Caminhos em Dias de Luz

Capítulo 33 – Alguns Caminhos Trilhamos em Dias de Sombras, mas muitos Caminhos em Dias de Luz

Texto: Carolina Bivard

carolinabivard@gmail.com

Revisão: Nefer

Ilustração: Táttah Nascimento


Capítulo 33 — Alguns Caminhos Trilhamos em Dias de Sombras, mas muitos Caminhos em Dias de Luz

Alesha havia saído do banheiro, enquanto a loirinha terminava de passar creme no corpo. Quando Laura saiu, viu a morena deitada na cama com roupas que normalmente usava para ir trabalhar.

— Aconteceu alguma coisa? Chamaram você na agência?

O coração da diretora disparou. Sabia que uma hora aconteceria, mas não gostava de pensar sobre isso e, também, que pudesse ser tão cedo.

Alesha pegou sua pistola e apontou para a loirinha. O semblante da agente estava sério e pesado. Laura estranhou, pois nunca tinha visto essa expressão no rosto de seu amor.

“O que está acontecendo”? – Perguntou-se intimamente.

— Alesha?!

— Você é uma mulher muito má e eu como defensora da justiça, tenho a obrigação de ensinar-lhe a melhorar suas ações perante a sociedade, mesmo que para isso tenha que utilizar de métodos enérgicos. — Sorriu divertida.

Um insight de compreensão chegou à loirinha e um sorriso permeou seus lábios. Logo depois fechou o cenho.

— Para isso terá que me pegar primeiro. — Entrou na brincadeira.

— Não acho que esteja em posição de impor nada. Tenho uma arma apontada para você e posso fazer o que quiser. Agora mesmo quero que se ajoelhe e coloque as mãos na cabeça.

Laura estava com uma vontade enorme de rir e pela expressão forçada no rosto de Alesha, e sabia que a morena também. Forçou seriedade e continuou com a encenação. Ajoelhou-se e colocou suas mãos na cabeça.

— Você pode estar no comando, mas nunca conseguirá me fazer uma mulher diferente…

Alesha sorriu disfarçadamente.

“Isso vai ser divertido”…

Levantou-se da cama ainda apontando a arma para a loirinha, aproximou-se e caminhou lentamente em torno de Laura, deixando o cano de sua arma em contato com o corpo menor. 

— Alesha, antes de começar a brincadeira de verdade, você verificou se estava completamente sem balas? — perguntou preocupada.

Alesha sorriu com a preocupação de Laura. 

— Cale a boca! Você acha que eu dominaria alguém com minha arma descarregada?

Laura olhou para cima e a morena mexia as sobrancelhas para provocá-la. Sorriu.

“Claro que ela verificou as balas. Que ideia a minha”…

Alesha se aproximou de Laura por trás e falou em seu ouvido baixinho.

— Agora, se você for uma menina muito obediente, poderá segurá-la mais tarde também. Talvez eu possa até deixar você me tocar com ela…

A agente viu o corpo todo de sua mulher arrepiar. Sorriu com malícia.

“Definitivamente isso vai ser bom”!

— Levanta devagar e deita de bruços na cama. Depois coloque as mãos na cabeça novamente. — Falou com entonação um pouco mais forte.

A loirinha se levantou e andou até a cama, deitando-se de bruços. Não amarraria Laura, ou a algemaria, como em fetiches que muitos tinham. Alesha conhecia a agonia que a loirinha tinha de ficar com as mãos ou os pés presos. Ela não sabia por que, pois tinha isso desde criança e não se lembrava de nada que pudesse fazê-la ter esse medo. Contudo, Laura tinha quatro marcas de nascença, cada mão tinha uma e cada pé também. Pareciam cicatrizes, mas Laura contou que seu avô falava que, assim que nasceu ele já observou as marcas e chegou a fotografar, mas com o tempo ao invés de tornarem-se maior, as marcas diminuíram e quase não se percebia mais.

