Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Capítulo 35 – Uma engenheira sádica>
– Decrux, ainda está conseguindo o sinal do comunicador de Helga e Brid?>
– Não. Estamos muito longe e são comunicadores de alcance limitado. Andros arrumou uma estação bem distante do QG.>
– Ele arrumou uma estação bem ralé, é o que quer dizer.>
– Está preparada? Lembre-se que seu nome é Scarlet. Esse “plate” falso de identificação diz que você é recepcionista numa fábrica de placas “toríneas”. – Decrux entregou para Kara o pequeno objeto. – Essa estação não verifica muita coisa. Quem chega até lá, na maioria, são pessoas que tem algo a esconder. Não se importam muito em averiguar.>
– Permaneça com a nave invisível, Decrux.>
– Dispersarei sinais também. Nesta área tem muitas naves que não atracam na estação. Os visitantes, preferem desembarcar com naves auxiliares, numa forma de segurança. Se perguntarem algo…>
– Digo que estou vindo de Ranária.>
– Isso. É o planeta mais próximo, onde existe um complexo industrial. Assim comprovaria a sua identidade do “plate” e dificilmente averiguarão de que nave está desembarcando, mesmo que tenha atracado com uma nave auxiliar.>
– Certo.>
***>
Kara passou pela alfândega com facilidade, no entanto levaria um tempo até achar o seu alvo. Ele poderia estar em qualquer buraco naquela estação, que não era muito grande, mas tinha muitos lugares em que poderia se esconder. A engenheira não queria se expor, fazendo perguntas no hotel da estação. Questionamentos costumavam chamar atenção em lugares como aquele. Segundo a ficha que lera sobre o mercenário, Andros gostava de jogos e mulheres e ela se dirigiu, primeiro, a uma casa de diversões em que ele costumava frequentar naquela estação. Segundo as informações que obteve sobre a tal casa, tinham um vasto book de androides masculinos e femininos à disposição dos clientes, quartos temáticos e vários tipos de entretenimentos, inclusive jogos e mesas de carteado.>
“Cova do Mau”. Leu o nome em luz lilás e balançou a cabeça. Um verdadeiro cliché, tanto no nome como na apresentação do letreiro. Se aprumou para encarar o lugar e seus ocupantes. Entrou e olhou à volta. A penumbra e uma fumaça artificial, que era jogada no ambiente constantemente, dava um tom sombrio ao local. Olhou o bar ao fundo e um homem estendia uma garrafa de cerveja a um freguês. O freguês vestia apenas uma toalha em volta da cintura. Andou até lá, sem dar importância aos olhares de homens e mulheres que a observavam entrar.>
– Boa noite. Uma dose de whisky com gelo. – Pediu.>
– Cinco “Arians”. Pague adiantado.>
O barman respondeu, pegando uma garrafa, vertendo o líquido âmbar num copo e colocando três pedras de gelo. Empurrou no balcão e Kara depositou o dinheiro, que foi recolhido logo a seguir pelo funcionário. “Se aceitam apenas pagamento adiantado, onde esse homem guarda o dinheiro?” Perguntou-se, rindo mentalmente, observando o homem de toalha. Bebericou, fazendo uma careta pelo péssimo sabor da bebida. – Deuses! Poderiam, pelo menos, ter bebidas um pouco melhores. – Falou para si, virando-se de costas para o bar. Apoiou-se no balcão, observando as mesas de jogos espalhadas pelo salão de entrada. Andros não se encontrava em nenhuma mesa.>
Começou a perscrutar melhor o ambiente, agora que a visão se acostumara com as luzes opacas, atrapalhada apenas quando a fumaça era liberada no ar. Viu duas portas em que saíam e entravam pessoas a todo instante. “Se esse cara tiver com alguma mulher lá dentro, será uma merda para eu acha-lo.” Olhou em volta e viu algumas mulheres e homens com roupas sensualizadas, acompanhando outras pessoas que se vestiam com roupas usuais e outras só em roupões ou toalhas. “Terei que me aproximar de algum acompanhante”. Ajeitou melhor o gorro da cabeça. Não deixou a orelha exposta para que não a identificassem como uma freyniana. Usava uma máscara polarizada para mudar o rosto, mas ela não disfarçaria as orelhas, que ficariam desproporcionais. Assim, se algo saísse errado, teriam poucos parâmetros para ligar Decrux e Bridget a qualquer coisa. Voltou-se para o bar, colocando uma nota de vinte Arians sobre o balcão.>
– Quero uma acompanhante, mas não uma humana. Quero uma androide.>
