Capa: Tattah Nascimento
Revisão: Isie Lobo e Nefer
Texto: Carolina Bivard
Capítulo 31 – Planos em andamento
– Pelo cosmos! Que “planetinha agradável” que vocês escolheram. – Helga falou irônica.
– Ele tem uma temperatura média de cinquenta e seis graus Celsius de dia e cai a temperatura para cinco graus à noite. Na verdade, é um planetoide que nem a República quer, Helga. – Bridget explicou.
– Nem minério nobre tem para que eles se interessem em explorar. – Completou Decrux.
– Vamos descer, Decrux. Temos que reduzir nossa energia para que ninguém consiga nos rastrear. – Ordenou a comandante.
– Certo.
– Não acredito que consigam rastrear a gente. Embora que se tiver alguma patrulha por perto, podem ficar curiosos com qualquer emanação de energia.
Kara chegava à ponte juntando-se as outras tripulantes e perguntou:
– E agora? Sabemos que haverá essa reunião daqui a uma semana no QG da República, mas Bridget é conhecida de Phil. Provavelmente já expediram um mandado contra ela.
– Vocês querem saber a informação que Barbien me deu? – Helga sorriu maliciosa.
– Gostaria muito, porque a Edith e Hermes só falaram que haveria esta reunião e que embaixadores de planetas representantes da Liga estariam presentes. Não falaram mais nada sobre o que discutiriam – Bridget pontuou. – Apesar de agora termos o apoio de Ugor, eles foram taxativos em não deslocar ninguém para nos ajudar. Estamos por nossa conta e não tivemos tempo de elaborar nenhum plano efetivo.
– Eles estão mais preocupados com a invasão ao sistema solar deles. Barbien não sabe exatamente quem irá para a reunião, mas ele disse que a embaixatriz de Béris entrou em contato com ele e informou que a reunião é para decidirem sobre a invasão. Ugor sempre teve uma boa relação comercial com Béris que, apesar de fazer parte da Liga da República, sempre procurou outros planetas para negociar, pois os preços praticados no espaço delimitado são sempre baixos.
– Eu conheço Béris.
– É Brid, mas parece que a República, ou melhor, alguns dos seus ministérios estão articulando, já algum tempo, apoio para essa investida e a embaixatriz Aditi não se convence dos argumentos que estão utilizando e por isso falou com Barbien. Disse que se ele tocasse no nome dela, ela negaria veementemente.
– Pelo visto ela não gosta dos métodos do governo da República.
– Não mesmo, Kara. Béris é um planeta que se contrapõe muito às decisões da Liga em favor da República. Sempre foi e isso eu tenho conhecimento. – Helga esclareceu. – Não engolem a forma como a República faz suas armações.
– Ela falou mais alguma coisa para ele?
– Não muito, Brid, mas o suficiente para que consigamos entrar na estação. – Helga sorriu, novamente. – A comitiva dela chegará daqui a três dias. Que tal termos uma embaixadora Aditi um pouco diferente nesta reunião, hum?
Helga transmutou e assumiu a aparência de uma mulher mais velha, morena de olhos negros e expressivos. Bridget sorriu, levemente.
– Você quer que a gente sequestre a embaixatriz para você tomar o lugar dela? – Kara perguntou, perplexa.
– Essa é minha ideia, Kara. Eu tive contato com a embaixatriz Aditi, alguns anos atrás. Mas a aparência que tenho na minha memória, é daquela época. Preciso ter um novo contato com ela para assumir digitais dos dedos, a impressão da íris, a aparência dela hoje em dia e conseguir passar pelos detectores. Terei alguns dias para identificar quem do governo da República apoia as ideias do General Phil e quem é opositor. – Helga voltou a sua aparência.
– Consegui contato numa linha segura com Oton, Brid. – Decrux informava.
– Abre o canal, Decrux.
Uma imagem do imediato apareceu na tela.
– Brid! Onde esteve? O que está aprontando? Fui abordado por agentes da frota. Você está na lista de procurados da República.
– Oton, preste atenção, pois não tenho muito tempo. Essa daqui, – apontou para Helga, – é a presidente de Freya e ela era a nossa carga. Armaram para a gente.
