Nightingale

Capítulo 85 – Refúgio

N/A: ATENÇÃO!!
Cenas fortes para vocês esquecerem um pouquinho a raiva de Judith e a preocupação com Elizabeth

;]

 

 

– Ela está bem?? – perguntou Alex quando viu a morena entrar na cozinha.

Erika tinha levado Beth para o quarto, Alex preparou algo para ela comer e então levou lá também. As duas ficaram alguns minutos conversando e acalmando Elizabeth enquanto ela comia e depois Alex voltou com as coisas para a cozinha enquanto Erika terminava de ajudar Beth a se arrumar e deitar para dormir. Quando a amiga finalmente adormeceu a morena saiu do quarto em silencio, encostou a porta e voltou a cozinha onde a guitarrista estava terminando de limpar tudo.

– Dormiu, mas já estava bem mais calma – respondeu a morena se aproximando por trás e abraçando a menor que estava em frente a pia terminando de guardar alguns copos no escorredor.

– Você está bem? – perguntou a guitarrista enxugando as mãos e colocando-as sobre os braços da morena que estavam em volta do seu pescoço.

– Ótima – respondeu a morena sorrindo de leve e aproximando o rosto do pescoço da menor deixando a ponta do seu nariz tocar e deslizar sobre a pele da guitarrista fazendo-a se arrepiar de leve – De uma forma ou outra essa confusão com a minha mãe serviu para me aliviar um pouco. Agora finalmente parece que mostrei a ela que, apesar de tudo, todas as coisas ruins que ela deixou que acontecessem comigo não foram o bastante para me transformar no que ela queria que eu fosse.

– Eu sinto muito pela discussão ter chegado àquele ponto, mas foi inevitável – murmorou a menor se lembrando da forma que havia enfrentado a mãe da namorada e de como, mesmo com isso, não se arrependia nem um pouco daquilo.

– Não sinta – falou a morena e Alex se virou abraçando a namorada pela cintura enquanto olhava para cima para enxergar a lutadora e vê-la terminar a frase – Você foi perfeita do jeito que foi. E tudo o que fizemos e falamos foi bem feito e bem dito. Minha mãe mereceu cada palavra.

– Mas mesmo assim você continua a respeitá-la e ainda espera que, algum dia, ela reconsidere tudo o que fez contra você. Estou certa?? – perguntou a menor, seus dedos se movendo de forma leve e aleatória por cima da camisa da morena.

Erika não respondeu, apenas deu um sorriso sem jeito e suspirou inclinando o rosto e beijando Alex de um jeito calmo, mas rápido. Elas se encararam por alguns instantes e então Erika sorriu beijando a bochecha direita de Alex antes de falar de forma animada.

– Porque não aproveitamos que ainda é cedo – falou ela olhando o pequeno relógio no canto da cozinha que marcava pouco mais de 12h – Deixamos um bilhete pra Beth, pegamos o carro dela mesmo e eu te levo pra ver uns lugares?

– Está me chamando pra um encontro?? – perguntou a guitarrista sorrindo e erguendo uma sobrancelha enquanto puxava a namorada para mais perto.

– Bem isso mesmo – riu Erika afastando uma mecha do cabelo da menor que estava caindo sobre os olhos dela.

——xxx——

– Que lugar é esse para onde você está me levando hein?? – perguntou a menor olhando confusa ao redor.

Erika estava saindo da cidade pegando um acesso a uma das autoestradas maiores e sorria de um jeito discreto ao notar a confusão da menor ao ver a pequena cidade ficar para trás. A primavera estava em seu auge, mas a temperatura naquele dia estava amena, mesmo sendo ainda 13h da tarde. Nass margens da estrada haviam cercas dividindo pastos onde não se viam animais, apenas uma imensidão verde. A lutadora optou por não responder a pergunta, o que não incomodou a guitarrista que logo se distraiu olhando aquela paisagem incomum para ela.