 Alesha não era supersticiosa ou exatamente espiritualizada, mas depois de ouvir essa história, chegou a imaginar que elas duas já estiveram juntas em outras vidas, pois quando olhava as marcas, sentia uma dor no peito, quase uma agonia, como se ela tivesse tido algo a ver com um sofrimento impingido a loirinha.

Sacodiu a cabeça para etar esses pensamentos e continuar com o delicioso teatro.

— Tire a roupa… não… — Falou baixo, mas com a voz grave. — Sem se virar e sem me olhar.

A pequena mulher retirou o seu robe por completo, jogando-o de lado e retornando a sua posição. Alesha estreitou o olhar passando a língua pelos lábios umedecendo-os. Essa brincadeira estava mexendo com a sua libido e a visão da loirinha de bruços, nua com as mãos ainda sobre a cabeça começava a atormentar. 

— Fique de quatro. – A sua voz saiu vacilante.

Pelo rosto da loirinha passou um sorriso rápido, mas ela se recuperou fechando novamente o cenho.

— Não conseguirá me dobrar a sua vontade. Não vou fazer.

— Cale-se! Você não deve falar! A única coisa que quero escutar são seus gemidos. Gemerá de prazer ou gemerá de dor. A escolha é sua.

Enquanto falava, Alesha passava o cano da pistola pela coluna de Laura. A temperatura quente do corpo em contato com o gelado metal fez a diretora estremecer. A agente ouviu um gemido rouco.

— Não vai se posicionar como eu mandei?

A morena segurou a pelve da loirinha e puxou para que ela levantasse e ficasse de joelhos. Colou o seu corpo às costas da outra, e colocou a arma em seu queixo.

— Faça o que eu mando e eu quero agora.

A voz da morena a denunciava, não conseguia mais falar com tanta segurança. A voz saia ofegante e estrangulada. Laura agachou se posicionando de quatro e colando seus glúteos no púbis da agente. Iniciou um rebolado fazendo Alesha soltar um forte gemido.

— Eu posso ser uma pessoa muito generosa agente, mas se quiser que eu pare…

Laura falou em um tom sensual, fazendo a morena desesperar. 

— Não! Não para…  

A loirinha espremeu-se mais ao corpo da morena, aumentando o rebolado. Começou a gemer, enquanto Alesha ofegava intensamente.

A agente olhava seus corpos em contato e acabou largando a arma para acariciar o corpo de “sua pequena”. Pensava que era incrível como não conseguia manter a postura diante das ações de seu amor.

 Queria sentir prazer, queria dar prazer e ouvir Laura pedindo por isso. Massageou os seios e correu suas mãos por todo o corpo, chegando ao traseiro redondo e rígido que continuava movendo contra si. Passou sua mão por trás entre as pernas da loirinha, acariciando toda a extensão, desde a vulva úmida até o ponto escuro e possivelmente intocado. 

O corpo de Laura estremeceu forte novamente e ela gemeu sem controle.

— Isss! Ah!

Os sons emitidos e as reações de sua pequena, deixou Alesha insana. Voltou com seus dedos a tocar no bulbo da loirinha.

— “Me deixa”…

— Sim! Sou sua cativa, me faça o que quiser!

— Ah! Laura!

A morena manipulou em dedo no núcleo, enquanto passeava com a outra mão pela vulva recolhendo o líquido que escorria abundante. Deslizou-a para a abertura escura nos glúteos e iniciou uma massagem leve e vez ou outra apertando o dedo para forçar suavemente a entrada. Retornava a vulva para apanhar mais do líquido que inebriava seus sentidos. Não deixava um só segundo de manipular o clitóris rígido de seu amor, deixando a diretora absolutamente desesperada com as ações.

— Alesha… Alesha…

Laura sussurrava e gemia sem qualquer controle.

A morena introduziu um dedo em sua vulva ainda acariciando o ânus com a outra mão.

— Olha para cá Laura. — Falou em ofegos curtos.

Laura virou sua cabeça vendo a morena recolher o próprio suco entre as pernas e levar até a sua abertura.

— Ah! Vai entra agora! — Falou em desespero!

