FREYA: A RECONSTRUÇÃO

Capítulo 8 — Um Momento Bom

Freya: A Reconstrução

Texto: Carolina Bivard

Revisão: Naty Souza e Nefer

Ilustração: Táttah Nascimento


Nota inicial: Oi, pessoal! Então, demorei a postar, pois não tinha conseguido terminar o capítulo e peço que não culpem as revisoras por eventuais erros, pois não consegui enviar para elas para correção. Assim que terminei de escrever postei e, é provável que existam erros. A medida que venha a identificá-los, farei as devidas correções, ok?

O capítulo não está grande, mas acredito que irão gostar.

Um beijo a tod@s!


 

Capítulo 8 — Um Momento Bom

Bridget estava sentada em sua poltrona, após tomar um banho e trocar de roupa. Como sempre, tinha um copo de cachaça ao lado e lia um romance qualquer no tablet. Mesmo ansiosa pela chegada da esposa nos aposentos, tentava se distrair para desanuviar a mente. Embora muitos achassem uma fraqueza, o descanso e relaxamento para ela eram preciosos. Era quando seus pensamentos pacificavam e conseguia ordená-los de forma a pensar objetivamente.

Assustou-se por Decrux aglutinar no meio de seu quarto. Há tempos a sua amiga IA não fazia isso.

— Não tem coisa melhor para fazer com a sua esposa? Se fosse você, eu deitaria ao lado dela para dar uns amassos.

Decrux riu e foi até o bar da amiga. Colocou uma dose de cachaça em um copo e foi se sentar próximo a amiga.

— Não devia estar bebendo. Está grávida, Decrux.

— Sabe que consigo controlar meu corpo. Antes que o álcool chegue ao meu feto, eliminarei, conduzindo-os diretamente para meu sistema urinário.

A expressão de enfado e o suspiro de Bridget deram lugar a um sorriso, segundos depois. Estava feliz por ela ter conquistado esse lugar de intimidade e personalidade.

— O que quer me falar? Tem muito tempo que não invade meu alojamento se aglutinando.

Decrux tomou um gole da bebida que aprendeu a apreciar com a amiga. Fitou-a.

— Se tiver oportunidade, matará Saga…

Não era uma pergunta, e sim uma constatação.

— Se ela me der motivo, sim. Não hesitarei. Sabe que não a deixarei escapar, Decrux. Você me conhece mais do que ninguém. Não puxarei o gatilho se ela se entregar, mas se tiver a menor possibilidade de escapar, não deixarei que isso aconteça.

— Não estamos mais no Espaço Delimitado, Brid. Você não é mais militar, ou agente. Está na vida que ama, em Freya. Não acha que se perderia por fazer essa perseguição virar pessoal?

— Essa é quem sou, Decrux. Não entende isso? Se alguém fizesse algo ruim com você, iria até o inferno para pegar essa pessoa. Adoro a vida que conquistei ao longo dos anos, sim, entretanto, odeio gente que acha que pode tudo. Gente que teve oportunidades e que prefere se achar melhor e destruir a vida de outras pessoas. Achava que você me conhecia melhor.

Decrux deu outro gole na bebida e encarou a amiga.

— Não estou falando de justiça, Brid. Confio em você quanto a isso e a apoio. Estou falando em você se perder e num momento de raiva, fazer algo que a acompanhe pelo resto da vida. Se esquece como Kara ficou quando matou Phil?

— Não me esqueço, mas tem uma falha no seu raciocínio, Decrux: Kara nunca foi militar de combate e matou Phil por desespero. Ela nunca tinha atentado contra ninguém e não tinha treinamento para isso.

Bridget se ajeitou na poltrona, jogando seu corpo para frente.

— Vou deixar mais claro para você, minha amiga. – A comandante deu uma pausa e um gole na bebida. – Se encontrarmos essa cretina, canalha, ordinária e desprezível, assim como o assecla dela, darei uma chance, dizendo: “Pare, senão eu atiro”. Se ela parar e se render…

Decrux riu de lado, tomando o restante da bebida, levantando-se.

