FREYA: A RECONSTRUÇÃO

Capítulo 16 – Guerras, guerras…

Freya: A Reconstrução

Texto: Carolina Bivard

Revisão: Naty Souza e Nefer

Ilustração: Táttah Nascimento


Capítulo 16 – Guerras, guerras…

O hangar parecia uma festa, pois todos os tripulantes estavam presentes desta vez, com exceção de Olsson. Não havia ninguém que não fixasse o olhar no cilindro que Kara transportaria para fora da nave. O objeto sumiu diante dos olhos de todos e, por fim, a engenheira-médica o trouxe de volta. O silêncio tomava completamente o local, sendo o único som as respirações da tripulação, ansiosos pelo resultado da análise de Kara sobre o conteúdo orgânico do cilindro. 

— Tudo voltou ao seu lugar. O cilindro voltou perfeito!

Comemoraram calorosamente, tocando-se nas mãos e sorrindo.

— Não fiquem tão felizes, por enquanto. Repetirei o teste transportando o cilindro para várias distâncias, e repetidas vezes.

— Acrescente aos testes mais cilindros, Kara.

— Farei isso, Brid, e modificarei a estrutura orgânica dos cilindros para ver como o modulador se comporta com composições variadas. Não queremos nenhum hibridismo entre os corpos, não é?

— Só se quiser que partes de Knut estejam em mim…

A careta feita por Kara fez com que a comandante sorrisse. A alegria daquela pequena conquista ainda os contagiava, entretanto, Bridget se concentrou nos próximos passos. 

— Doutor Fredrik, o que vocês estão planejando quanto a Olsson? 

— Ele continuará em estase. Não se preocupe. Veremos o que Knut terá de informações.

— Ótimo! E quanto às análises sobre o estado fisiológico de Kara?

— Sinceramente, nunca em minha vida vi um alomar passar pela transição tão facilmente. – Kiara afirmou etada. – Ela está estabilizada e todos os seus marcadores genéticos parecem fazer a mudança em sincronia. O despertar está ocorrendo suavemente.

— Ótima notícia!

— Decrux…

— Sim, comandante!

A IA se adiantou como se fosse um soldado recebendo ordens, causando risos em todos, alertando Bridget de que ela agia como se a tripulação fosse um exército de guerra e que ela fosse a general. 

— Muito engraçada. Mas tem razão. Agora estou falando como uma combatente que lidera essa missão, Decrux. Está na hora de vasculhar o espaço para onde poderemos transportar a nave quando sequestrarmos Knut. 

— É pra já. 

Decrux não fez mais gracejos. Conhecia os limites de Bridget e sabia a hora de parar. Pelos anos que a conhecia, sentia a comandante tensa, apesar dela não demonstrar, tinha certeza de que esse sequestro estava lhe deixando nervosa.

— Vou para meu alojamento. Tenho que estudar o comportamento de Knut para pegá-lo. – Virou-se para a Olaf. – Obrigada, Helga. A sua observação sobre o trajeto dele, ao retornar para casa, nos deu uma vantagem incrível, acredite. Sabia que teria algo a acrescentar.

Helga fez um gesto afirmativo com a cabeça. Cada vez mais se encantava com a forma como Bridget pensava e articulava seus passos. A comandante facilitou a conversa com a esposa. Decrux presumiria que amiga-comandante teria recorrido a Olaf por conselhos na investida e provavelmente deixaria para lá, o fato dela ter impedido o acesso a IA em seu alojamento no momento da conversa. 

Bridget voltou ao alojamento e imediatamente abriu o holograma do trajeto de Knut. Buscou informações nos arquivos e viu que havia um padrão. O coordenador de área do ministério de defesa costumava se demorar na travessia do parque algumas vezes por semana. As últimas seis vezes, foram em dias certos durante a semana.

A comandante imediatamente deslocou o arquivo para ver o trajeto de Javer na saída do ministério.

— Peguei vocês!

Em alguns dos dias que Knut se demorava no trajeto da volta para casa, o ministro Javer saía do prédio central do governo, andava até a praça do marco fundamental da cidade e desviava seu caminho para casa, pegando a trilha do parque. Ambos saíam do parque quase ao mesmo tempo, porém por ruas diferentes.