Alesha manteve os olhos nos da sua mulher. Deixou seu dedo resvalar suavemente e retesou seu corpo, pois Laura convulsionou imediatamente. A morena mantinha o ritmo das estocadas em seu centro de prazer com uma das mãos, enquanto saciava seu desejo de ter a sua mulher completamente com a outra. O ato levou Laura a um novo orgasmo. Contraiu todos os músculos mantendo-a em um êxtase prolongado, desabando logo após, na cama completamente inerte.

A respiração das duas continuava intensa, mas Alesha deitou e abraçou sua pequena imediatamente, curtindo a emoção de ter feito amor com a pessoa que tinha se tornado, em um espaço curto de tempo, na mais importante de sua vida.

Laura se permitiu ser acolhida, tentando controlar um pouco de sua respiração e antes que Alesha pudesse dizer qualquer coisa, pegou a pistola jogada ao lado e colocou na fronte da morena.

— Agora agente, você está sob o meu controle! – sorriu.

Posicionou-se de joelhos, passando uma perna e encaixando-se sobre a pelve da morena. Manteve a arma apontada para a cabeça da agente.

— Apesar de ter me dominado, não diminuiu minha vontade de fazer maldades contra você. 

Alesha sorriu sensualmente.

— Não Sorria!

Laura gritou e a morena “engoliu” a custo o riso.

— O que quer que eu faça?

— Muito bem! Entendeu que estou no comando. Coloque suas mãos em minhas coxas.

Alesha pousou uma em cada joelho e foi arrastando-as suavemente pelas coxas da loirinha até chegar à base da pelve. Os olhos de Laura pareciam dispara chamas.

— Puxe-me para que eu fique sobre sua boca.

Mesmo segurando a arma firme e apontada para a testa de Alesha, a sua voz estava entrecortada com ofegos. Os olhos verdes não deixavam um segundo de fitar os azuis. Sentia cada comando seu ser atendido lentamente pela morena e começava a perder o controle de seu falso comando.

Alesha segurou firme o quadril e puxou-o lentamente de encontro a seu rosto deixando transparecer o ritmo acelerado em que sua respiração se encontrava. Uma dor prazenteira contraiu seu núcleo e apertou involuntariamente uma coxa contra a outra para aplacar o desejo.

Laura encontrava-se praticamente com seu clitóris em contato com a boca rubra da agente, fazendo-o pulsar de excitação.

— Use sua língua… em mim… agora…

A voz era um fio, quase não saia mais, antecipando a sensação da morena a lhe sugar. Alesha beijou o núcleo com carinho e depois o sugou com anseio, enlouquecendo a loirinha, assim, por minutos a fio. Sentir o gosto da sua pequena era o paraíso na terra. Que castigo era esse que Laura lhe dava se não seu maior prazer?!

Sorvia o líquido com secura, introduzia a língua na abertura com fissura e burilava o núcleo com ardor. Um calor descia de seu ventre até seu próprio clitóris, fazendo crescer um prazer imensurável. Laura gemia incontida e quando sentiu que não aguentaria mais a doce tortura, largou a arma e inverteu seu corpo cobrindo o corpo da morena, assaltando a vulva, ao mesmo tempo em que, permitia ser presenteada com a gula da agente em seu centro de prazer.

Ação pegou Alesha com as barreiras baixas e urrou na delicia da explosão imediata de seu gozo.

— Urr!

Desarmada e quase sem força, não quis deixar de sentir Laura escorrendo também para ela. Friccionou o polegar no bulbo rígido, levando a loirinha junto no ápice.

— Alesha!

— Ah! Laura! “Me dá” tudo! Escorre “pra” mim!

Os corpos enrijeceram em um espaço de tempo indeterminado, mas que gostariam que durasse para a eternidade.

Laura caiu de lado sem energias e a morena sentia seu corpo amortecido como se houvesse entrado em uma dimensão de espaço-tempo diferente da realidade. Tudo era calmo, claro como dias de outono ensolarados e com uma leve brisa a refrescar.

Alesha tateou ao lado encontrando a mão de pequena sobre o lençol macio e fresco. Segurou-a.