– O quê? – Ele reparou todo o ambiente da ponte. – Por que nossa engenheira espacial está com você?
– Não temos muito tempo para explicações. Provavelmente estão vigiando você e isso coloca você e sua família em risco.
– Pare com isso Brid, você está ferrada, pelo que entendi desse pessoal que me procurou. Eu dou conta da minha família, mas me diga o que posso fazer para te ajudar. Eu estava desesperado com seu sumiço. Quem é essa outra mulher?
– Essa aqui é filha de Rodan, criador da IA de nossa nave. O nome dela é Decrux e por isso a nave tem esse nome e a voz que escutamos da IA é igual à dela.
– Você foi a Ugor? Por isso demorou tanto para me contatar?
– Sim, eu não tenho como falar tudo agora, mas ela está me ajudando, pois é especialista em segurança e engenheira de sistemas. Eu e Kara tiramos a presidente Helga de suspensão e descobrimos que ela esteve anos presa num laboratório de Cursaz e foi resgatada pela República. O problema é que a resgataram não para soltá-la e sim, para utilizá-la em uma movimentação que estão armando para invadir o sistema solar de Ugor, em Leda.
Brid simplificou a explicação sobre Helga, para não tomar muito tempo. Em breve ele saberia tudo sobre freyniana.
– Os piratas que nos abordaram foram pagos pela República. Não era para termos sobrevivido, Oton. Phil armou feio para cima da gente.
Decrux se etou ao escutar Brid a apresentando, mas nada falou, apenas observando a reação do imediato.
– Pelo cosmos, Brid! Eles estão caçando vocês. Soube que expediram alarme de busca à Decrux – olhou para a mulher – à nossa nave – em todas as estações.
– Eu sei. Por isso que estou falando para não nos encontrar, pois não há segurança.
– O que vai fazer?
– Ainda não sei, mas preciso de uma coisa de você e que seja discreto e rápido, senão eu vou me ferrar feio. Decrux vai passar um arquivo com todas as informações que precisa, contando tudo. Quero que encontre uma cientista cursaziana chamada Jordana Muller. No arquivo que Decrux enviará, tem instruções e explica o que deve fazer. Ela tem tudo que precisamos para detonar essa farsa.
A IA se voltou para o sistema, digitando num painel para enviar o arquivo.
– E depois o que faço?
– Não me contate. Deixe que eu encontro você. É mais seguro.
– Certo. Tome cuidado, Brid. Pode deixar que eu encontrarei essa mulher.
– Sei que sim, Oton. Só tem mais um problema. Terá que fazer isso em dois ou três dias. Eu tenho uma única oportunidade de expor tudo isso e se perde-la, talvez não consiga outra tão cedo.
– Ok.
– Boa sorte, amigo.
– Se cuida, Brid.
Decrux encerrou a transmissão.
– Extrapolei o tempo?
– Foi no laço. Consegui encobrir a transmissão, mas se demorasse um pouquinho mais, ficaria difícil. – Voltou-se de frente para Brid. – Eles nunca souberam que a filha de Rodan morreu?
– Eles nunca souberam que existia uma filha de Rodan, aliás, souberam muito pouco a respeito de Rodan. Depois que isso tudo terminar, teremos um espaço na nave para você. – Sorriu.
– Só acho estranho interagir fisicamente no meu próprio sistema. Foi tão esquisita a sensação…
– Terá que acostumar, se não quiser que falemos que você é a IA da nave. De qualquer forma, abrimos um espaço para você e não interagirá manualmente no sistema necessariamente. – Sorriu. – Afinal, a “IA” da nave continuará existindo. Quem terá que se acostumar com você tendo a mesma voz da IA, será a tripulação. – Sorriu novamente.
– Ok. Sem problemas. – Decrux devolveu o sorriso para a amiga.
– Acha que Oton consegue? – Perguntou Kara.
– Se existe alguém que pode achar uma agulha nesse espaço, esse alguém é Oton. O problema dele será o tempo.
– Você quer que os arquivos do que aconteceu comigo em Cursaz esteja em nossas mãos para eu entrar na estação com uma prova?