— Isso vai me complicar um pouco. Não me dará muito tempo para abordar Knut, depois que ele se despedir de Javer…

Decrux se aglutinou ao lado da amiga.

— Sabe que não está falando sozinha, não é? Você desbloqueou meu acesso.

— E estou pensando em bloquear permanentemente. 

Decrux não sorriu. Tinha uma notícia que sabia que Bridget odiaria. 

— Eu sinto interromper seus planos, mas temos um problema.

Finalmente a IA conseguira despertar a atenção completa da comandante. Bridget deixou de analisar os esquemas para se ater ao que a subcomandante falava.

— Estava fazendo as sondagens que me pediu e tenho uma notícia muito ruim.

— Desembucha logo, Decrux!

— A cidade central de Tákina está sendo atacada por Barnors. Oton e Caeté estão nervosos. Moram em Tinfra, a cidade central e estão preocupados com suas famílias. Querem voltar para casa. 

— Merda! Falei para eles virem morar em Freya. Na época, sugeri Pontos e Ugor também.

— Oton tinha parentes em Tákina e Caeté é bem próxima a ele. Não sei se não faria a mesma escolha, Brid.

— Está certo. Vamos resolver isso! Trace um curso para Tákina, Decrux. Não vamos entrar na dobra ponto a ponto, para não queimarmos a possibilidade que temos de retornar rápido, ou a usarmos em uma batalha, se for preciso.

— Vai abandonar o plano de sequestrar Knut?

— É claro que não! Pelo que observei dos encontros furtivos de Knut, só haverá outro daqui a dois dias. Se chutarmos esses Barnors do espaço de Tákina rápido, dará tempo de retornarmos e fazer o serviço. Oton e Caeté estão conosco sempre que precisamos e eles precisam de nós agora.

— A adrenalina está correndo pelo seu corpo. Gosta de uma porradaria, não é?

— Pode me sacanear a vontade, Decrux, mas ama quando tomo essas decisões. Você também gosta!

Decrux sorriu brevemente, entretanto parou por alguns momentos e depois comunicou.

— Vou para o hangar impedir que esses dois façam uma bobagem. Já estão lá, preparando uma das naves auxiliares para partirem.

A subcomandante desaglutinou.

Bridget espalmou as mãos no rosto, esfregando a face.

— Pelo cosmo! Nada pode ser muito simples!

Foi até seu armário e retirou o uniforme de comandante da nave Decrux. Se entrasse em uma contenda, teria que mostrar aos seus oponentes sobriedade e força. Ela sabia o quanto um uniforme fazia sentido nestas horas e, mesmo que não fosse de uma armada planetária, sempre impunha certo respeito e austeridade.

Vestiu-se e colocou a insígnia que, tantas vezes, usou no Espaço Delimitado, mesmo sendo uma insígnia própria, sem qualquer ligação com nada mais do que um símbolo dela mesma. Ainda tinha que fechar a jaqueta e prender o coldre na cintura com a sua inseparável arma. 

Acionou o comunicador pessoal.

— Bridget para Kara.

— Na escuta, Brid.

— Prepare-se. Vamos para Tákina. A engenharia está bem?

— Eu já imaginava, depois que vi Caeté e Oton desesperados no hangar… Tudo funcionando perfeitamente aqui na engenharia. Não se preocupe.

Ainda tem seu uniforme da nave?

— Não mais, Brid. Hoje em dia, eu uso o uniforme de nossa frota.

Pegue um no almoxarifado.

— Ok.

— Desligando.

Bridget não esperou resposta e acionou novamente o comunicador, mas desta vez para toda a nave.

— Oficiais de ponte, apresentem-se imediatamente e uniformizados.

Desligou e tratou de terminar de se arrumar. Daria tempo para que os seus dois oficiais trocassem de roupa, antes de tomar seu lugar de comando. 

— Da próxima vez que algo assim acontecer, me procurem antes de tomarem decisões precipitadas.