– Não precisa me pagar por isso. É só solicitar no tablet daquele console. – Apontou para o local.>
– Eu sei como funciona, mas quero algo especial.>
Kara respondeu se aproximando mais do balcão. O homem olhou a nota e a observou de cima a baixo. Aproximou-se para ouvi-la, pegando o dinheiro.>
– Quero uma androide de modelo PZ-4537. Entende qual meu desejo?>
O homem sorriu. Ele sabia bem o que ela queria. Estes androides eram proibidos por lei. Eram sadomasoquistas, porém, não havia sido uma série de androides bem construída e, muitas vezes, perdiam o controle quando acionados no modo sádico. Várias pessoas haviam morrido sob seus cuidados. Outro ponto negativo do androide é que, antagonicamente, quando acionados no modo masoquista, não havia limites para a servidão, levando o cliente a utilizá-lo das formas mais torpes, deixando o androide inutilizado.>
– Eu tenho o que quer, mas terá que pagar um caução para o caso dela não poder ser mais usada depois, ou se alguma coisa acontecer com você aqui dentro.>
– E quanto é?>
– Cinco mil e quinhentos Ariens.>
– Tudo isso?>
– Ele saiu de linha. Se você estragar, temos que repor e só compramos no mercado negro. Se você tiver algum problema, garante o advogado.>
– Sei. Como se vocês não soubessem o que fazer comigo se desse ruim em alguma coisa…>
Ela fez cara de contrariada. Tinha que fazer o jogo para que o homem acreditasse que ela queria algo escuso com o androide. Olhou em torno, como que avaliando se queria pagar a quantia ou não. Voltou-se para o barman.>
– É contigo. O preço é esse.>
– Se ele estiver inteiro, ao final, você me devolve o dinheiro?>
– Isso é só o caução. Eu devolvo, mas terá que pagar a hora do androide.>
– E quanto é?>
– Cem Ariens.>
– Isso é exploração!>
– Você não o encontra em qualquer lugar, encontra?>
Ela se debateu, mas ao final retirou o dinheiro do bolso e colocou na mão do homem que estendia em direção a ela. Ele saiu por uma porta lateral e uns minutos depois, retornou com uma mulher vestida em trajes “arturianos”. Uma túnica branca emoldurada nas mangas em um desenho prateado e uma faixa na cintura também prata, davam um ar angelical a androide, mas uma das alças da túnica caía nos ombros, deixando à mostra o seio, desfazendo toda a singeleza da imagem. Tinha uma aparência apática.>
O barman a levou até Kara, dando a mão da androide para que ela a levasse.>
– Aqui estão as instruções para como deve acionar o que quiser dela. – Estendeu-lhe um card de instruções. – Ela lhe levará ao quarto 32. Tenho certeza que não se decepcionará. Lá tem tudo que precisa. – Sorriu.>
– Obrigada. Tenho certeza que ficarei muito satisfeita.>
Com um sorriso ordinário no rosto, Kara deixou-se levar, sentindo-se enojada com o aspecto sujo do sorriso do homem. A androide a levou através de uma das portas que observara anteriormente. Seguiu o corredor e entrou em um quarto que tinha o número que o barman havia falado. Em todo o local havia inúmeros implementos para subjugar uma pessoa. Elevou uma sobrancelha, admirada com a quantidade de equipamentos.>
– Interessante. – Virou-se para a androide. – Venha até aqui e vire-se.>
A androide caminhou até Kara, atendendo ao seu pedido. Kara olhou as instruções para abrir o pequeno módulo de seleção de funções nas costas do robô. Leu com atenção os serviços prestados. Primeiro os que atribuía parâmetros masoquistas e, depois, leu os serviços que ela poderia precisar se “setasse” como sádica.>
– Droga! Nenhuma dessas funções me atende. Deixe-me ver se consigo fazer algumas modificações.>
Começou a mexer no painel. Desligou completamente a androide e acionou o comunicador.>
– Kara para Decrux.>
– Na escuta.>
– Estou na “Cova do Mau”. Ainda não sei se Andros está aqui, mas a julgar pelos gostos dele, uma hora ou outra virá se divertir. Contratei uma Androide da série PZ-4537.>
– Kara, não sabia que tinha gostos tão “interessantes”. Pelo visto, Brid anda escondendo o jogo.>
Decrux gargalhou, fazendo Kara revirar os olhos e bufar, mas antes que ela pudesse revidar a provocação, Decrux se adiantou.>
– É só brincadeira, Kara. Relaxa. O que quer de mim?>
