Capa: Tattah Nascimento>
Revisão: Isie Lobo e Nefer>
Texto: Carolina Bivard>
Capítulo 21 – Tormento do corpo e da alma>
– Se me permitem…>
Pela primeira vez, Lars se pronunciou. Era um homem observador. Sempre pontual, preferia falar apenas nas decisões. Todos viraram-se para ele, prestando atenção ao que falaria.>
– … Conheci a comandante há muitos anos, quando ocorreu a recepção onde o comando de Ugor, junto com Rodan, entregou a nave para ela. Ela não deve ter lembrado de mim, pois estávamos num grupo grande e haviam muitos oficiais.>
– Eu também estava neste dia, mas não cheguei a conversar com ela. – Falou, Edith.>
– A observei bastante naquele dia. Posso dizer que deveremos ser bem discretos e deixar que ela racionalize tudo que ouviu. Ela vai ponderar.>
– Isso já observei também, coronel, mas o que sugere? – Perguntou, Helga, na beira da impaciência. – Não temos muito tempo e, nesse exato momento, ela está muito furiosa. Fora que ela acabou de constatar que perdeu todas as bases da vida dela e que, dificilmente, ela voltará para a República que é sua pátria.>
– Sugiro que, se Edith decidir que embarcaremos nesta cruzada contra a República, temos que permanecer aqui, salvaguardando Decrux, mas longe das vistas da comandante. Eu retorno para nossa nave e mantenho a prontidão para proteger a nave de vocês. Aloá teve uma boa interação com a engenheira Kara…>
– Ei, eu só fui simpática com ela. Não tivemos interação nenhuma.>
– Ela a olhou com simpatia também e acredito que você possa achar uma forma de convencê-la a auxiliar. Vá até o centro médico sozinha, sem ninguém a acompanhando e se disponha a ajudar. Edith poderá retornar para a nave comigo e vir só quando as coisas acalmarem. Faremos a proteção de vocês à distância. Não sei nem se seria prudente Erarich permanecer aqui, enquanto as coisas não se resolvam com a comandante Bridget Nícolas.>
– Eu preciso de “Erarick”. Helga disse que colocaram o corpo de Decrux em suspensão e o módulo está no depósito. A nave toda está funcionando de forma independente e Decrux precisa ser acompanhada em seus sinais, constantemente. Deixá-la sem acompanhamento, como está agora, é perigoso.>
– Eu sou discreto. Não preciso de muita coisa para monitorá-la. Apenas um “leitor” para acesso ao módulo. Não preciso circular por aí.>
– Certo, então eu irei conversar com Brid. Ela pode querer nos expulsar depois, mas não acredito que se recusaria a uma ajuda para Decrux. Elas formaram um vínculo de amizade forte, ao longo desses anos.>
– Então, Rodan conseguiu? – Perguntou Aloá, sorridente.>
Helga se voltou para observar o rosto da cientista. Esboçou um leve sorriso.>
– Se ele queria que olhássemos para ela e víssemos uma mulher, com personalidade própria, tomando decisões e interagindo emocionalmente e, sem perder suas diretrizes básicas, posso dizer que vejo Decrux como uma pessoa e não uma IA. Mas ainda não entendo por que o maior projeto dele ficou longe de vocês. Por que ficou longe da segurança do seu planeta e foi concedido a uma mercante, como Bridget? Não que eu discorde dessa atitude, mas gostaria de compreender.>
– Ele dizia que não adiantava que ela ficasse no laboratório, ou fosse concedida a uma nave de frota. Ela não desenvolveria todas as potencialidades. Tinha que ganhar o espaço e interagir, observar a sociedade. Bridget se comprometeu a retornar, quando ele pedisse. Rodan acompanhava o avanço. Lembro que ele se encontrou algumas vezes com Bridget e se comunicava sempre com Decrux. Provavelmente pediria a Bridget para vê-la novamente, daqui a algum tempo. – Respondeu Aloá.>
Helga olhou para Edith que se manteve calada, durante um tempo. O rosto da mulher era impassível. A Tenente-Brigadeiro já se acostumara a ser porta-voz de notícias difíceis ou ser o cerne de decisões.>
– Afinal, já decidiu, Edith?>
Helga perguntou, não só querendo a resposta para começar a agir, bem como tentava analisar a mulher. A Tenente-Brigadeiro levantou da cadeira com calma, pegando seu quepe, mirando a todos.>