Assim que entrou na ponte, a comandante ralhou com os dois subordinados e sentou-se em sua poltrona de comando. 

— Decrux, preparar para dobra normal.

— Estamos prontos, comandante.

— Manda ver, Decrux!

Entraram no fluxo e começaram a ver as estrelas passando como rastros de luzes pela tela principal. Bridget olhou todo o espaço e pode ver que Caeté, Decrux e Oton estavam devidamente uniformizados, mas o que a fez sorrir levemente foi o fato de ver que Helga também estava vestida com um uniforme. A Olaf fez um gesto displicente com os ombros.

— Você disse a todos os oficiais de ponte e eu achei que podia me querer novamente como sua consultora e embaixadora. – Ela devolveu o sorriso. – Como nos velhos tempos.

Bridget acenou afirmativamente e sentiu seu subcomandante se aproximar. Um pouco constrangido, Oton se colocou ao lado da comandante.

 

— Nos desculpe, Brid, mas já tem problemas demais, e não queríamos desviar o caminho para a nossa contenda. Barnors vive ameaçando. Os Takianos não têm tanta tecnologia e não são bélicos, entretanto, nos últimos meses, os Barnorianos tem sido mais agressivos, pois tiveram uma nevasca há dois anos que cobriu todo o planeta, dizimando as plantações e matando a maioria dos animais que os supriam na alimentação.

— E por isso saqueiam outros planetas? Por que não fazem acordos de cooperação?

A Olaf perguntou, indignada com o tipo de barbárie. Algumas vezes duvidava se algum dia conseguiria compreender certos tipos de atitude, mesmo sabendo que deveria respeitar a cultura de outros povos.

— Os Barnorianos foram uma raça conquistadora. Quase todos os planetas desse sistema solar são oriundos de Barnors. Alguns, dissidentes políticos, outros eram antigas colônias escravas que se libertaram.

— Deixe-me adivinhar; Tákina foi uma antiga colônia escrava e agora Barnors quer oprimir novamente. – Helga balançou a cabeça negativamente. – Sistemas solares e galáxias podem ser outras, mas a ganância e a perversidade continuam as mesmas.

 — Três minutos para chegarmos, Brid.

Decrux avisou, interrompendo a conversa, esperando por mais comandos.

— Acione a nossa camuflagem quando sairmos de dobra, Decrux. Nos coloque na retaguarda das naves de Barnors. – Virou-se para Caeté. – Sonde as comunicações deles.

— Já estou a postos. – A engenheira de comunicações respondeu.

— Oton… – Bridget se virou para seu segundo no comando. – Tome o leme. Se precisarmos de navegação no manual, você estará na ação. Ah, e me diga que tipo de armas eles têm. 

— São armas defasadas, Brid. Provavelmente de duas gerações atrás, em relação às nossas, mas são melhores do que as de Tákina.

— Pelo cosmo! Vocês dois queriam morar na área decadente do universo?

— Queríamos tranquilidade, Brid.

— Acho que a tranquilidade não vem com a falta de tecnologia, pelo visto. Erraram nesse pensamento. – A comandante falou séria. – De qualquer forma, não quero que nos peguem desprevenidos nas armas. – Voltou-se para Decrux. – Quantas naves estão em órbita de Tákina?

  — Dez naves Barnorianas… Por que pediu para Oton assumir no leme?

Decrux perguntou intrigada. Sentia como se Bridget não confiasse mais nela.

— Porque não sei se o meu comando para você seria tão eficaz e rápido, quanto a reação de Oton na pilotagem. Sente-se ao lado dele, Decrux. Você poderá ajudá-lo, se ele falhar em algo. Observe os eventos que ocorrerão e assim poderá definir eventuais escapes. Vai por mim, minha amiga, essa será a melhor forma de enfrentarmos dez naves ao mesmo tempo. 

A IA não discutiu. Sentou-se ao lado do piloto, observando a tela.

— Trinta segundos para sairmos de dobra. – Decrux anunciou.

— Prepare-se, Caeté. Quando saírmos de dobra e Decrux nos colocar camuflados, identifique a nave de comando deles e abra uma comunicação.