– Pode conseguir o código de acesso de fábrica desse modelo? Não tenho muito tempo para tentar descobrir e quero reprogramar as diretrizes.>
– Já te passo, mas o que está pensando em fazer?>
– Preciso que ela me obedeça em tudo, mas que tenha as características do modo sádico.>
– Por que não pegou um modelo BDSM? Seria mais fácil. >
– O que acha? Este que peguei, é proibido e se pagamos, eles nos deixam em paz no nosso quarto, mesmo se ouvirem alguém berrando, pedindo socorro e se estrebuchando aqui dentro do quarto.>
– Bem pensado. Já tenho o código, transmitindo para o set do comunicador. Quer algum parâmetro para a androide?>
– Não precisa, já tenho em mente o que eu quero que ela faça. Basta me obedecer em qualquer coisa que peça. Seja para um lado ou para outro.>
– Ok. Qualquer coisa chama.>
Alguns minutos mais tarde Kara ativava a androide com as funções reprogramadas.>
– Olá!>
– Qual seu nome?>
– Tenho o nome que desejar, minha senhora.>
Kara inspirou fundo, entediada.>
– Então lhe chamarei de Hidra. Veja esta foto. – Kara lhe mostrou um pequeno display. – Já viu esse homem por aqui? Busque em seu banco de dados.>
– Ele está aqui. Chegou pouco antes de você. Quase fui alugada por ele, mas achou o preço dispendioso. Acabou ficando com um modelo BDSM. Já esteve comigo em outras ocasiões, mas desta vez, o dono achou que poderia lhe arrancar mais um pouco de dinheiro, pois tiveram que me recondicionar da última vez que ele esteve comigo.>
Kara nem quis imaginar o que o homem fizera com aquela androide. Eou os pensamentos. Não foi exatamente sorte que tivera, ao encontrar Andros ali, a julgar o comportamento e atitudes do mercenário, quando visitava aquela estação.>
– Sabe em que quarto poderiam tê-lo alojado? Ele tem manias?>
– Deve estar nessa ala, pois é aqui que colocam todos os clientes com gostos mais exóticos. Quanto a manias, sempre atuou diferente quando esteve aqui. É bem verdade, que a cada vez ele se mostrava mais violento, culminando com a minha avaria.>
– Nas práticas que executou com você, ele costumava lhe prender?>
– Sempre. A princípio iniciava com subserviência consentida, mas à medida que ficava excitado, partia para algo agressivo, como me prender em algemas ou cordas e utilizar objetos em mim.>
– Quero que vá lá fora e tente identificar em que quarto está. Traga-o aqui, mas tem que ser discreta. Não quero que ninguém veja. Desligue a androide que está com ele, não a deixe em stand by, reset o sistema dela completamente, entendeu? Não quero que fique nada no banco de dados dela. Se possível, retire o chip de memória dela.>
– Sim, senhora.>
– Vou aumentar a sua sensibilidade auditiva para conseguir escutar o que falam atrás das portas. Atue somente se tiver certeza que a androide que está com ele está amarrada. Pegue-o desprevenido. Você conseguiria detectar pela fala e timbre de voz onde ele estaria?>
– Se aumentar minha sensibilidade auditiva, sim.>
– Certo. – Kara abriu o painel para fazer as alterações e continuou instruindo a androide. – Traga-o sem que ele possa fazer barulho. Amordace, ou outra coisa qualquer, mas não poderá desacordá-lo, pois tenho que falar com ele.>
– Por que não vai ao quarto comigo?>
– Porque se algo sair errado eu tenho como escapar, além do mais, é desse quarto que esperam ouvir os maiores barulhos. – Sorriu.>
– Certo.>
– Pronto. Agora vá.>
A androide saíra há quinze minutos e Kara se impacientava. Chegou até a porta e a abriu, com cuidado, olhando o corredor discretamente. Nada acontecia. Permaneceu à espreita por mais uns minutos e então, viu Hidra arrastar um homem, pela gola, para fora de um quarto. Estava com as mãos atadas nas costas e uma mordaça. A engenheira abriu completamente a porta para a androide entrar rápido com o homem. Fechou assim que entraram.>
– Eu disse para que fosse discreta.>
– E fui. Esperei até não escutar mais nenhum barulho no corredor. A androide dele está desligada, como pediu. Aqui está o chip de memória dela. – Estendeu a mão para Kara pegá-lo. – Demorei também, pois esperei que ele a amarrasse.>
– Ele está muito quieto. Deu algo para ele tomar… para acalmá-lo?>
– Não. Ele gritava e coloquei essa mordaça com plug, mas ainda gemia muito e aí eu liguei. O dildo começou a vibrar dentro da boca e ele parou de fazer os sons.>
