só deita aqui, por favor….- eu fiz o que ela pediu que me abraçou e deitou a cabeça no meu ombro e eu ouvia ela fungando baixinho- Me desculpa….

– Por que? – não entendi e a olhei.

– Por não ter conseguido e….- interrompi pra que ela parasse de falar aquela besteira.

– Você não tem culpa de nada amor, ninguém tem. Infelizmente aconteceu.

– Você não está brava comigo?

– Óbvio que não Dulce! Pelo amor de Deus!

– Eu to. – ela falou e abaixou a cabeça tornando a chorar.

– Para com isso amor, a culpa não é sua! – ela voltou a me abraçar.

O choro ecoou naquela quarto a noite toda, mal dormimos. Era o pior dia da minha vida.

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Por favor, não me matem hahaha, tenham CALMA rs, tudo tem um motivo….ok?

Essa semana postarei 3x, volto na quarta…

Bjss



Notas:



O que achou deste história?

7 Respostas para CAPÍTULO 21: O pior dia da minha vida.

  1. Obrigada pelos comentários!!
    Confesso que me surpreendi com tanta gente que nunca tinha comentado, realmente o capítulo ficou impactante…..
    Espero que vcs não desistam….rs. Ainda tem muita coisa pra vir por aí!
    Bjsss

  2. Elas estavam tão felizes, que malvadeza em escritora .., mas confio no seu potencial e acredito que vai ter uma reviravolta muito positiva ai.

  3. Eu sei que algo que acontece, mas também estou em choque. É phoda… Tenho casais de amigos que passaram por isso. Complicado superar.

    • Sim, é verdade, é complicado superar…. Tenho uma tia que teve um aborto antes de ter meus dois primos, ela conseguiu, nem todos conseguem né?
      Eu espero não decepcionar vcs, até porque meu objetivo aqui não é fazer uma história de dor e sofrimento, mas sim, do cotidiano, coisas que acontecem…..
      Obrigada por comentar!!
      Bjsss

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