— Já estou rastreando, comandante.

 Bridget acionou a comunicação interna da nave.

— Kara, relatório da engenharia. 

Os propulsores e motores estão estáveis. Os escudos estão a cem por cento.

— Você conseguirá administrar possíveis avarias na engenharia sozinha?

— Acredito que sim, Brid. Caso algo saia de mão, contarei com Decrux.

Bridget olhou para a IA que acenou afirmativamente com a cabeça.

— Saindo de dobra. – Decrux avisou. – Camuflagem ativa. 

— Ótimo!

A comandante ficou em silêncio alguns segundos, observando a disposição das naves.

— Eles estão tranquilos. Acreditam que Tákina cederá aos apelos sem lutar.

— E eu não me surpreenderia se o fizessem, Brid. – Caeté foi categórica ao expor sua opinião. – Já estou com as transmissão da comunicação entre as naves Barnorianas. Parece que o líder é o capitão da nave “Cantive”. A que está mais ao centro.

— Decrux, conseguiu sondar todas as naves?

— Sim. Não foi difícil, Brid. Oton tinha razão. Os sistemas deles são muito defasados e sondei sem muitas complicações. Quatro naves têm somente lasers de curto alcance. Outras quatro além dos lasers de curto alcance, tem torpedos, mas à base de energia laser também.  As duas naves centrais, têm torpedos laser e torpedos iônicos. 

— E qual o tipo de escudos, Decrux?

— Nada como os nossos de diamante reflexivo. São escudos de frequência moderada. – Decrux girou sua cadeira para ficar de frente para a poltrona da comandante. – São muitas naves, mas nós temos muitas vantagens.

— Mesmo assim, são um povo guerreiro, pelo que entendi. Muitas vezes táticas bem elaboradas vencem uma batalha. Sinalização de alerta, Decrux.

A IA atendeu prontamente. A luzes internas da nave baixaram a luminância e trocaram para um tom avermelhado para que todos ficassem vigilantes. 

— Caeté, abra a comunicação com a nave líder e ponha na tela principal. 

— Feito. 

Uma imagem de um humanoide desprovido de pelos, olhos cujas órbitas saltavam da face, seguras por apêndices e que se movimentavam independentes, nariz afilado e lábios esticados e finos, apareceu na tela.

— Saudações! – Bridget o cumprimentou. – Sou a comandante Bridget Nícolas da nave de pesquisa antropológica Decrux. Estou aqui para negociar a retirada de vocês da órbita de Tákina.

— Que engraçado, comandante, porque além de não ver ou detectar sua nave, o governador da capital de Tákina  não me falou a seu respeito. Já estou em vantagem, pois ele está se rendendo nesse exato momento. 

Bridget se ajeitou na cadeira de lado e fez uma expressão cínica.

— Pois lhe darei uma informação importante, comandante…?

— … Capitão Tenos da nave estelar Cantive e comandante das tropas de assalto do planeta Barnors.

— Então, Capitão Tenos… – Bridget mudou de posição na poltrona novamente e abriu mais o sorriso. – Não estou aqui por Tákina e, sim, por dois de meus tripulantes que tem família na cidade de Tinfra, a capital. – Ela apontou para seus oficiais, que fizeram um aceno com a cabeça. – Veja o meu dilema, capitão, tenho uma missão a cumprir e dois de meus melhores tripulantes queriam retornar a Tákina para estar com as famílias e protegê-las de um possível ataque seu. O que faria na minha situação, hum?

— Eu deixaria que o planeta resolvesse.

— Mmm… acho que não vai dar. Primeiro porque não posso deixar que meus tripulantes me abandonem no meio de uma missão e segundo, porque o que estão fazendo com Tákina, um planeta livre, vai contra meus princípios. – Bridget se virou para Decrux. – Saia da camuflagem e deixe que o capitão Tenos nos sonde.

— Feito, comandante Nícolas!

Bridget somente observou as reações do capitão. Através de seu sistema supervisório na poltrona, bloqueou o áudio para que a nave inimiga não a escutasse. 