– Eu não sei se começo a rir ou me assusto com você. Ainda bem que te reprogramei. Tire a mordaça.>
A androide obedeceu e assim que retirou, Andros começou a berrar novamente, pedindo socorro. A androide deu-lhe um soco, fazendo a boca do homem sangrar.>
– Ei, não bata nele por enquanto, ok?>
– Desculpe-me. Achei que queria tortura-lo.>
A androide respondeu, sem transmitir qualquer emoção. Kara a olhou, ainda assustada com as reações da robô. Imaginava o que faria se estivesse com seu programa sem as modificações que fizera e ligado no modo sádico. Voltou-se para Andros.>
– Não adianta berrar, Andros. Reconhece esse quarto? – Fez um gesto mostrando todo o ambiente. – Entende que pedido de socorro é algo que não será atendido, certo? Estamos na suíte sado, meu caro.>
– Me solta, sua vaca! Quem é você? O que quer de mim?>
– “Quem é você?” É a pergunta mais clichê que conheço quando alguém é sequestrado. E toma cuidado porque se você começar a me chamar de coisas, posso ter algumas ideias interessantes com o que você me xinga, para calar sua boca!>
Kara andava em torno dele. Andros ainda estava jogado ao chão e ela saiu do campo de visão dele. Finalmente agachou, aproximando-se do corpo estirado. Ele parecia um animal amarrado para o abate. Braços e pernas atados. Observou os nós das cordas. Olhou para a androide.>
– Bom trabalho, Hidra.>
– É meu prazer servi-la, senhora.>
– Escutou o que ela disse, Andros? É o prazer dela me servir, então acho bom você colaborar.>
– O que quer, afinal?! – Gritou.>
– Quero algo que você tem, mas não acho que me dará com facilidade, então, deixarei minha amiguinha, aqui, brincar um pouco, antes de começar a fazer as perguntas. – Olhou para a androide. – Tire a roupa dele e amarre-o naquela poltrona farpada.>
A androide o levantou do chão, de uma só vez.>
– Pensa que me assusta? Se você tivesse coragem e gostasse disso, não usava uma androide. Faria você mesma. – Falou debochado.>
Kara sorriu de lado, mas nada falou. Ele não sabia o quanto tinha razão e ao mesmo tempo, o quanto estava enganado.>
– Em parte tem razão, Andros. Discordo de você apenas em alguns pontos. Para fazer o que preciso, teria que equiparar minha força a sua. Mas, obrigada por me auxiliar numa questão. – Olhou para a androide. – Não me deixe fraquejar, Hidra. Se mandar que pare, antes de obter minhas respostas, não faça. – Deu a ordem, recebendo da androide um meneio afirmativo.>
– Ei, o que está fazendo?>
– Me assegurando que não tenha pena de você e do que Hidra possa lhe fazer, para que eu obtenha o que quero. Era essa certeza que queria de mim, Andros?>
– Você é louca? Ela pode me matar! Você deu liberdade para ela decidir por si mesma!>
A androide jogou o homem de qualquer maneira na poltrona e antes que ele se recuperasse, socou-o. Ele desacordou.>
– Não rasgue as roupas. Apenas tire-as, pois tenho que sair com ele da estação, mas abaixe as calças. Prenda as pernas dele, afastadas.>
– Sim, senhora.>
Desamarrou os braços e as pernas, retirou as vestes o prendendo em seguida nos arreios da poltrona.>
– Hidra, não o desacorde outra vez. Lembre-se que preciso dele consciente.>
– Quer que eu o acorde? Aqui tem estimulante para isso.>
– Faça.>
A androide pegou um frasco em cima de uma prateleira no canto do quarto e aproximou do nariz do mercenário. Ele acordou aos poucos e focou na mulher parada na sua frente. A engenheira o olhava indiferente.>
– Devo presumir que este não é seu rosto. Está com uma máscara polarizada.>
– Menino esperto. Já usou isso? É um pouco incômodo, mas é perfeito. Adere com facilidade a nossa pele.>
– Não me dirá o que quer?>
– Ainda não. Quero que tenha muita certeza do que acontecerá se mentir para mim, ou se não colaborar.>
****>
Nota: Pessoal, esta semana terá um capítulo extra. Tem gente que não é de natal, mas presente sempre é bom. Espero que gostem! >
Caramba, não sei se babo ou fico com medo da Kara nesse capítulo. kkkk
Eita peste. A kara não brinca em serviço hahaha adorei esse jeito dela sadico, hahaha e essa andróide. .. Uma christian Grey de saia hahaha
Quero ver esse babaca não falar. Que domingo chegue ligeiro .