– Vamos salvar Decrux. Faremos como Lars planejou. Voltarei com ele para a nossa nave e manteremos contato através dos comunicadores pessoais. Acredito que a comandante Nícolas não queira me ver durante um tempo, mas assim que ela acalmar, talvez possamos juntar forças contra a República e Cursaz. Entrarei em contato com o Marechal Hermes e o Presidente Barbien para dar ciência de minha decisão. Espero que ela não fique irada por muito tempo, pois esta galáxia virará um inferno daqui alguns dias.>
– O que quer dizer com isso? – Questionou Helga.>
– Quero dizer que entraremos em guerra, Olaf. Essa é minha decisão. Primeiro caçaremos todos os piratas que estiverem circulando por aqui, mas não os prenderemos. Darei ordens para eliminar, sumariamente, qualquer nave pirata que for pega dentro do nosso espaço. Acredito que isso atrairá a República e Cursaz para dentro de nossas fronteiras.>
– Tudo isso só por conta de Decrux?>
Helga perguntou, incrédula. Fazendo Edith se voltar, pois a Tenente-Brigadeiro já estava às portas da sala para sair.>
– Decrux foi apenas o último pingo de água no copo. Se eles conseguiram implantar um vírus no sistema dela, é porque conseguiram chegar tão próximos, a ponto de roubar debaixo de nossos narizes a tecnologia que desenvolvemos. Ou seja, já estão atuando há um bom tempo aqui e se não fizermos nada, acredito que acabaremos como o seu planeta.>
Edith saiu pela porta, sendo acompanhada por Lars.>
– Por Eiliv! Fiquei anos presa e agora que estou livre, tenho que encarar outra guerra!>
Helga passava os dedos através dos cabelos e trazia no rosto visíveis sinais de cansaço. Espremeu os olhos, tentando pensar em tudo que falaram naquela mesa. Suspirou forte.>
– Vamos. Eu levo vocês até o centro médico e ao depósito, onde o módulo de Decrux está; assim vocês se situam na nave. Peçam para Kara arrumar um alojamento para vocês. Eles estão travados, mas os que não tem algum código da tripulação, deve ter retornado para o código padrão e não será difícil para Kara quebra-lo.>
– Se voltou ao código padrão, podemos abrir. Lembre-se que essa nave foi construída por nós, Helga.>
– É verdade. – Helga sacudiu ligeiramente a cabeça. – Também estou cansada. Brid não vai querer me ver hoje. Vou dormir e amanhã, nas primeiras horas, tento conversar com ela.>
****>
Logo cedo, Helga tocou o sinal da porta do alojamento da comandante e ela não respondeu. Tentou mais uma vez e, como não houve nenhuma resposta, impaciente, acionou o comunicador pessoal.>
– Helga para Bridget.>
Falou o comando para que o seu comunicador sincronizasse com o da comandante. Esperou o pequeno alerta de vibração do comunicador para sinalizá-la que estava sincronizado.>
– Bridget, precisamos conversar. Independentemente do que acha que ocorreu, Decrux precisa de cuidados e eu autorizei para que eles auxiliassem.>
A porta se abriu mostrando uma comandante furiosa, diante dela.>
– Você o que? Essa nave é minha! – Gritou irada.>
Helga ignorou o surto da comandante, passando por ela e entrando no alojamento, sem que ela consentisse. Acomodou-se em uma poltrona da pequena sala e esperou, pacientemente, que Bridget fechasse a porta. Os olhos da morena faiscavam. Ainda não tinha digerido toda a história da Olaf. Não se incomodou em comandar o fechamento da porta por voz. Bateu com a palma da mão no botão manual para fechá-la.>
– Pode ficar com raiva de mim, Brid, mas sei que você é sensata. Decrux está sofrendo. Quer que haja algum estrago estrutural que faça dela um zumbi?>
– Essa decisão não compete a você. – Respondeu ríspida. – Rodan está morto; eu confiava nele. Ela era a filha dele em todos os sentidos. Você não conhece nada da minha vida, nem a de Rodan ou de Decrux.>
– Tem razão! Essa decisão não é minha e por isso que estou aqui, conversando com você. E quer saber de uma coisa, Brid? Já tô de saco cheio também! Eu tô sempre enfiada em problemas que, eu mesma, nunca criei, mas eles sempre cismam em bater à minha porta.>
A Olaf a encarou séria e se calou por segundos. Levantou da poltrona, enquanto via a raiva da comandante serpentear através dos olhos. Foi até o bar.>
– Posso?>