– Sim. Dessa forma, será mais fácil convencer os opositores no governo. Eu já havia pensado nisso. Compilei, ontem, com Decrux um arquivo para instruir Oton, mas não sabia se teria uma oportunidade de conversar com ele e nem imaginava a questão de sequestro de Aditi. De todo o jeito, agora ele verá tudo que nos aconteceu e as informações necessárias para fazer esta busca por Jordana. Só que a decisão é sua, Helga. Sei que o que passou foi difícil. Depende de você, se quer ou não utilizar informações do que ocorreu no laboratório de Cursaz, caso Oton encontre ela.
– Tudo bem. Isso é algo que mexe comigo, mas você tem razão. Se queremos convencimento, será nossa oportunidade.
– Bom, agora temos outro problema para nos focar. Sequestrar Aditi. – Decretou Kara. – Não acho que devemos sequestrá-la, simplesmente. Isso fomentaria mais coisas contra nós. Se tivéssemos a oportunidade de falar com ela e a convencêssemos com os arquivos que Oton conseguir com Jordana, ela nos ajudaria. Pelo visto, não confia nas ações do ministério da defesa da República.
– Para conversar com ela teremos que abordar a nave e sequestra-la, Kara.
– Pode ser. Mas, e seu eu der uma outra solução de abordagem? Decrux me ajudaria com os escudos de diamante e poderíamos fazer um fluxo inverso de espelho.
Decrux abriu um enorme sorriso, sendo encarada pelas outras três mulheres.
– Aí, pessoal, eu posso cuidar da estratégia da abordagem, mas apenas se vocês falarem para nós o que estão pensando. – Brid se posicionou.
– Concordo com Brid. Você falou numa língua completamente alienígena para a gente, Kara. – Retrucou Helga.
– O que Kara sugeriu, foi nos tornar invisíveis. Transformar os escudos em um reflexo para nos camuflar, quando nos aproximarmos. Invertendo o fluxo dos escudos, nós não seremos vistas. Podemos fazer isso com a nave auxiliar, também. O único problema é como faremos para abordar a nave e entrar sem que nos vejam. Eu não posso instalar escudos em vocês.
– Não é o único problema, Decrux. As naves poderão não ser vistas, mas a assinatura de presença delas será captada. – Pontuou Kara. – A não ser que…
– Que, o quê? – Perguntou, Helga.
– A não ser que Decrux consiga replicar o nosso sinal espalhando ao redor da nave da delegação. Assim achariam que estão cercados ou que os instrumentos deles estão com defeito. Teria sinal de milhares de naves ao mesmo tempo. Temos que achar um jeito de bloquear a transmissão de comunicação deles, também.
– Impedir que peçam socorro.
– Isso, Brid.
– Eu consigo fazer. Consigo espalhar o sinal. Talvez leve algum tempo, mas a delegação só chegará em três dias. Vasculharei no sistema como fazer isso.
– Ok. Então me deixe pensar como a gente entra na nave deles, porque a solução que estão dando, alertará toda a equipe de segurança da delegação. – Bridget pontuou e olhou diretamente para Decrux. – Você consegue buscar que tipo de nave a delegação deles tem? Consegue arrumar uma planta da nave?
– Béris não é tão longe. Se tivesse algum link para entrar pela rede, hackearia o sistema do governo e poderia buscar a nave que transporta a Embaixatriz.
– Eu lembro do meu acesso ao governo de Béris. Tinha um login na rede para as transmissões de negociação. Isso ajudaria, Decrux?
Helga falou, esperançosa de que Decrux pudesse utilizar seu acesso de anos atrás.
– Ajuda sim, amor. É antigo, mas raramente conseguem limpar todo o sistema, a não ser que o substituísse por algo completamente novo, o que é difícil de ocorrer. Isso requer uma segurança redobrada e falha na hora de substituição, que raramente os governos abrem mão. – Sorriu. – Considere feito, Brid.
– Consiga isso e eu monto o esquema para a gente entrar. Vamos apenas eu e Helga, pois ela terá que falar com a Embaixatriz e eu farei a segurança dela. Vocês têm que nos monitorar e garantir nossa retirada. Tenho que pensar numa forma da gente sair com Aditi, caso não acredite na nossa história. Aí voltamos ao plano original que é sequestra-la e Helga permanecer na nave no lugar dela.
– Entrar será a pior parte, Brid. Espero que tenha muita imaginação.