— Tudo bem. Já vi que não se abalará, caso as coisas saiam errado. Era só o que queria saber. Agora vou para meu alojamento, que tenho uma mulher mais agradável que você me esperando. – Decrux parou por segundos e voltou-se para Bridget novamente. – A “orelhinha” está vindo. Desmanche essa carcaça de durona por algumas horas, que ela precisa de seu carinho. Você é péssima. Nem parece humana.

Decrux desaglutinou, não deixando que Bridget contestasse. Contudo, a comandante sorriu. A IA-amiga tinha deixado de lado o carinhoso apelido que dera à Kara, desde que se estabeleceram em Freya. A lembrança daquele apelido levou os pensamentos da comandante para dias que pareciam estar muito distantes e, no entanto, fizeram-na chegar a um momento de muitas alegrias em sua vida.

A porta do alojamento se abriu e Kara viu sua esposa na poltrona de leitura com um tablet na mão. Ao lado, um copo de shot com uma bebida amarelo-translúcida.

— É cachaça?

— Do planeta Brasilis. Quer uma dose?

Bridget perguntou sorridente, levantando-se para ir ao bar que mantinha no alojamento. A ministra espacial suspirou, relaxando um pouco da tensão que vinha carregando desde que tudo começou.

— Está gelada?

— Acha que deixaria uma cachaça importada de Brasilis fora do gelo? Você me conhece pouco, então, senhora Nícolas.

— Senhora Nícolas? Que eu saiba estamos numa união comungada, e não num casamento. Eu conheço essa tal de senhora Nícolas?

Kara respondeu sorrindo. As brincadeiras zombeteiras que existiam entre elas sempre foi uma parte da relação que apreciava. Era algo da personalidade de Bridget que a atraia, entre outras coisas. A comandante não era dada a esse tipo de brincadeiras com outras pessoas, a não ser àquelas que amava.

Bridget terminou de colocar a bebida e sua expressão mudou para outra mais séria. A nova percepção que Kara adquirira com o desbloqueio de seus genes, fez com que a ministra espacial experimentasse uma espécie de amargura e, também, tensão, vinda da esposa.

— O que foi, Brid? Sei que estamos numa situação difícil no momento, mas acreditava que isto não se interporia em nosso relacionamento. Incomoda a você que eu seja alomar?

Bridget sorriu de lado, pegando o shot de cachaça, levando até a ministra espacial. Balançou a cabeça e a malícia tomou seu rosto, misturado a um toque de gracejo.

— Kara, você pode perceber o que sinto, mas não o que penso. Me alegra saber que ainda posso surpreender você. Isso definitivamente é bom para nós. – Sorriu, entregando o copo.

— Então, me diga, por que está tensa? O que sei é que já passamos por situações tão ruins quanto esta, mas agora sinto que está diferente comigo.

— Não estou diferente, meu amor. Eu te amo. Só estou preocupada. –  Bridget passou a mão pela nuca, tentando achar palavras. – Me espere aqui e tome um pouco de sua bebida. Já volto.

Bridget foi até a parte do alojamento em que tinha a cama e o armário. Kara não pôde deixar de acompanhá-la com o olhar curioso, vendo os movimentos da comandante compassados e reticentes, como se ainda se decidisse o que faria.

— Abrir armário.

A voz da comandante saiu trêmula e Kara podia sentir o medo e a ansiedade da namorada, entretanto não identificava o por que de todo aquele temor.

Bridget pegou uma pequena caixa em veludo dentro do armário. Cerrou os olhos com força, indecisa de que seria a hora certa para mostrar à Kara. Decidiu. Caminhou até ela, escondendo o que levava na mão. Aproximou-se, e delicadamente, fez um carinho no rosto de Kara, abarcando a face num toque suave.