Apontou para as bebidas, pedindo permissão para pegar alguma. Bridget ainda estava carrancuda e fez apenas um sinal com a cabeça, autorizando que ela pegasse a bebida. Era cedo para beberem, mas a verdade é que perderam completamente a noção do que seria cedo ou não, e também, não importava mais o que ditavam as normas sociais diante de todo o contexto.>
– Coloca gelo no meu whisky.>
Por fim, Bridget falou como se desse uma ordem, reparando bem no semblante da freyniana. Helga continuava séria. Pegou os copos, deslizou os dedos sobre o console do sintetizador de gelo, deixando três pedras caírem em cada copo. Pegou a garrafa e derramou o líquido âmbar. Caminhou até a comandante da nave e estendeu-lhe um dos copos. A expressão do rosto continuava séria e quando Bridget pegou a bebida, a Olaf falou:>
– Você está sendo injusta com Kara. Ela não sabia de nada disso. Você acha o que? Mal tivemos tempo de conversar, depois que me tiraram da suspensão.>
– Então ela não sabe sobre a bomba? – Perguntou num tom de ironia, incrédula.>
– Pelo cosmos, Brid! Qualquer criança de Freya sabe da bomba de Hel! Infelizmente, faz parte de nossa história. Por acaso você não sabe quem construiu a bomba atômica no antigo planeta Terra?! – Se impacientou. – Eu não falei nada à ela sobre o que sofri.>
– Como não? Pelo que sei, vocês são amigas! Ela é a única freyniana nesta nave e foi o rosto amigo que você viu ao despertar. Todo mundo sabe que uma vítima de tortura tende a “exorcizar” seus demônios quando se vê liberto. A não ser que se interiorize. Você não me parece nem um pouco introspectiva.>
Helga, por fim, perdeu a paciência. Estendeu a mão direita espalmada para cima.>
– Me dê sua faca de campanha!>
– O quê?!>
– Estou falando para você me dar a faca de campanha que está na cartucheira em sua bota! – Gritou.>
Bridget a olhou desconfiada e confusa. Ela podia não conhecer Helga profundamente, mas nunca vira a freyniana se descontrolar daquele jeito. Curvou-se devagar, pegando a faca e, logo depois, depositou na mão da Olaf, mas manteve a própria mão no punho de sua arma. A mulher pegou a faca e passou o fio sobre a palma da outra mão, cortando a pele devagar. A ex-oficial arregalou os olhos, vendo o sangue escorrer, achando que a mulher havia enlouquecido.>
– O que…>
– Observe apenas.>
Helga ordenou, a voz saindo raivosa entre os dentes. Não demorou muito para que o sangue estancasse e após alguns minutos, a pele começava a regenerar.>
– Lembra que lhe falei sobre a nossa capacidade regenerativa? Um freyniano típico consegue se regenerar na proporção de quatro para um, em relação ao metabolismo de vocês, mas num alomar, essa regeneração chega à marca de trinta para um.>
– Por que está me contando isso?>
– Porque, dois dias antes de me colocarem em suspensão e eu ser resgatada pelo pessoal da República, fui estuprada por dois homens. Não é uma coisa que me orgulharia de contar à Kara, que foi esposa de minha irmã. Elas estavam separadas quando aconteceu a guerra, mas foram casadas por cinco anos e eu tinha um apreço imenso por Kara, assim como ela por mim. Você viu alguma marca de abuso ou tortura em mim?>
– Helga…>
– Não! Escute! Eles faziam isso, e outras coisas mais, para ver o quão rápido eu me regenerava. Depois tiravam amostras do meu corpo. Eles fizeram “testes” comigo. – Riu debochada. – Injetavam hormônios para forçar as mudanças sexuais em mim, até que começaram a me estuprar para ver o que acontecia.>
Lágrimas começaram a correr pelo rosto da Olaf e Bridget tentou se aproximar, consternada, mas Helga andou para trás, estendendo a mão para que Bridget parasse. A comandante estancou o passo.>
– Eu não tenho uma medida de tempo, mas depois que me sequestraram, havia passado um ano e meio ou mais quando começaram os primeiros estupros… – Helga se aprumou e continuou o relato, – Jordana começou a conversar comigo. – A Olaf sorriu tristemente – Ela abominava aquilo. Foi quando tive alguma esperança, mas ainda levou algum tempo, até ela articular tudo com a República.>
Bridget estava com a cabeça baixa e espremia os olhos, fortemente.>
– Eu sinto muito, Helga.>