– Nem tanto, Helga. O pior é sair. Eles estarão com as equipes concentradas para saber o que está acontecendo. Pararão a nave e tentarão enviar uma mensagem para o alto comando de segurança da República. Por isso o bloqueio da comunicação é primordial. Quando algo assim ocorre, isolam a autoridade em seu alojamento para que consigam protege-la. Se Decrux conseguir um esquema da nave, saberemos exatamente onde Aditi estará.
– Procedimento padrão da República, Brid?
– Exatamente, Kara.
– Mãos à obra então. Vou trabalhar para inverter os defletores dos escudos, pelo lado de fora, enquanto você tenta invadir o sistema deles, Decrux. Quando tiver terminado na manutenção, eu aviso e você realinha o sistema com os escudos.
– Perfeito, Orelhinha! – Decrux gargalhou.
– Vai se achando? Não sacaneia, porque sua namorada tem orelha maior que a minha. Vou começar a chama-la de Orelhão, pode ser? – Rebateu Bridget.
– Você nem é besta de fazer isso!
As duas se entreolharam e gargalharam, deixando as duas freynianas atônitas. Helga virou-se para Kara.
– É isso que estou vendo? As duas estão sacaneando com a gente numa hora dessas?
– Deleta a informação, Helga. Vamos trabalhar nessa porcaria, pra gente não se aborrecer. São duas crianças.
As freynianas caminharam em direção à saída, sem nada falar. Bridget e Decrux pararam de rir, tensas, olhando a porta se fechar.
– Ih, deu merda, Brid. Não quero que Helga fique chateada comigo por brincar com você.
– Se acostuma. A gente vai ter que segurar. Um tempão que não tenho ninguém. Esqueci que tem coisa que a gente não deve fazer com parceiro, na frente de namorada.
– O que eu faço agora? Não gostei de ver Helga mal comigo.
– Ah, sei lá. Chega junto de mansinho, pede desculpas, diz que não vai acontecer mais e dá uns beijinhos no pescoço. Deve funcionar.
– Beleza. Vou tentar, mas você é fogo!
– Você que me provocou! – Se defendeu, Bridget.
– Você tem mais experiência que eu. Não devia retrucar.
– E perder para você? A gente faz um acordo: você não me provoca e eu não revido, quando elas estiverem na jogada.
– Fechado.
Saíram para procurar as duas freynianas.
****
– Já está tudo pronto. Essa espera por Oton está me matando….
Kara entrou no alojamento, falando. Elas trabalhavam incessantes até que a nave estivesse ajustada e os testes mostrassem que estava tudo correto.
– Tudo bem. Amanhã fará dois dias e estudei a planta da nave. Passarei para vocês a minha ideia. Decrux entrará em contato com Oton e vamos torcer para ele ter achado a tal da Jordana e convencido a mulher.
Kara tinha parado no exato momento em que entrou e viu a morena sentada na poltrona.
– Isso é maldade, Brid. Fez isso porque não tô falando direito com você.
– Lógico. Não acha que é punição demais para uma brincadeira boba que fiz com uma amiga?
– Brincadeira boba ou não, eu me chateei. Você não vai me pegar, só porque tá vestida assim. Vou tomar meu banho.
Kara se aprumou e caminhou direto para o banheiro. Bridget cerrou os olhos fortemente e voltou a abri-los, irritada.
– Vou ter que apelar mais, pelo visto. Droga! Foi só uma brincadeira. Que mulher encrenqueira que arrumei. Que saco! Decrux já tá de beijinho com Helga.
Bridget resmungou. Levantou e foi até seu armário e, depois de pegar o que queria e moldá-lo, caminhou em direção ao banheiro. Entrou e viu Kara no box, lavando os cabelos. Ela estava de costas e as gotas da água escorriam por seu corpo. Não deixaria passar nem mais um minuto.
Fez um barulho para chamar a atenção da engenheira, que olhou para trás.
– Nem vem, Brid…
Parou de falar ao ver a comandante abrir os botões do uniforme e expor os seios. Embora não estivesse com a raiva toda que demonstrava, resolvera dar uma pequena lição na comandante, mas estava morrendo de saudades e, quando entrou no banheiro, pensava em amolecer a postura. Um dia sem abraçar, beijar e ter os carinhos de Bridget já era mais que o suficiente para si mesma. Parou de se banhar, olhando-a se despir.