— Eu te amo muito, Kara. Nunca duvide disso.

— O que está escondendo aí?

Bridget sorriu; e o sorriso de seus olhos mostravam afabilidade e ternura.

— Será que quer mesmo saber?

— Você é má. Sabe que sou curiosa, Brid. Me mostra logo.

A comandante estendeu a caixa, dando à sua companheira. Kara a pegou, o coração acelerando, diante da ideia que aquele objeto representava. Permaneceu com ele em suas mãos sem abri-lo.

— No dia em que você retornaria da clínica, eu não pensava em outra coisa, a não ser passar a minha vida com você. Demorei a chegar, porque quando saí do hangar, só pensava em encontrar um anel para te dar e te pedir em casamento…

— Brid, eu…

Kara abriu a caixa de veludo e vislumbrou uma aliança larga, em ouro, com um diamante incrustado.

— Você quer casar comigo, Kara Lucrétia?

A voz de Bridget saiu trêmula, outra vez, pela emoção e receio de ter feito o pedido na hora errada.

— Sei que não é a melhor hora e lugar, mas eu te amo muito. Não quero que, em momento algum, pense que não estarei a seu lado te amando e desejando estar com você. Amo nosso filho, ou filha, sei lá… – Bridget coçou a cabeça, dissimulando seu acanhamento. – … mesmo antes de você estar grávida. Já amo a nossa família…

Uma lágrima de alegria desceu pelo rosto de Kara. Não conseguia saber se a força das emoções que sentia eram somente dela, ou pela percepção que captava da namorada-amante. Ainda não conseguia separar seus sentimentos.

Pegou a aliança da caixa e deu para a comandante.

— Tem que colocar em meu dedo anelar da mão direita, para termos um compromisso de noivas. Não é assim que é a tradição de seu povo?

A resposta da ministra encheu o coração de Bridget de um calor e felicidade que a comandante nunca sentira. Pegou a aliança e colocou no dedo da freyniana, deslizando-o calmamente até que se alojasse perfeitamente.

— Não vou me apegar à todas as tradições terráqueas.

A comandante disse e puxou a noiva para apertá-la contra seu corpo e beijá-la com ardor.

— O que quer dizer com isso?…

Kara perguntou entre os lábios ardorosos que a tomavam, cedendo aos movimentos que a levavam em direção a cama, gratificada.

— Quero dizer que farei amor com você agora, mesmo que nossa certidão de casamento não esteja assinada. Ou não sabe que as tradições antigas da Terra condenavam o sexo antes do casamento?

Kara riu com gosto e puxou-a para que Bridget se deitasse sobre ela.

— Não está cansada?

— Estou… mas não a ponto de deixar de amar você.

A resposta da comandante veio permeada de emoções fortes e boas. Kara sentia a gama de amor e desejo abraçando todo o seu corpo, que a comandante parecia exalar.

— Por que, quando está em casa, você veste um pijaminha e quando está aqui, usa esse top e calcinha box?

A pergunta da engenheira-médica parecia desproporcional para o momento, entretanto ela tentava refrear um pouco os sentimentos que absorvia da noiva. As emoções se somavam às dela e causavam certa instabilidade em sua biologia. Percebia as ondas da transmutação virem e ficarem na superfície cobrindo as células de seu corpo. Tinha medo de descontrolar e sabia-se lá em que ela poderia se transmutar.

Helga conversara com ela para que não se preocupasse em demasia e simplesmente se distraísse com algo, caso ela sentisse que a transmutação começasse sem que ela quisesse. O controle partia do princípio do distanciamento da mente em relação ao foco de desequilíbrio.

Bridget achou graça na pergunta e se acomodou, apoiando o cotovelo na cama e pousando o queixo na mão, encarando-a com um leve sorriso.

— Será porque esta não é a minha casa e a nossa casa é o meu lar?

— Não é verdade. A nave sempre foi sua casa, mas agora é a sua segunda casa.