Depois de pouco mais de 20 minutos as duas puderam ver a entrada de uma estrada de terra aparecer às margens da rodovia e Erika diminuiu a velocidade deixando Alex ainda mais curiosa quando direcionou o carro naquela direção saindo da autoestrada. Depois de alguns minutos dirigindo Erika finalmente ouviu a voz da menor.

– Ok, eu não aguento – falou a guitarrista suspirando e encarando diretamente a lutadora – Pra onde é que está nos levando?

– Um lugar que meu irmão me mostrou uma vez e se tornou meio que um refúgio pra mim – contou a morena sorrindo de forma calma – Não vai demorar, esse é meio que um caminho mais longo. Era mais rápido quando eu saia da sede da fazenda, demorava metade desse tempo. Então, quando eu sai de casa comecei a usar esse outro caminho porque ainda queria vir aqui.

 

POV Erika

Quando parei o carro ela me olhou com uma expressão confusa, o que me fez rir, mas eu a entendia. Estávamos na estrada, não havia nada em volta, apenas uma cerca de cada lado. Do nosso lado direito a cerca era de madeira, haviam algumas tábuas mais velhas prestes a quebrar, o que me deixou irritada porque alguém já deveria ter notado isso e vindo trocar, mas não era mais um problema meu.

Desci e Alex fez o mesmo, fechamos as portas e eu peguei uma pequena sacola com alguns doces que estava no banco de trás antes de trancar o veículo. Ela me encarou confusa e desconfiada, eu apenas ri baixinho. Pulamos a cerca de madeira e eu segui no meio do pasto numa direção que parecia ser uma qualquer, mas eu conhecia aquele caminho, mesmo que a trilha já houvesse sumido.

Acho que Alex se irritou por eu não responder diretamente o que ela perguntava e decidiu não perguntar mais porque me seguiu num completo silencio, mas eu podia sentir o olhar dela em mim durante todo o caminho até que avistamos várias árvores agrupadas como se formando um pequeno bosque. Não foi difícil achar a velha trilha entre elas, ali havia pouco pasto e as árvores formavam um caminho mais nítido. Segui por ali e Alex, cada vez mais curiosa, me seguiu de perto. Nem três minutos depois de entrarmos naquela trilha estreita já pudemos ouvir o som da água o que fez Alex ficar atenta.

Enquanto nos aproximávamos cada vez mais do som da água eu fui lembrando da época em que Phill estava vivo. Eu tinha 12 anos quando ele me trouxe aqui pela primeira vez. Phill conhecia o lugar desde pequeno e algum tempo antes ele tinha começado a arruamar tudo ali para ser um refúgio de tudo. Nos vínhamos pra cá todos os fins de semana praticamente. Pegávamos um cavalo cada um e cavalgávamos de casa até aqui, trazendo várias coisas para comermos e ficávamos quase o dia todo nesse lugar, apenas conversando ou com ele me ensinando algo.

Foi ali que ele me ajudou a treinar para começar a aprender a lutar. Foi ali que ele passava os dias conversando comigo sobre mim e meu futuro. Foi nesse lugar que ele me contou que ia pedir Beth em casamento. Era um lugar muito especial pra mim e eu queria muito poder dividir ele com Alex agora. Foi enquanto eu pensava nisso que acabamos por chegar.

Havia um pequeno rio, apenas um metro e meio de água corrente que não tinha mais de 60cm de profundudade, mas que, por descer e bater sobre várias pedras, fazia um som mais alto. Perto da água havia uma arvore enorme e nela estava presa uma lona grande e preta que cobria uma parte do chão a pouco mais de 5 metros da água como se fosse uma tenda. Encostado bem junto ao tronco da árvore estava um baú de madeira com um cadeado trancando-o.

Eu caminhei na direção da ‘tenda’ com Alex por perto, mas completamente distraída olhando ao redor. Achei as cordas que prendiam a lona no chão e soltei duas delas. Peguei essas cordas e achei as pequenas argolas penduradas amarrando-as nessas argolas e erguendo praticamente metade da lona revelando por baixo um colcão sobre um suporte de madeira. O colchão era revestido com uma capa de um material parecido com a própria lona, mas de um tom azul escuro. Num canto, escondido por baixo do suporte de madeira estava presa uma chave.