Xero Bivard, muito foda esse capítulo.
Oi, Flavinha!
O presente já está no ar. rs
kkkkk Cristian Grey foi ótima! rsrsr
Ah, Andros é perverso, mas gosta do corpinho dele inteiro… rsrsrsr
Um Xêro para você, Flavinha, e Boas festas!
Oieeee!!!!
Mas que capítulo bonito!! Adorei essa parte!! E kara é a mulher!! O cara que se prepare que ela não tá pra brincadeira…adoro ela!!!
Mas vc acabou ali?Ainda bem que vc vai botar cap extra pq eu ia te chacoalhar toda!!!! Hauhauhau
Já q n lembro o q vc escreveu e tô no cel, te peço desculpas ..rs
E eu sou muito de festa!!! Venhaaa!!!
Louca pra saber o q Ka vai aprontar!!!
Feliz Natal pq n sei se isso vai sair antes kkk
Beijos
Oi, Lailicha!
A Kara está se revelando uma lutadora e tanto. rs
Precisa chacoalhar não. rsrs O capítulo extra já está no ar e vai mostrar o restinho da Kara nessa missão. rsrs
Eu também sou de festas e vamos aproveitar, né? rsrs
Feliz natal, Lailicha! Valeu, menina!
Um beijão e um abração para você!
Eita que eu tô com dó (só que não!) desse cara! Kkkkk
Situações extremas pedem medidas inimagináveis em momentos casuais.
Adoro a Kara! A Brid arrumou uma boa parceira pra brigar contra o mundo!
Adorei o capítulo extra! Não sou do Natal, mas presentes são sempre bem-vindos!
Obrigada!
kkkkk Estou contigo, Naty! Tenho dó também, (só que não!) kkkkkk
A Brid se não se cuidar, vai perder o posto de briguenta pra Kara, isso sim! rs
Então, tenho amigas de outras religiões não cristianistas e agnósticas também, mas presente sempre é bom! rs
Até sábado o capítulo extra vai. Se conseguir, posto amanhã!
Muito obrigada, Naty!
Beijão para você!
Tudo bem Carol?
Capítulo extra é maravilhoso! Eu sou de natal reveillon carnaval páscoa kkkkk Se quiser adiantar os outros presentes não vou me importar kkkkkkk
Sempre gostei da Kara e ela agora tá mostrando pq a Brid gosta tanto dela. kkkk Não vai ficar nada bom para o andros
Vou esperar o próximo na agonia.
Parabéns Carol! A história ta ótima.
Bj
Olá! Tudo bem, Morgana! E você, como está?
Então, gostou do capítulo extra? rs
Nossa, você é festeira então! rsrsr Tá certíssima, masss… os outros presentes ainda virão! rsrsr
Eu também gosto muito da Kara. Ela é assertiva sem ser grosseira, mas sabe o que faz. rsrs Aliás, não posso dizer que gosto mais de uma ou de outra. Cada uma delas tem suas qualidades e seus defeitos também. Cada uma de um jeito. Está bem! Sou suspeita para falar. rsrsrs Então, vocês é que me dão o tom das personagens. he he he Não sou imparcial! rsrsrsr
Obrigada, Morgana!
Um beijão pra ti!
Eba!! ?????? Eu li capítulo extra? ?
Eu sou de natal, e amo presentes ? rsrs
E ainda estou curtindo férias (sem poder/querer viajar, já que a esposa não está. E que graça teria viajar sem ela?) pode ser até 2 extras ?
Nossa! Andros está ferrado. Kara e sua super inteligência, ? o que ela irá aprontar?
Aguardando mais que ansiosa, Carol;
Beijos
Leu capítulo extra, sim! rsrsr
Então esse vai ser meu presente de natal para quem é de natal e para quem não é, vai ser também! rs
“E ainda estou curtindo férias (sem poder/querer viajar, já que a esposa não está. E que graça teria viajar sem ela?)” – Curta muito as férias, e sei como é isso de estar de férias sem a esposa. Também acho sem graça viajar sem a minha, mas a gente se diverte como pode e descansa a cabeça do furdunço do trabalho. Vale por isso! rsrs
Veremos se semana que vem vai dar pra colocar mais um de extra. rsrs Você são terríveis, mas eu gostoooo! he he he
Quanto a Kara, vou só dizer que ela é uma figura e que não vai dar mole pro cabra, como fala uma amiga minha! rsrsr
Beijão Fabi! Valeu!