– Sabe o que é se controlar para não se transformar em algo monstruoso, para não matar aquelas pessoas? Acha que eu fazia isso por algum escrúpulo que ainda houvesse em mim, em relação a não matar alguém? Não, Brid, eu não tinha mais escrúpulo nenhum. A única coisa que eu pensava era segurar aquela gente com minhas mãos e ver nos olhos deles a vida se esvair. Só que eu sabia que, no momento em que eu fizesse isso, no momento em que eu me transformasse numa criatura cheia de garras e tentasse qualquer coisa, eles usariam armas paralisantes só para extrair um pouco mais de sangue e tentar concluir a linda pesquisa deles.>
– Desculpa, Helga…>
Bridget falou com a voz alquebrada e descrente. Sentiu na boca a amargura por fazer parte daquela sociedade monstruosa. Helga, por fim, conseguiu fitar Bridget diretamente; depois olhou em volta, todo o quarto, e num movimento, levou o copo de whisky à boca e verteu todo o líquido de uma só vez e continuou a falar.>
– Eu não quero pena, Bridget. Tenha certeza que eu vim aqui com um único intuito: dizer a verdade, que você tanto queria, e fazer com que pense na sua amiga Decrux e em Kara, que nada tem com isso tudo que está acontecendo. Só peço uma coisa. Quero sua palavra de que nada que falei aqui seja dito, independente do que decida fazer.>
Bridget meneou a cabeça, afirmativamente. Estava abalada.>
– Tem a minha palavra, Helga, e eu pensarei no que fazer com Decrux e Kara.>
– Depois que resolver, se quiser me procurar para saber o que Edith decidiu, eu lhe falo.>
Saiu do quarto, deixando a comandante atordoada. Bridget despencou na mesma poltrona que a Olaf ocupara, instantes antes.>
Quero abraçar e proteger a Helga, que ódio dessas pessoas. Essa Jordana foi um anjo e espero muito que ela volte a aparecer e ajude elas tbm (Girl Power). E como disse antes a Brid é muito explosiva, vamos ver se ela melhora um pouco depois desse balde de água fria.
Oi, Carol
Li o capítulo no dia que foi postado, mas não tive palavras para comentar. O que aconteceu com Helga foi horrível… E eu não fui a unica a ficar abalada… Brid também conseguiu imaginar um pouco do sofrimento ao qual ela passou.
Gostei da analogia entre a bomba de Hel e a atômica. Você é muito inteligente, autora. rs Mas imaginar que extraterrestres ficam passeando por aqui, dá um medinho…
Espero que Brid procure logo Kara e peça desculpas.
Beijão, Carol, e aguardando mais um extra, sei que irá conseguir.
Oi, Fabi!
Sim, o que aconteceu com a Helga foi horrível e ela não se sentia bem pra falar. Entendo que foi um capítulo muito tenso.
A Brid pode parecer durona, mas ela no fundo ela é sentimental. As atitudes duras dela são um meio que assumiu para se proteger da vida.
Com relação a analogia da bomba, eu fiquei pensando que é um capítulo da nossa história que quase todos conhecem e se envergonham, com exceção dos que gostam de matar e de guerras.
Bom, se te dá medo pensar em extraterrestres, então imagina que daqui uns dois séculos, nós da terra é que estaremos circulando pelo espaço. rsrs Aí talvez sejamos nós os extraterrestres em outros mundos. rs
Um beijo grande, Fabi e obrigada!
???
Três postagens e capítulo extra!!
Torcendo pra vc conseguir terminar, lógico que sem interesse algum! Sqn!!! ???
E veio cedinho mesmo, nem acreditei quando vi. Muito bom.
Abrs ?
Então, Acho que vai dar pé! Terminando de acertar e aí posto, talvez amanhã! rs O problema é que quando volta da revisão e eu olho, acabo sempre mexendo em mais alguma coisa. rsrs
Bjus Lins!
Carolzinha, que mancada eu dei! kkkk
Pessoa lezada! Nao sei pq saiu meu comentário em outro capítulo! Espero que dessa vez esteja certo!!Conferi e parece que tá bem,mas comigo nunca se sabe rs
Caramba que capítulo, tava nervosa viu,muitas verdades ditas!!
Brid tem que aprender a escutar antes de explodir,mulher desconfiada,vixi maria!! Helga teve que contar pra outra acreditar,que doloroso ficar lembrando. Agora Brid voltou a si ao menos e veremos o que decidirá…vai ter que penar com Kara. Numa relaçao tem que confiar, ainda que n se conhecem mt. A lógica dela poderia tá certa,mas nao é pq duas pessoas sao amigas que vao contar,ainda mais na situacao de Helga e Kara que eram cunhadas..