Sentia o olhar de Alex sobre mim enquanto eu me levantava e caminhava com a chave na mão até o baú. O abri e tirei de dentro dele um forro cinza que levei de volta ao colchão cobrindo-o com ele e me sentando. Alex estava entre o baú e o colchão e me encarava com um mínimo sorriso. Me arrastei para o meio do colchão e cruzei as pernas apoiando os braços sobre meus joelhos.

– Meu irmão vinha aqui quando queria ficar sozinho – falei e ela continuou no mesmo lugar me encarando – Segundo ele, quando eu nasci ele achou que seria legal ter alguém entendendo-o para ele trazer aqui. Quando eu tinha uns 11 ou 12 anos ele me trouxe aqui pela primeira vez. Quando eu comecei a querer lutar ele montou um saco de areia aqui, pendurou ele naquele galho mais grosso ali – mostrei o lugar mais perto do tronco – O saco está escondido ali atrás, mais longe da água, enrolado em outra lona – contei dando de ombros – Vinhamos sempre a cavalo, nós dois adorávamos montar. Quando ele conheceu Beth eu parei de vir aqui um pouco porque no começo ele vinha aqui pra se encontrar com ela antes de assumirem o namoro. Quando o Phill ficou doente… Eu passei a ficar todo o tempo que não estava na escola ou no hospital aqui. Enxia o baú de comida e tudo o mais que eu pudesse precisar e deixava aqui pra mim. Quando… Quando ele morreu… Eu vinha pra cá quando precisava ficar sozinha e pensar – falei já num tom mais baixo e desviando o olhar para as minhas mãos – Foi aqui que decidi, finalmente, sair da cidade – contei de um jeito baixo e ouvi Alex caminhar na minha direção.

Quando olhei pra cima ela estava em pé em frente ao colchão. Nos encaramos alguns segundos e ela se ajoelhou na minha frente e, se inclinando na minha direção, me beijou. Foi um beijo calmo e lento que me acalmou e me deixou menos triste de imediato, como se ela soubesse que eu só precisava de um pouco de carinho por ter lembrado da morte do meu irmão. No fundo eu acho que ela sabe essas coisas. Alex, as vezes, parece que me conhece melho do que eu.

– Então – disse ela sussurrando – Estamos, tecnicamente, invadindo propriedade privada. Você sabia disso?? – ela perguntou dando um meio sorriso divertido que me fez rir e então Alex sorriu também.

– Sabia, mas esse é um dos cantos da fazenda que sempre fica esquecido. Em anos nunca houve nada por aqui. Nem mesmo meu pai dava muito pra essa parte da propriedade porque a terra é muito fraca e tem pedras demais para deixar os cavalos muito tempo aqui – falei dando um meio sorriso e encarando os olhos dela que estavam mais verdes do que nunca por causa do reflexo do sol na grama que também era verde.

Ela era realmente linda, as mechas azuis ficaram levemente esveradas por causa do reflexo da grama. O rosto dela bem perto do meu, as mãos dela apoiadas aos lados dos meus joelhos. O cheiro do perfume amadeirado sendo jogado para o meu nariz por causa da leve brisa que batia contra meu rosto. Quando percebi o que estava fazendo meu olhar já estava perdido no rosto dela, e nos lábios dela principalmente. A decisão de beijá-la não foi realmente tomada, meu corpo simplesmente foi de encontro ao dela sem que eu sequer notasse.

Minhas mãos foram para o seu pescoço e meus olhos se fecharam enquanto eu puxava Alex mais pra perto de mim. O clima entre nós mudou de um jeito brusco, mas eu não me importava. Sentir os lábios dela nos meus, o gosto da boca dela, o cheiro dela perto de mim, o calor do corpo dela vindo pro meu. Isso tudo era a melhor coisa do mundo. Quando percebi o peso do corpo dela já estava sobre o meu. Eu já não lembrava nem me importava de estarmos no meio do nada, muito menos que alguém poderia aparecer e nos ver. Essas eram possibilidades que minha mente sequer cogitava, mas isso porque eu não conseguia me concentrar em outra coisa que não fosse Alex. Mas foi quando a língua dela tocou a minha que eu perdi mesmo qualquer resquício de controle e bom senso.