– O que está fazendo, Brid?
Perguntou bobamente, sentindo o corpo dar sinais ruidosos de desejo. A comandante abriu o ultimo botão, calmamente, retirou a casaca e jogou sobre a bancada. Encarou a engenheira.
– Eu quero tomar um banho com você e é isso que farei.
O tom de Bridget era sério e impositivo. Voltou a se despir, desta vez abrindo a calça e revelando a calcinha box. Deixou a calça escorregar pelas pernas a chutou de lado e, outra vez, encarou a engenheira.
– O que é isso?
A voz de Kara saía pesada, vendo o volume por dentro da calcinha box.
– Acho que você sabe o que é. – Se aproximou e entrou no box, colando o corpo ao de Kara.
– Brid…
– Tô com saudades, Kara. Não faz isso comigo.
Se fuderam com as brincadeiras shausha.
Tomara que o plano delas funcione e que o Oton encontre a Jordana. Ela merece demais fazer parte do time e se livrar dos embustes.
Que plano audacioso esse do sequestro, hein? Vamos esperar que a embaixatriz seja convencida!
Ansiosa com a continuação, sempre!
Abraços e obrigada!
Oi, Naty!
Então, o plano é realmente audacioso. Estão partindo para o tudo ou nada, já que estão sozinhas. Ugor tá mais preocupado com a invasão e deixou que elas se resolvessem.
Hoje entra o outro, veremos com vão tramar essa entrada na nave Béris. rs
Um beijão, Naty e obrigadão!
Eitaaaaaaa. Eu sabia que iria ter ação,mas desse jeito …. superou minhas expectativas, plano bem articulado, agora vamos ver a execução. Que próxima semana chegue ligeiro.
Kkkkkkkk as orelhinhas tem pavio curto hein kkkkkk adorei a abordagem da Brid , quero ver a continuação u.u. E como será q a Decrux tá se saindo? ?
Muito foda o capítulo à história que começou tímida só cresce , é coerente , é bem escrita . Parabéns
Um xero bem grande Bivard ?
Oi, Flavinha!
Já chegou! hoje entra o outro. Só tô fazendo uns ajustes e posto. rs
A Decrux já conseguiu dobrar a Helga, agora é com a Brid convencer a orelhinha! rsrs Acredito que a comandante tenha bala na agulha e consiga também. rs
Obrigadão pelos elogios. Agora o negócio é cair na briga com o putos! rs
Um xero pra ti também, Flavinha!
Puts, Carol! Que planetinha quente ein?! ?
Torcendo para que o plano delas dê certo, sem precisar sequestrar a embaixatriz. Se não poderão entrar em outra encrenca.
E desta vez deu zebra para a Brid, kkk. Helga possue o coração mais brando ou tem menos resistência ao charme de Decrux? Cedeu rapidinho. Já Kara castigou legal nossa comandante. ? Mas acho que com esse “fecha” no banho, já era.
Beijo, Carol! Tudo de bom para ti.
Olá, Fabi!
Elas tinham que se esconder. rsrs Acho que um planeta assim elas conseguem. rsr
Pois é. A Brid já está de saco cheio e por ela, enfiava o pé na porta, mas ainda bem que tem a orelhinha para equilibrar as coisas. rs
Está certa com relação a Helga e o coração molengo, mas a Brid pegou pesado. Veremos hoje o que rola e se a Kara vai conseguir ficar dando gelo. Acho que não… rs
Beijo, Fabi e brigadão!
Bivard, amo a forma como você escreve! A sua clareza nos detalhes, seu acervo de palavras, sua criatividade.. tudo muito incrível!
Fico muito feliz de saber que tem alguém tão próximo de mim com tanto talento!
Um abraço e que venha logo o capítulo 32!
Oi, NathG!
Hoje é dia! rs Entra outro capítulo hoje. rs
“Fico muito feliz de saber que tem alguém tão próximo de mim com tanto talento!”: Isso quer dizer que você mora perto de mim? Me fale onde.
Obrigada pelas palavras encorajadores e carinhosas, NathG.
Beijo grande!