— Vem aqui para cima. “Me” abraça, vem!

Laura fez o que ela pediu, aconchegando-se ao corpo moreno.

— Só para constar, essa arma é de brinquedo. Nunca usaria a minha arma de verdade, mesmo estando sem balas. É a primeira coisa que aprendemos a não fazer, quando começamos a usar uma arma.

— Deus! Ela parece real!

— Eu sei. Por isso a comprei para fazer essa nossa brincadeirinha. – Alesha sorriu. – Armas de verdade são perigosas e nós seres humanos somos falhos, mesmo quando tomamos cuidado. Por isso, é algo que não se deve nem pensar em fazer.

XGXGXGXG

Toc, toc, toc.

— Alesha! Laura! O jantar está na mesa.

Acordaram de seu breve cochilo.

— Acho melhor a gente se levantar…

— É. Estou com fome.

— Que novidade.

Laura estreitou os olhos em direção à morena.

— Já sei. Já sei. Se não parar de sacanear terei somente o “basiquinho” na hora de fazer amor.

— Isso mesmo! Ainda bem que meus métodos de persuasão estão alcançando seu intelecto!

— E como!

As duas riram juntas levantando-se para o jantar.

XGXGXGXG

Os dias seguiram e a felicidade na casa só crescia. Laura mais uma vez, chegou antes da morena. Adquirira o costume de chegar e ir até a cozinha, só para contemplar o mais novo casal. Fazia isso para reforçar a grande felicidade que se instalara em sua vida recentemente, como que para se convencer de que era real.

Constância se virou e viu Laura parada na porta da cozinha.

— Quer alguma coisa, minha filha?

— Não Constância, só estava parada pensando.

— Depois de um ano bem louco está tendo um pouco de paz, não é minha filha? 

— Não, Ronan. Depois de uma vida inteira bem louca, estou tendo muita paz.

— Laura. Creio que vou quebrar um pouco essa paz. Preciso conversar com você a respeito da minha menina e sei que você poderá ajudá-la.

— Aconteceu alguma coisa com Alesha? — O coração de Laura disparou.

— Não, minha filha. Ou melhor, ainda não. Minha irmã me ligou e parece que o advogado do pai de Alesha colocou um detetive para encontrá-la. Ao que parece, o pai dela nunca a deserdou, pelo menos juridicamente. Estão procurando-a, pois ela é a herdeira direta dos bens da família. Acho que ela não vai gostar muito disso e acho que ela não irá querer assumir. Mas como um detetive particular está a  procurando, é bem capaz de chegarem até ela através de mim. Isso nunca aconteceu antes, porque o pai nunca quis saber onde ela estava, mas se quisesse, eu sempre fui seu elo com a família.

— Entendo. Bem, Alesha não é uma pessoa exatamente fácil de convencer, mas… 

— O que vocês estão fofocando?

Alesha havia chegado como sempre sem fazer o menor barulho. Laura segurou a mão da morena e deu um selinho em seus lábios.

— Amor, vamos até o quarto.

— Não estou gostando disso. Para você querer ir para o quarto agora, quando eu mal cheguei, ou alguma coisa muito ruim está acontecendo, ou você quer fazer amor alucinadamente comigo. Como você está na frente de Ronan e Constância, estou propensa a achar que alguma “merda” aconteceu…

Laura riu para ela. Essa forma de Alesha falar as coisas, sempre fazia parecer que a morena estava relaxada ou tranquila.

— Vamos lá espertinha. Vou falar uma coisa séria, depois a gente pensa em fazer amor alucinadamente.

— Pelo menos a proposta não é tão ruim!

— Ei, vocês duas! “Me poupem” desses detalhes e saiam logo da minha cozinha.

XGXGXGXG

Alesha estava em sua poltrona favorita no quarto e olhava o mar através da vidraça da varanda. O olhar era distante.

— Já reparou que esse apartamento se parece com os nossos apartamentos antigos?

A pergunta da agente estava completamente deslocada e fora do contexto diante do que Laura acabava de lhe contar. Ela se aproximou da poltrona e se agachou diante da morena, apoiando-se em suas coxas.