 

POV Alex

Me apoiei numa mão só e levei a direita aos cabelos de Erika enquanto sentia ela se entregar completamente ao meu beijo. Mas minha posição começava a ficar incômoda pra mim então resolvi me aproximar mais ainda. Sentei sobre as pernas dela colocando as minhas para trás da minha morena e continuei sem separar minha boca da dela. Eu estava no colo de Erika e as mãos dela logo estavam erguendo a camisa que eu usava, até que ela se lembrou que era uma social de botões.

Eu ri quando as mãos dela foram na direção dos botões com certa pressa, mas logo estava beijando-a de novo. Nosso beijo era tão longo que eu mal acreditei que tínhamos fôlego pra tanto. Eu continuei comandando o beijo, mas minhas mãos seguraram a barra da camisa branca de mangas compridas que ela usava. Quando ficamos sem fôlego mesmo eu puxei a camisa dela junto com o top tirando toda a roupa que ela tinha na parte de cima do corpo.

Minhas mãos começaram a deslizar pela pele das costas dela, as pontas dos meus dedos brincando de fazer desenhos abstrados sobre a pele da minha lutadora que se arrepiava inteira enquanto eu beijava o rosto e pescoço dela. Metade dos botões ainda estavam fechados quando, do nada, Erika fez um som irritado e, no segundo seguinte, ela afastou um pouco meu corpo e simplesmente usou a força estourando todos os últimos 4 botões da minha camisa.

Eu nem tive tempo de reclamar, assim que meu sutiã ficou exposto Erika me ergueu um pouco ao erguer as pernas e começou a beijar e morder de leve a parte superior dos meus seios. Logo depois disso meu sutiã também já estava sendo jogado pra algum lugar, provavelmente o mesmo em que eu joguei a camisa dela. A ultima vez em que senti essa tensão entre a gente foi quando Erika quebrou as costelas e teve de ficar mais de quatro semanas sem fazer esforço, o que impediu até certas caricias mais ousadas da minha parte.

Quando a boca dela alcançou um dos meus mamilos eu não aguentei e soltei um gemido baixo apertando a cabeça dela contra mim e colocando meus dedos nos cabelos dela. Eu tentei controlar de novo fazendo ela erguer o rosto, mas nesse momento as mãos dela apertaram minha bunda com vontade me fazendo gemer de novo. Meu reflexo foi agarrar os ombros dela, minhas unhas arranharam de leve as costas da lutadora o que a fez gemer baixo também.

Ela não parou o que fazia, a língua de Erika brincava com meus seios, indo de um ao outro, enquanto suas mãos agarravam com força meus glúteos me trazendo para muito perto de forma que minha intimidade se pressionava contra o abdômen dela. Mas eu queria controlar, eu gostava de estar no comando, apesar de admitir que ceder ele à Erika era delicioso também.

Com certo esforço consegui alcançar com uma mão a intimidade dela por cima da calça. Usei os dedos para pressionar aquela região e Erika afastou o rosto da minha pele para gemer o que afrouxou o aperto que ela tinha sobre mim. Usei isso para jogá-la de costas no colchão e descer rápido praticamente arrancando o jeans que ela usava. Mas quando fui me livrar do meu decidi me ajoelhar sobre as pernas dela e abrir lentamente o cinto, o botão e o zíper.

O olhar dela acompanhou cada mínimo movimento com desejo e expectativa. Quando terminei fiquei em pé e tirei meus jeans largando-os fora do colchão, mas antes que eu e virasse a boca dela estava contra a minha barriga e descendo enquanto as mãos dela me seguravam pelas pernas. Senti o mundo girar e logo depois estava de costas contra o colchão com Erika sobre mim me beijando e descendo os beijos pelo meu abdômen. Consegui inverter as posições antes que ela chegasse ao meu umbigo e, assim que fiquei sobre ela levei minha boca direto aos seios de Erika fazendo-a gemer mais alto quando pressionei meu joelho contra a intimidade dela.