Agora essa simpátia entre Kara e a outra, nao sei,vai dar problema??Brid parece do tipo ciumentazonaa!!!!!
A apresentacao,apesar que deu problema no som e parou no meio da música, foi boa.Que situaçao,quase tive um treco.Mas n quis matar o carinha,essas coisas podem acontecer!!
Agora é ensaiar pra outra apresentaçao em outro estado, um evento grande que tem todo ano,pense que tô nervosa. Fomos convidados pelo grupo que ganhou o campeonato mundial no Líbano…acho que Brasil ficou em 2,n sei, estavam aí,México tb ficou em um bom lugar!!Argentina,Brasil e México é onde tem mais descendentes e dançam Dabke melhor,viu!! Eu nao,claro,só tenho 1 ano dançando,mas estou tendo grandes oportunidades. MissLíbano(outro evento),Casamento de uma descendente de Libanesa,veio monte de gente de lá. Feliz estou,ao menos a dança parece que tá vingando pq os estudos..
Agora vai ter guerra,já foi!!!!!!! Quero outro drama como de Detrux,com outro personagem,Brid merece uma preocupaçao pra ver se para de viadagem!!!
Te digo qndo vc falar a palavra mágica..vc sabe?Dúvido,só vc usa!! kkkk
Beijao
Ps :No próximo,querida,no próximo!!Desanima pra vida,caiu levantate!!! 😉
Oi, Lailicha!
Não foi bem uma mancada, só me respondeu no post que eu tinha colocado a sua resposta. Rs Tá valendo!
Concordo com você. A comandante precisa escutar um pouco, antes dessas explosões, mas vamos falar a verdade, a Helga também deixou a coisa acontecer, já que ela contou para os ugorianos e não contou pra comandante tudo que aconteceu. Tá certo que também não era uma coisa muito legal de ficar falando.
A Brid é ciumentona! Você tem razão. rsrs
Que legal esse lance da dança, Lailicha! Sim, dá nervosismo, mas é gostoso saber que algo que gosta tá fazendo sucesso e dando frutos. Toda a sorte do mundo pra você nessa próxima apresentação.
Ô, mulher que adora um drama, é você einh? Rsrs Quer mais uma desgraça nessa história?! Rsrsrsrsrsr Assim vira drama essa pohan! kkkk
Bom, da palavra mágica, achei que sabia, mas agora to na dúvida. Não vou arriscar, não. Rsrsr
Muito obrigada, Lailicha! E sorte nos ensaios e apresentação que fará!
Beijo grande!
Oi Carol
Quantas revelações nesse capítulo! Rapaz coitada da Olaf, agora Brid já sabe o que ela passou. Que barra. Helga e Kara cunhadas, quem diria. E vamos ter guerra, né? Decrux boa logo!
?? Como fiquei quando li capítulo extra!
Ô vício louco que me prende! ??
Abrs ?
Oi, Lins!
Hoje peguei vocês cedo! rs
Então, não foi atoa que a Helga escondeu e agora Brid compreende. Daqui pra frente é guerra e elas terão que ter a Decrux de volta! rs Falta pouco para a IA voltar. (Deixa eu te falar no ouvido… chega perto. Tô com vontade de lançar outro capítulo extra só pra apressar o retorno da Decrux. Eu mesma tô ansiosa. kkkkkkk) Só vai depender se consigo ajustar ele a tempo. rs Daqui a três postagens só. Se adiantar, ela volta logo! rs
Brigadão, Lins! Um beijão pra você
Céus!!!
Sensacional e viciante, a sua história!!!
ansiosa pelo próximo capítulo!!!
Bjos
Oi, Vania!
Valeu, menina!
Tentarei adiantar mais um, mas dessa vez não prometo. rsrs Se der, até o fim de semana tem outro! rs
Um beijão para você!
Avemaria , eu tô consternada aqui . O sangue fervendo aqui . Pense numa raiva . Se é guerra que esses rabujos nogentos querem é guerra que terão .
Haha a moça foi consolar a orelhinha hein ?? hummm isso não vai prestar .
Xero grande Bivard , continue assim , pq tá viciante.
Pois é. Essa da Helga foi mais um prego que fincaram e acredito que agora a coisa desandou e Brid, embora amarrada nesse planeta ainda, tá acumulando raiva desse governo da República e de Cursaz. A roda vai girar, não acha? rsrs
Bom, essa moça será que tá de gracinha com a orelhinha? rsrs
Obrigadão, Flavinha!
Beijo grande e xero pra ti!