Kara respondeu, devolvendo o ligeiro sorriso.

— Aqui a Decrux pode entrar a qualquer hora e não daria a ela a satisfação de me ver de pijaminha. – Abriu mais o sorriso, levando Kara a gargalhar. –  Mas que eu me lembre, em outros tempos você gostava muito do meu top e calcinha box.

— E gosto muito mesmo.

A ministra espacial conseguiu notar que a ebulição aquietava e que a breve conversa trouxe mais segurança. Segurou o rosto da comandante com ambas as mãos, beijando-a, a princípio suave para depois intensificar o contato. Bridget se acomodou novamente sobre a noiva, deslizando suas mãos por baixo da blusa, acariciando a pele delicada. Sentiu arrepiar ao seu tato, estimulando-a a retirar a peça de roupa, para admirar a noiva.

— Não me canso de olhar você. É a mulher mais linda que já conheci.

A voz e olhar amorosos levaram Kara a beijá-la outra vez com mais ardor. Retirou o top da comandante e sem perda de tempo, fez o mesmo com a calcinha box, desejando o corpo moreno tão amado. Não deixou dúvidas sobre o que faria, se apossando de um dos seios de Bridget com os lábios rosados e língua morna.

A comandante intuíra desde cedo que naquele dia o amor das duas seria diferente, visto que Kara estava sob os efeitos dos hormônios que tomou na clínica dias antes. Também reparara que mesmo transformada, Kara mantinha os órgãos sexuais masculinos, que levava Bridget a crer que, mesmo com o desbloqueio de seus genes alomares, as drogas atuavam para impedirem seletivamente que ela mudasse o seu sexo.

Mas isto não a incomodava mais. Há muito tempo que superara este entrave entre elas. A amava e independente de como a noiva reagia sexualmente, sentia prazer com ela.

A ministra espacial tratou o corpo da comandante com desvelo e carinho, cobrindo-a de beijos e sendo retribuída com o mesmo amor. Seus lábios aos poucos desceram pelo corpo moreno, tocando a pele, eventualmente deslizando a língua, desenhando com a saliva os traços do desejo.

Os roucos gemidos de sua morena a estimulavam, cada vez mais, a chegar ao cerne de seu querer e, por fim, tocou com a ponta da língua o clitóris rígido, fazendo Bridget gemer num tom mais alto e elevar a pelve, reagindo à forte excitação.  Kara não suportou e passou a língua por toda a extensão da vulva, colhendo o sabor da amada, antes de se ater a brincar com o bulbo.

A ministra espacial sentia que seu membro enrijecia mais, a cada som que escutava, cada toque de sua língua e gosto que saboreasse da amada. Aos poucos, os corpos de ambas aqueciam na ânsia por liberação e, quando notou que não mais segurariam toda a tensão, os lábios de Kara abandonaram o refúgio do prazer, para galgarem espaço novamente pelo corpo moreno, até chegarem aos lábios de Bridget.

Não houve tempo para que a morena sentisse a solidão da boca quente da noiva, visto que Kara substituíra por seu membro que passara a acariciar o clitóris numa dança entre as pelves de ambas. Beijavam-se frenéticas e se esfregavam loucamente, até que a freyniana deslizou para dentro da comandante, sentindo o acolhimento morno e completo. Os movimentos se intensificaram e a ministra não demoraria a chegar em seu ápice. Resvalou a sua mão cobrindo o púbis de Bridget, tocando o clitóris, estimulando-a mais, para que ambas chegassem ao orgasmo.

Os corpos suados tremeram, colhendo a satisfação e coroando o amor.

Decrux, Helga, os dois médicos e o agente Olsson foram chamados por Bridget para se reunirem no refeitório. Com exceção do agente, os outros integrantes da nave conseguiram descansar por pouco mais de seis horas. Aos poucos todos foram chegando e Decrux sorriu ao ver a comandante no lado de dentro do balcão da cozinha, com Kara auxiliando-a. O aroma da comida rescendia em todo o ambiente.