— Tripulação, a postos e atentos. Ele não irá ceder. Decrux, ao menor sinal de ataque ou movimentação das naves, nos camufle e nos desloque para a lateral esquerda da armada deles.

— Ok!

Bridget observava todos os movimentos do Barnoriano e via que ele manipulava seus instrumentos, para verificar quem enfrentaria.

— Vi que tem um armamento melhor que nossa armada, comandante, entretanto temos mais naves que você.

— Sim, estou ciente disto. Mas tenho uma proposta para Barnors, capitão. 

— E qual seria?

— Tenho em minha nave uma negociadora. Ela é uma especialista em economia e política intergaláctica. Poderá intermediar um acordo entre vocês e o povo de Tákina, que seja vantajoso para ambos. Assim não gastariam mais dinheiro com a munição que desperdiçariam conosco.

Bridget se virou para Helga e acenou para que ela se apresentasse, no que foi prontamente atendida.

— Como vai, capitão Tenos. Me chamo Helga Hirtor e tenho muita experiência em negociações interplanetárias. Se puder falar com seu embaixador, ou mesmo seu governante, tenho certeza de que conseguirei um bom acordo de negócios, junto ao governo de Tákina, para que Barnors possa viver e passar com tranquilidade esse período em que seu planeta se encontra.

— É muito eloquente, negociadora Hirtor, mas já temos o que precisamos. Não fazemos acordo com takianos. 

Ele desligou e imediatamente Decrux pôs a nave em camuflagem, deslocando-a para o ponto onde a comandante falara anteriormente. Bridget balançou a cabeça, endurecendo o semblante.

— Que mal-educado! – Decrux comentou.

— Esse tipo de militar é beligerante. Só responde à força e dominação. – Olhou para a Olaf. – Se lembra como são os controles táticos de uma nave, Helga?

— Faz tempo que fiz academia das forças de Freya, mas sim. 

Helga se posicionou no console tático. 

— Sondagem de armas! – Bridget ordenou.

— Estão armando todas as naves com disparos aleatórios.

— Saia do range de distância dos torpedos laser, Decrux.

— É pra já. – Decrux respondeu, afastando a nave. – Estamos fora do alcance dos torpedos laser, Brid.

— Helga, arme as ampolas negativas. Vamos neutralizar os escudos da nave de comando e da outra nave que tem os armamentos mais pesados. 

— Brid, irá destruí-los?

Helga perguntou assustada. A nave Decrux tinha uma artilharia pesada e variada. As ampolas negativas costumavam derrubar completamente os escudos da maioria das tecnologias conhecidas e um disparo de torpedo iônico poderia avariar seriamente uma nave como a dos Barnorianos. 

 

 


Nota: E aí, Pessoal? O que acharam desse capítulo? Mais um pouquinho de confusão na vida dessa turma. rs

Uma boa semana a tod@s e Beijos!

Ah, não esqueçam: Gostou, dá um like nas carinhas ou comenta para fazer o coração dessa escritora aqui feliz. 😉

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Notas:



O que achou deste história?

12 Respostas para Capítulo 16 – Guerras, guerras…

    • Oi Olívia!
      Acho que a sua frase ficou pela metade, mas acredito que esteja falando de nosso problema técnico na terça-feira.
      Agora voltamos! rsrs
      Beijão pra ti!

  1. É, Brid tem toda razão, a vida não tá fácil, nenhum minutinho de paz, é só tiro, porrada e bomba.
    A nave Decrux vai engolir esse povinho num piscar de olhos.
    Boa semana, bjs

    • Oi, Blackrose!
      A Brid gosta da vida pacata que estava tendo ao lado de Kara e trabalhar com o que ela verdadeiramente gosta, só que odeia quando tiram a paz dela. rs Vai se irritando cada vez mais e aí, a veia dela de ex-combatente assume no grau máximo! rsrs
      E vamos caminhando!
      Brigadão, Blackrose e Um beijão pra ti!