— Alesha. Sabe que eu vou apoiá-la no que decidir, mas…

— Eu não quero nada daquilo, seria hipocrisia de minha parte. Nunca participei de nada relacionado aos negócios de meus pais e muito menos eles quiseram que eu participasse. Talvez eles não tenham me deserdado legalmente por desleixo ou por não acharem que morreriam tão cedo. Eu vou até lá, contudo, vou para abrir mão em favor de um irmão dele e de seus filhos. Vou para cortar definitivamente o último laço. Ganho muito bem para me sustentar. Não preciso daquele dinheiro.

Laura saiu de sua posição agachada e ajoelhou-se, segurou delicadamente o rosto de Alesha entre as mãos e beijou-a carinhosamente. A agente passou os braços ao redor da cintura de sua companheira, diminuindo o espaço entre elas. Tomou os lábios de Laura com fome. A baixinha definitivamente era seu esteio, sua vida, seu amor. A alma dessa delicada garota era a força que alavancava a sua nova vida. Não conseguia mais ver a si mesma sem Laura a seu lado.

Levantou-se da poltrona, ainda beijando-a. Caminharam até a cama e fez sinal para que Laura se deitasse. Foi até a porta da varanda, abriu as cortinas e as portas de vidro. Uma brisa leve penetrou no ambiente, bem como o som do mar. Voltou à cama sem tirar os olhos da visão maravilhosa que era o verde acolhedor dos orbes da “sua pequena”.

— Hoje os dias de minha vida são tão mais claros com você ao meu lado… meus caminhos são mais iluminados.

Fim!


Ps.: Vão umas três músicas logo de uma vez! A brincadeira é a seguinte: Vocês leem o que eu descrevi e imaginam a situação ouvindo a música. Ah! Pulem esse anúncio irritante que o youtube coloca antes do clip.

– Essa primeira é da loirinha quando ela está em seu trabalho pensando na morena louca de saudade e louca para chegar em casa:

 

– Nessa, pensem nas duas após tudo terminado, após terem passado por tudo com o pai da loirinha, o passado da Alesha sentadas na varanda do apartamento à noite abraçadinhas olhando para o mar:

 

 

— Agora pensem na morena observando a loirinha adormecida, depois de terem feito amor. Não quero deixar ninguém com água na boca, mas eu estava nesse show e amei essa parte:

 

 

Ps2.: Acho que gostei dessa história de música! Vão mais duas:

Imaginem Alesha e Laura caminhando ao entardecer na praia, pés descalços de mãos dadas.

 

E essa é para homenagear a ela, que teve coragem e se tornou um ídolo para mim e acredito que para muitas de nós. Não acreditem em tudo que leram sobre a morte dela. Eu conhecia uma enfermeira que trabalhava na clínica em que ela foi atendida no dia da morte. Ela foi tratada por overdose, no entanto, a síndrome de abstinência é muito parecida com a overdose.  Trataram-na como overdose, no entanto, na autopsia não encontraram nenhum traço de drogas.

Quero transmitir uma mensagem de agradecimento a vocês, de força!

 

https://youtu.be/ikn4sQ0jKvc

 

A Nota Final: 

Não esqueçam do aniversário do Site (Além do meu rsrs). O post ficará esse mês inteiro e é um presente que imaginamos para vocês. Vamos lá, gente! Querem que uma ideia de conto sua seja escrita por mim, ou pela Tattah, Naty Souza, ou quem sabe pela Nefer? (Esta última, só se conseguirmos convencê-la, pois é mega tímida, todavia escreve muito bem. rs) Coloquem suas ideias lá no post de comemoração. Também tem sorteios de livros ótimos, inclusive um de Astridy Gurgel, que só existe mais esse exemplar disponível. Para o sorteio de livros, basta um comentário em alguma das histórias do site, qualquer uma, nesse mês. 

É fácil, rápido e indolor! rsrs  Não tenha medo!

Um beijão para tod@s e agora, levará um tempinho para eu voltar… Talvez, nem tanto. kkkkk

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