— Desligou os depuradores de ar, outra vez, Brid? Sabe que é contra as normas em qualquer nave.

Embora tivesse implicado com a amiga, sabia o que aquilo significava. Ela estava cozinhando para tentar desanuviar a mente para conseguir colocar suas ideias em ordem. Desconfiava também de que Bridget queria avaliar todos que estavam em sua nave, para saber em quem confiar.

Decrux podia controlar tudo que concernia a nave, todavia, Bridget tinha um nível um; ela poderia sobrepor qualquer comando que Decrux demandasse.

— Temos que comer algo e nada melhor que comida fresca e o aroma dela atiçando nossa fome. Além do que, sei que ama a minha macarronada. Há quanto tempo não a faço? Quatro anos?

— Três anos, sete meses, dezesseis dias e nove horas. – Decrux definiu.

— Viu como está ansiosa por comê-la? Deve lembrar até os minutos.

Enquanto Helga e Kara sorriam da brincadeira, os médicos e o agente observavam a tudo confusos com aquela interação e o despropósito de serem chamados para uma refeição feita pela comandante.

Bridget ainda atrás do balcão, focou sua atenção neles.

— Sentem-se, apreciem e relaxem, por enquanto. Este é o lugar de minha nave que uso para pensar. – Falou mais séria. – Não quero pontas soltas no que vamos fazer e sabatinarei vocês em tudo que achar necessário, para que missão seja um sucesso.

 



Notas:



O que achou deste história?

16 Respostas para Capítulo 8 — Um Momento Bom

  1. Ah, que lindo! Pedido de casamento! E coroado com amor. Mas me lembrei do primeiro capítulo onde foi dito que elas não poderiam “nhanhar” enquanto Kara estivesse sob efeito dos hormônios . Será que lembraram disso? Brid usou contraceptivo? Hum…
    Cachaça do planeta Brasilis deve ser tudo de bom. Mas imagino que alguns terráqueos de lá preferem ela em temperatura ambiente, para aumentar o fogo que ela deve causar. kkk
    O cheiro da macarronada de Brid chegou até mim. Uma de minhas comidas preferidas. Enquanto estou aqui comentando, pedi minha amada para fazer pra gente. Está quase pronta!

    Beijo, Carol!

    • Oi, Fabi!
      Então, Elas estão surtadas com tudo que está acontecendo. Vai saber se lembraram do “detalhe” dos contraceptivos, né? rsrsr
      Olha, eu não tomo cachaça do planeta Brasilis, mas tomo daqui do Brasil e posso dizer que colocá-la no congelador para gelar, ela fica tudo de bom. rsrsrsr Continua dando fogo e ainda dá para tomar no calor! kkkk
      Eu fico pensando se existe alguém que não goste de macarronada, mas é possível. Eu adoro! rsrs
      Brigadão, Fabi! Um beijo grande pra você!

  2. E eu achando que Bridge nunca ia deixar o coleguinha da kara brincar com ela kkkk, mas como dizem, um guerreiro nunca foge a luta né, com todos os hormônios que Kara andou tomando, não duvido nada se Brid tenha engravidado e de trigêmeos pra deixar ela surtadinha kkkk
    Ótimo capítulo
    Bjs

    • Oi, Blackrose!
      kkkk A Brid já não se importava com o amiguinho da Kara, só não gosta de determinadas coisas. Fazer o que? kkkkkk E a Kara toda animadinha! rs
      Menina, vc quer a morte da Brid! kkkk Se ela surtaria com um, imagina três! kkkkkkk
      Valeu, Blackrose!
      Beijo grande!