  2. Mama mia! Mais problemas pra galerinha enfrentar, além daquela obsessora mal amada e sua gangue!
    Mas, como são da paz, tenho certeza que vencerão e que poderão voltar à missão anterior. Boa sorte ao grupo.
    Viu como estou calma e educadinha, sem deixar a ansiedade para ver a bandidona acabada? Na realidade, estou disfarçando bem.
    Bjs

    • Oi, Ione!
      Aquela obsessora vai ter a hora dela, mas Brid não poderia deixar os amigos na mão. São parceirões e ela se sente responsável.
      Kkkkk quer dizer que quer que a Brid e companhia entrem logo dando voadoras no grupo dos maus? kkkkkkkk Pode deixar que ela não é de correr da briga, mas não sei se será tão fácil e tenho que te advertir. rsrs
      Obrigada, Ione, pelo carinho de sempre!
      Um beijão para você!

  3. É chumbo!!! Pois elas não podem perder tempo.
    E depois dessa, certeza que Brid com seu jeito delicado (só que não rs) convidará novamente Oton e Caeté para morarem em Freya.
    Bom demais saber que Kara está bem fisiologicamente.
    Brid com uniforme de comandante? Hum… tenho uma queda. E agora de cabelo curtinho? Bem, na verdade tenho uns cinquenta tombos. kkkk

    Hoje que li o capítulo anterior. Brid fazendo a própria cachaça. Lembrei de um primo que faz a dele também.

    Beijo, Carol
    Ótima semana!

    • Oi, Fabi! rs
      Sabe oi que acho? Do jeito que Brid é, vai logo enfiando o pé na porta e mandar eles irem morar em Freya. rs
      kkkk Então, é caídinha pela comandante, né? rsrsr
      Cara, uma cachacinha bem feita é gostosa, né? rsrs

      Beijão, Fabi e ótimo fim de semana para você!

    • O que achei?!! Acho que vou puxar seu cabelin!!kkk . Como vai acabar aí?!!! Sacanagem, de novo!!
      Vamos,Brid,acaba logo com esse arrogante,fica fazendo vc perder tempo!!! Eu sendo má kkkkk.Manda torpedo iônico!!!! Hahhaha. Mas ela só fará como único recurso,vai mandar algo leve,uma neutralizada básica.. e dps se n ficam pianinho…kabummm!! Rs

      Carol,cê tá devendo um capítulin!! Só lembrando o q vc disse…kkkk

      Eu tô melhor,só n entendo a praia aglomerada,barzinho c 5 pessoas grudadinhas e me achando uma abestada c meus valores e me pergunto como pensam…mais a força tá comigo!!!! Rsrs. Vamos que vamos!!!!
      Cês tão bem?!!! Estamos aqui bem,bem responsáveis! Hehe
      Ei, vc tá em que fase pra tomar a vacina?!!! Na 2??!!
      Beijão e fiquem bem TB!!!
      PS: Dei likeamooo,apesar de vc ter terminado onde n devia..??
      Bjundaa

    • Oi, Nádia!
      Essa semana a história chegou um pouco atrasada, mas… Agora está no ar!
      Vamos ver o que a Helga irá fazer, né?
      rs
      Brigadão, Nádia, e um beijão pra ti!

    • kkkk Você é má, Lailicha! Quer logo detonar a galera kkkkkk
      Cara, a gente teve um probleminha técnico e que não permitiu que eu colocasse o capítulo na terça, mas agora foi. rs
      Aqui estou pianinho também, mas não sei qual a fase que vou ser alocada, talvez a terceira ou quarta, pois tenho 53 anos. Embora seja hipertensa. Mas já esperamos tanto, que mais um pouco não é tanto sacrifício. rs
      Não espere que outros tenham os mesmos valores que nós. Sei lá o que acham. São negacionistas e contradizem tudo que vai de encontro ao que querem fazer. Se importam somente com seu próprio bem-estar. Me arrisco a dizer que o negacionismo deles nada mais é do que egoísmo, tipo: Se eu ficar bem que se dane os outros, massss o fato é que vírus é mutante. Uma hora, saindo do controle, pode começar a afetar todos da mesma forma.
      Bom, a gente não pode se ligar neles, senão pira. rsrs Temos que continuar fazendo o nosso, né?
      Um beijão pra vocês aí, Lailicha! E fica bem!

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