– Você tem mesmo certeza de que quer isso exatamente aqui? – consegui perguntar num sussurro enquanto recuperava meu próprio fôlego depois de ouvir a voz rouca dela deixando-a ainda mais sexy do que já estava.

– Sério que você está mesmo me perguntando isso? – a ouvi dizer e ergui meu rosto um pouco acima do dela para nos olharmos. Mesmo com a claridade da tarde o azul dos olhos dela estava mais escuro do que o normal – Eu quero você, Alex Lancaster. E eu te quero agora – ela disse de um jeito sério que me arrepiou inteira.

Depois disso não houve discussão nem contradição. Minhas mãos arranhavam de leve as pernas dela enquanto minha boca e língua não desgrudavam do sexo da lutadora. Quando ela chegou ao seu orgasmo eu achei que tinha vencido e tomado o controle de tudo, mas Erika tirou forças de não-sei-onde e, sem que eu esperasse, inverteu as posições. Logo depois era eu a gemer o nome dela enquanto pressionava a cabeça da morena contra mim pedindo por mais. Erika podia ser nova nisso, mas ela aprendia muito rápido e muito bem porque mal a boca dela tocava minha intimidade eu já chegava perto do ápice.

Quando eu estava perto do meu orgasmo uma das mãos dela saiu da minha perta e apertou meu seio esquerdo me fazendo gemer o nome dela num volume alto que seria alto demais para um quarto, mas que aqui não era muito importante. E, se isso já não fosse muito pra mim, Erika também resolveu arranhar minha barriga com a outra mão me causando infinitos arrepios que se juntaram aos espasmos provocados pelo meu gozo. Ela voltou se arrastando sobre mim, sorrindo e beijando a minha pele com uma expressão satisfeita, mas eu ainda não estava satisfeita.

Tomei alguns segundos de fôlego e, quando ela me beijou com vontade eu nos virei. Se Erika achou que acabaria assim as coisas ela estava muito enganada. Eu ainda não estava satisfeita mesmo. Eu queria mais dela e eu teria mais dela. Quando percebeu isso a lutadora ainda teve a audácia de rir de mim, mas eu calei esse riso e o fiz virar gemidos quando a penetrei com um dedo sem dar avisos. Eu gostaria que ela tivesse apenas se rendido pra mim, mas Erika não sabe mesmo perder e logo senti um dedo dela entrar em mim também me fazendo morder o pescoço dela com uma força desnecessária.

Depois de muitas marcas de mordidas, chupões e arranhões nós chegamos juntas ao nosso ápice pela segunda vez na tarde. Dessa vez sim ficamos exaustas. Acabamos nos deitando e, apesar de tudo, fui eu quem se encolheu nos braços dela porque uma brisa fria passou por nós deixando meus pelos arrepiados. Erika apenas puxou a colcha que forrava o colchão sobre a gente e me abraçou de forma que eu acabei me aconchegando nela. Nosso cheiro misturado, nosso calor aquecendo a nós duas e nossos corpos suados, mas satisfeitos eram a melhor combinação do mundo.



Notas:



O que achou deste história?

2 Respostas para Capítulo 85 – Refúgio

  1. Elas estavam precisando deste momento, e bem a cara delas sempre com uma troca deliciosa. A Alex não consegue se deixar levar né, ela tem que ficar no comando, ainda quero ver a Érika tomar uma atitude mais firme e domar essa guria. kkkkkkk vai ser muitoooo bom kkkkk

    bjs docinho

    • Kkkkk Alex realmente não consegue não dominar, mas Erika está começando a tomar o controle hehe.
      E elas realmente precisavam de um momento desses.

      Bjs
      ;]

Deixe uma resposta

© 2015- 2017 Copyright Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem a expressa autorização do autor.