  3. Este amor é um turbilhão! Ainda bem que de ambas as partes. Outro turbilhão desencadeado é a ansiedade pra ver a tal Saga virar estoriazinha do passado rsrsrsrs. Desulpe a gracinha.
    Bjs

    • Oie,Vi! Estou bem e vc?
      Melhorei esses dias e resolvi ler até que meus medicamentos façam efeito rs.
      Adorei,vc tá certa, tava menor, porém a qualidade é o q importa e isso, vc cumpriu!!
      Que bonito gesto de Brid com o anel e bonita relação!! Veremos oq saíra disso!!
      Bred tá decisiva em como p ocedeor com Saga..q essa de prepare!
      N se preocupe , Carol! Vc não me desapontou até hj com seus dramas e eu tô até menos intolerante com dramas fortes Kkkk.Caio Morta ! Hauhauha. Mas suas estórias são c dramas, tem td um pouco, mas com leveza TB! Me faz bem, posso ler sem me sentir mal.. agradeço sua forma de escrever!!! Q é fodásticamente cósmica!!
      Ei, vc já tá saindo? Caminhar, algo?
      Eu ontem fui correr na praia bem cedo, hora magnífica, não tem MT gente. Primeira vez dps de 8 meses dentro de casa…te digo..quem respira c essa máscara?; Eu nesses meses em casa n precisei usar, ainda bem q segundo me informaram, na praia só necessita se chegarem pra falar ou espirrar bem na hora q passe..eu leio, mas bem às vezes MT informação te confunde, mas eu tava na beira- mar kkk. Nobory , exception,
      Esperando anxious the next!!! !!!
      Ate semana que vem!!
      Um beso cariñoso lumínico y un abrazo cariñoso y lleno de luz a su amada!

    • Oi, Ione!
      Elas são fogo juntas. Se amam e mesmo a rabugice de Brid não diminui o sentimento delas. rs
      Quanto a Saga, essa é mais louca do que apresenta, mas hoje algumas coisas começarão a ser compreendidas.
      Valeu, Ione!
      Um beijo grande para você!

    • Oi, Lailicha!
      Ler me faz abstrair das coisas. Acho que faz muito bem. 😉
      Com relação a Saga, Brid é pragmática. Ela foi militar treinada da República e o fato dela ter não gostar de coisas desonrosas, não tira a sua objetividade. Ela sabe que alguém como a Saga não é de se render facilmente e também já teve experiência com Kara, que muitas vezes age por impulso. Não quer que a noiva passe pelo que já passou com a morte do general da República. Digamos que ela lamente matar, mas não perde o sono por isso.
      Quanto a sair, só o necessário. Aqui o povo parece que não enxerga que se tem que sair, tem que se cuidar também. A covid não passou e voltou a aumentar com a abertura.
      Esse mês, já na abertura, a minha esposa tirou férias de dez dias. Alugamos uma casa numa cidade turística aqui no Rio. Tomamos todos os cuidados, não entrávamos em locais cheios. Só em estabelecimentos que fizeram os protocolos. Mesmo assim, vi que tem locais que deixam aglomerar e o pior, as pessoas gostam de aglomeração, mesmo diante da ameaça do vírus, e não se cuidam. Não andam com mascara, nem nada. Quando retornamos, embora tenhamos nos cuidado, fiquei preocupada. Enfim, tem gente que não leva a sério e não são poucas pessoas. Isso desgasta a gente. Mas… Veremos o que farão com essa nova onda que começou, menos de um mês após as aberturas. Quem sabe se ligam no que está acontecendo, pois agora quem está batendo nos hospitais daqui, na maioria são pessoas com menos de 40 anos.
      Un beso cariñoso para usted y una semana llena de luz

  4. Adorei, estou anciosa pelo proximo capitulo,sera que a comandante toma contraceptivos,essa Saga tem de sumir logo.
    A semana de espera vai ser longa.xxx

    • Oi, Lucy!
      Como vocês está?
      Pois é. Esses amorezinhos feitos no impulso são de preocupar, não é? rsrs Veremos se Brid anda se precavendo. A semana de espera acaba hoje!
      Um beijo grande pra você!

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